Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Mark - Mais de 5 mil palavras - Tag Jaeyong sem o personagem Jisung sem a tag Markchan
Dong SiCheng era um bom filho, um bom garoto e um bom aluno. Mas quando o novo professor chega, ele deixa de ser um bom aluno, ele queria ser um excelente aluno.
Nunca haviam lhe dito que a vida de pai solo poderia ser tão cansativa e complicada, mesmo que amasse Mark com todas suas forças e de forma inexplicável, Jaehyun não negaria o quão trabalhoso poderia ser cuidar de uma criança de apenas 3 anos de idade, e as coisas ficam ainda mais complicadas quando se tenta conciliar a vida profissional com a paternidade. Já sem opções, Jaehyun acaba recorrendo a Taeyong, seu vizinho, para que cuide de seu filho.
Taeyong é um estudante de cinema, além de um rebelde sem causa que apenas deseja a atenção dos pais, disposto a ganhar seu próprio dinheiro para mostrar que era alguém independente, Taeyong aceitar trabalhar como babá.
Na qual Jaehyun está cansado de Jeno, o garoto que causa problemas junto ao seu filho na escola. E isso até ele conhecer o pai do garoto, Lee Taeyong, que não parecia muito disposto a estabelecer uma relação amigável.
Lee Taeyong é o tipo de cara que está acostumado a ter sua foto 3x4 colada nos cartazes de “funcionário do mês” da empresa: é bom em efetivar contratos, ajudar na dinâmica de seu grupo e resolver problemas.
Muito para seu azar, no entanto, Taeyong é ruim em única coisa: lidar com Jung Jaehyun. Irônico, rigoroso e egocêntrico, o novo chefe de seu departamento é mestre na arte de provocá-lo e tirá-lo do sério.
Contudo, os dois logo aprenderão que, quando problema encontra tentação, não há muito que se possa fazer senão apertar os cintos e se preparar para a eventual colisão.
Jaehyun após de terminar seu relacionamento com sua namorada, seus amigos decidiram fazer uma viagem a praia.
E mesmo estando no mesmo grupo de amigos, Jaehyun e Taeyong nunca se deram bem, por motivos extremos, e como Johnny sempre quis ver os dois próximos novamente, resolveu colocá-los no mesmo quarto.
E quando a viagem tão esperada acontece, muitas coisas estão para mudar.
Taeyong ser gay e namorar meu irmão Jaehyun mudava tudo, era um ponto final num capítulo não terminado, um plot twist inesperado no meu livro mental sobre ele, que escrevi dia após dia. Eu me vi, então, obrigado a conviver com o meu maior medo e desejo: Lee Taeyong.
Taeyong, um rapaz de família bem-sucedida e influente, não consegue superar a morte de seu namorado. E por isso, se convence de que o garoto no metrô, idêntico à ele, só poderia ser o espírito do falecido.
Jaehyun, com diversas contas para pagar e morando de favor com o seu melhor amigo, vê no ingênuo Lee uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil. E por isso, com a melhor expressão sombria que conseguia simular, sorriu macabro, afirmando em seguida:
Há dois anos que o rosto de Johnny estava naquela página de crianças desaparecidas, e os cartazes espalhados pela cidade já tinham sido rasgados e desfeitos há muito tempo. Há dois anos que Taeyong sonhava com fogo e vagueava perdido na sua própria existência. Às vezes, Taeyong punha-se a imaginar como seriam as coisas se Johnny ainda estivesse ali. Mas Johnny não estava ali, Taeyong não conseguia ser um universitário normal e Jaehyun era bom demais para carregar esse fardo.
Taeyong nunca gostou de alfas, muito menos de Jung Jaehyun, o bobão que sempre o fizerá de piada na universidade. Mais aquilo estava a um passo de mudar quando Taeyong enfim teve o seu heat não tão aguardado.
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