Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Mais de 20 mil palavras - Tag Donghyuck sem o personagem Jisung sem a tag Johnten

Onde Jung Jaehyun não passa um dia se quer sem se imaginar aos beijos com seu chefe bonitão.

Conteúdo sensível como:
Linguagem imprópria, violência e cenas +18.

(Qualquer erro me perdoem).

Ciclo - espaço de tempo durante o qual ocorre e se completa, com regularidade, um fenômeno ou um fato, ou uma sequência de fenômenos ou fatos.
E era num ciclo viciosos de corações partidos que Jaemin, Renjun e Jeno se encontravam.

(Norenmin)

Capa por dlvst

Muitos jovens hoje em dia costumam levar suas vidas para agradar, sejam seus pais, amigos, colegas, professores, ou o que mais apareça em suas vidas. E está foi a vida de Lee Mark, um rapaz canadense, mas que ainda jovem foi trazido por sua mãe para viverem na Coréia do Sul.

Como qualquer um, ele possui os seus sonhos, mesmo que pequenos. Ele almeja a presidência do grêmio estudantil, e junto de Na Jaemin, seu primo Lee Jeno, Huang Renjun e Shin Yuna, a batalha por esse posto teve início.

Mas o que nenhum dos membros deste grupo de amigos esperava, era o papel do belo garoto de cabelos castanhos e pele bronzeada, e de como uma só pessoa mudaria suas vidas para sempre.

{Lee Mark X Lee Donghyuck}
{Romance} {Lemon} {Long-fic}

A narrativa toma lugar 20 anos depois do surto de Lyssavirus, um vírus que após ser geneticamente modificado é responsável pela aniquilação da grande maioria da população, assim como pela queda de governos e inúmeros postos de quarentena. Sendo um dos últimos postos livres do vírus, a segurança é rígida e apertada, qualquer pessoa que apresente ser portadora do vírus é rapidamente eliminada. E é neste ambiente hostil que Donghyuck, um adolescente de dezesseis anos, torna-se a única esperança de salvar a humanidade da praga sem cura.

• The Last of Us • Haechan!Centric • Markchan • Markhyuck •

Na qual o bad boy do colégio, a maior má influencia já existente (que teve dedo no fato de mais da metade dos alunos do segundo ano ter virado maconheiro de uma hora pra outro), fumante de carteirinha e bebado nas horas vagas, acaba por encontrar um garoto tímido e assustado em um canto de uma festa do ensino médio.

Um com suas roupas em tons pasteis, sapatos com desenhos feitos a mão, um sorriso fofo e sua estatura pequena que o deixava adorável, enquanto o outro sempre trajava suas roupas pretas, rasgadas, com correntes penduradas pelo corpo e a cara de quem não dorme há noites.

PS: O único pequeno problema é que o bad boy não é o garoto das correntes e roupas pretas, mas sim Renjun, o baixinho adorado pelas mães alheias e participante do grêmio estudantil.

Onde Lee Donghyuck no qual era o filho de um policial, se vê apaixonado por Mark Lee, o filho de um mafioso.

Conteúdo sensível como:
Linguagem imprópria, tragédia e cenas +18.

(Qualquer erro me perdoem).

Tudo parecia melhorar.
Cidade nova, casa nova, vizinhos novos, colégio novo... É, eu realmente achei que, a partir dali, teria finalmente a paz que merecia. Mas, eu estava errada.
A palavra “paz” não estava no vocabulário do Sr. Irritante. Não mesmo.

O par de ex-namorados Mark & Donghyuck decidem participar de um estudo remunerado sobre o “amor” e os efeitos que o sentimento tem na vida das pessoas. O que poderia dar errado em um estudo sobre o amor, já que não existe mais tal sentimento entre os dois ex-namorados?

{ MarkHyuck fanfic }

Huang Renjun poderia ser considerado o cara mais estranho de todo campus da universidade. O chinês de aura gótica era conhecido por apresentar fortes indícios trevosos de ser um vampiro esquisito com uma banda de rock bizarra que toma sangue durante suas apresentações.
Porém, mal sabiam os outros que a pessoa mais esquisita de todo o campus era, na verdade, Lee Donghyuck: o bonitinho popular cujo se apaixona completamente pelo aspirante a Edward Cullen, fazendo de tudo para importunar e conquistar seu amado gótico.

— Vai dar tudo certo, Hyuck. Confia em mim. — A frase tinha uma sensação nostálgica, e quase engraçada, visto que o autor era quem a ouvia agora.
E, novamente, a frase, como uma profecia, acertou. Deu tudo certo. As pernas bambearam, a voz ameaçou não sair, os músculos vacilaram, mas isso em questão de 5 segundos. Depois que Jaehyun marcou o ritmo e começou a bater nos tambores e depois que Mark teve de entrar com a guitarra, todos relaxaram. Estavam, outra vez, entregues à música.