Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Tag Norenmin sem o gênero Crônica sem a tag Johnten - Mais recentes
Renjun era apenas mais ômega que buscava aproveitar a vida universitária ao máximo antes de ter que virar um adulto completamente. Ele assistia suas aulas, dividia apartamento, e adorava ir em festas com os amigos sempre que podia. Era um homem solteiro e gostoso e gostava de usar isso a seu favor quando conhecia alguém atraente. Foi o que aconteceu quando conheceu Jeno e Jaemin.Percebeu que ambos o encaravam enquanto dançava e aproveitou para provocar os dois com mordidas nos lábios e balançar de quadril antes de sentir o corpo sendo prensado entre os dois. Conversaram um pouco, se beijaram bastante e foram terminar a noite na casa dos dois alfas.
Renjun jurou que os não veria novamente, mesmo que tivesse sido a melhor noite da sua visa, até que as duas tirinhas azuis no palito plástico mostraram o contrario.
Agora seria obrigado a aprender a conviver com os alfas que estavam determinados a cuidarem de Renjun e deu seu bebê da melhor forma possível.
Cap 1: O ômega de Lee Donghyuck se apaixonou pelo alfa Mark Lee quando tinha 14 anos.
Com 15 ele teve a certeza que o amava.
Prometeu a si mesmo que quando completasse 21 anos iria se declarar para o alfa.
Obstáculo: Mark Lee era seu vizinho 6 anos mais velho e o enxergava como um irmãozinho mais novo, tinha namorada e era o CEO de uma das empresas de entreternimento mais famosas da Coréia.
Cap 2: Renjun nunca imaginou que encontraria o amor. Conseguiria vencer suas inseguranças e viver tudo que sempre sonhou?
"Eu sempre achei que você preferia meninos do que meninas? Se não gostou dá pra trocar. Enfim! Você não viu as orelhas? Ele é um híbrido. Feliz aniversário!"
Donghyuck é um menino com um talento incrível para a música, porém vê seu mundo desmoronar ao perder seus amados pais. Tudo que lhe restou foi o seu amor pela música, criou forças e seguiu em frente. Aquele velho banco da praça sempre foi seu companheiro, e é ali que ele canta e encanta inúmeras pessoas com sua linda voz de anjo. Hyuck quer ser amado, e quer dar amor. Ele não sabia que entre aquelas pessoas que o ouvem cantar todos os dias iria encontrar alguém que o faça ver que mesmo entre tantas dores e sofrimento, vale a pena amar. E Mark Lee mostraria para Lee Donghyuck que sem amor não somos nada.
"Pick me up, pull me close, be my man I will love you till the end; Cause when the time is right, you'll be here, but for now. Dear no one, this is your love song."
(Pegue-me, puxe-me perto, seja o meu homem eu vou te amar até o fim; Porque quando for a hora certa, você estará aqui, mas por enquanto. Caro ninguém, esta é a sua canção de amor.)
Kim Jungwoo é expulso do seu dormitório após discutir com seu monitor e, sem dinheiro e sem créditos no telefone, ele já está condenado a dormir na praça quando Sicheng, um anjo em forma de pessoa, oferece a sua casa para que o universitário passe a noite. Entretanto, como tudo na vida desse querido sempre dá errado em níveis catastróficos, a casa de Sicheng era um templo e, de alguma forma, Jungwoo é a mais nova divinvidade do amor, simples, né! E, claro, não podemos esquecer de Yuta, nosso demôniozinho (literal) que jurou lealdade ao antigo deus do amor, que irá acompanhar Jungwoo nessa jornada pelas confusões do mundo mortal e sobrenatural enquanto vai, pouco a pouco, relembrando um passado que há muito tempo já estava engavetado.
Essa, também, é a história de como um deus humano e o seu assistente divino estão fadados a se apaixonarem, idependente do que Yuta pense sobre o cabelo de farmácia de Jungwoo.
Existiam inúmeras coisas que eram capazes de tirar Jaemin do sério. Paulistas engomadinhos, insetos, aquelas coisas verdes que insistiam em enfiar nas comidas gostosas, e a fatídica tarde de 31 de março de 64.
DongHyuck não tinha muitas certezas na vida, mas ele com certeza odeia MinHyung. Mark o estressava, aquele jeito galanteador e sabichão dele o fazia tremer de ódio, ele definitivamente odeia Mark, e o amor incontrolável do canadense já estava o tirando de sí.
Donghyuck não gostava da ideia de engolir o orgulho para pedir ajuda, mas sua teimosia podia ser um fator decisivo, e mesmo querendo fugir, ele foi para a monitoria de Defesa Contra as Artes das Trevas pedir ajuda para a única pessoa que poderia lhe ajudar; seu ex.
— E se... Vocês me beijassem? — Renjun ditou baixinho, meio envergonhado. Não acreditando que ele mesmo havia dito aquilo. Em voz alta.
Os dois garotos que quase faltavam se estrangular, pararam na hora com as farpadas e travesseiradas. Os olhos quase saltando para fora. Jeno respirou fundo, passou a mão sobre o cabelo e pressionou os lábios para não gritar. Jaemin caiu estupefato no sofá.
— Cara, eu sei que eu sou gostoso e tals... Mas, eu sou hétero. — declarou Jeno, parecendo um pouco menos perplexo. — Eu avisei que ele era gay.
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