Onde Huang Renjun na qual cumpria horário de detenção, encontra um livro que julgava ser um diário contendo ali dentro informações comprometedoras de seu crush hétero.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18.
S/n uma garota, que acaba de mudar de escola e de cidade, ela sabia que não seria fácil, estudar em uma escola diferente, mas, ela não esperava ser tão difícil assim, e se apaixonar por um dos polulares não ajudaria em nada, o ano vai ser difícil para a S/n, porém, não significa que vai ser impossível!
Onde Donghyuck é marcado ao passar seu primeiro cio com outro alfa, Mark, prometido a outra garota e sua melhor amiga. Lidar com as consequências de uma semana caótica podem levar Mark e Donghyuck a uma paixão torta e muito melhor do que muito clichê adolescente.
|markhyuck • markchan • ABO • mark!alfa • donghyuck!ômega| mpreg! |capa por @kakau! fanfic postada no wattpad|
Assim que se mudou para Seul, Renjun decidiu-se não se permitir a certas coisas. Vivia apenas em sua própria bolha e se importava apenas com seus estudos se tornando uma pessoa solitária e alheia ao que acontecia ao seu redor.
Mas por causa de uma brincadeira de mau gosto, sua bolha estoura e Renjun terá que lidar com as consequências de ter conhecido uma das pessoas mais populares de sua escola que junto a seus amigos o fazia cada vez mais vacilar na decisão em que tinha tomado.
Na Jaemin e Gong Minji eram rivais no jardim de infância e agora na faculdade, nada mudou.
Eles não se suportam, odeiam o jeito um do outro e não passam um segundo se quer sem se alfinetarem. Mesmo se odiando, seria possível eles dividirem a mesma casa?
Após os dois alugarem a mesma casa sem saber quem seria a pessoa com quem dividiriam o local, ambos se deparam com o mesmo desafio: aturar e conviver com o rival de anos.
Taeyong era um aluno como qualquer outro, tinha um grupo de amigos grande, reclamava sobre acordar cedo e já tinha preenchido a cota de quanta vergonha poderia passar na escola. Não dava pra dizer que ele tinha algum problema de verdade na sua vida, até o seu namorado, agora ex, demorar para entender que queria terminar e, quando entendeu, se mostrou uma pessoa horrível, fazendo de tudo para se mostrar superior e dizer que Taeyong não conseguiria fazer nada sem ele.
Por sorte, o irmão mais velho de um dos seus amigos, Sungchan, tinha voltado para a Coreia, e o Jung mais novo estava mais do que disposto a emprestar o seu hyung para que o Lee provasse para aquele garoto estúpido que não, ele não precisava dele.
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
Onde Mark é um nerd da escola e adora mascar chiclete de morango. Ou onde Donghyuck, o garoto popular, tem um crush em Mark e adoraria ganhar um beijo do mesmo.
Em um mundo que para ela, até então, era algo fictício e irreal, a garota se vê em uma posição de escolha entre a vida e a morte, e mal sabia ela qual o preço deveria pagar pela vida da qual lutou.
Em um universo distorcido e invisível dos mundanos, ela precisará se adaptar e aprender como viver em sintonia com seu novo lar e ares, pois não tem noção do que lhe espera pela frente. A decisão pela vida foi a mais fácil, a que viria a seguir seria uma luta que deveria entrar com unhas e dentes não só por ela.
Dentro dessa trama sobrenatural há lugar para a chama da paixão que se instala por diversos lugares e momentos, deixando ainda mais difícil uma missão que ela deveria completar de qualquer maneira, e cabia a ela e apenas a mesma.
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