Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Doyoung - Mais de 80 mil palavras sem o personagem Jisung sem o gênero Luta sem a tag Jungwoo
Nunca haviam lhe dito que a vida de pai solo poderia ser tão cansativa e complicada, mesmo que amasse Mark com todas suas forças e de forma inexplicável, Jaehyun não negaria o quão trabalhoso poderia ser cuidar de uma criança de apenas 3 anos de idade, e as coisas ficam ainda mais complicadas quando se tenta conciliar a vida profissional com a paternidade. Já sem opções, Jaehyun acaba recorrendo a Taeyong, seu vizinho, para que cuide de seu filho.
Taeyong é um estudante de cinema, além de um rebelde sem causa que apenas deseja a atenção dos pais, disposto a ganhar seu próprio dinheiro para mostrar que era alguém independente, Taeyong aceitar trabalhar como babá.
_____ é uma estudante que sofre bullying em sua escola, mas nunca contou a sua família e quando o irmão mais velho dela descobre tudo não sai de perto da mesma e chama os amigos para ajudar a "protege-la". O que ela não esperava era que chegaria alunos novos e as meninas a deixariam em paz, mas será que esses meninos iriam deixar ela em paz também ou não?
-Onde você passou a noite? - Ten apareceu na cozinha, aliviado e preocupado ao mesmo tempo.
-Não te interessa.
-Interessa, querendo ou não somos casados.
-Ah, somos?! - S/n disse em tom irônico, se virando para encarar Chittaphon - Você sabe que isso nem é sério.
-Qual é o seu problema?
-Qual é o SEU problema?! - Ela perguntou de volta.
-Meu problema é que você simplesmente sumiu desde ontem sem dizer nada. Achei que estávamos nos dando bem…
-Nós estávamos… - S/n respirou fundo, tentando não transparecer o quanto estava afetada. Abriu a geladeira para evitar encará-lo outra vez - Eu só não quis te atrapalhar com aquela garota no estúdio.
Ele parou, estarrecido. Não podia ser - Não me diga que agora está com ciúmes - Chittaphon estava incrédulo. Não podia acreditar que, depois de tudo, S/n queria exigir algo dele, ou pior… Que pudesse sentir algo por ele.
Kim Hongjoong e Han Jisung eram conhecidos assim em sua escola. Estavam a mercê de tal título devido aos poucos amigos e algumas tatuagens, mas talvez as pessoas não estivessem totalmente erradas ao chamá-los assim.
Sua diversão era sair secretamente com os garotos dos times de esporte, aqueles que sempre se mostravam vulneráveis ao seus lábios, e no final fingiam heterossexualidade perante aos outros.
As coisas se complicam quando Kim e Han se apaixonam por aqueles que deveriam ser apenas outros em sua lista. Mas se deram conta disso tarde demais.
inspirado na música bad boy | longfic | strayteez | maybe +18 | capa por @Moonhyesoo
Taeyong, um rapaz de família bem-sucedida e influente, não consegue superar a morte de seu namorado. E por isso, se convence de que o garoto no metrô, idêntico à ele, só poderia ser o espírito do falecido.
Jaehyun, com diversas contas para pagar e morando de favor com o seu melhor amigo, vê no ingênuo Lee uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil. E por isso, com a melhor expressão sombria que conseguia simular, sorriu macabro, afirmando em seguida:
Os objetivos da vida de S/N sempre foram simples; Um bom cargo profissional, estabilidade emocional e a certeza de dias calmos, mas o caminho percorrido parece extremamente distinto; Ser a única mulher em uma competição pela vaga no setor concorrido como a direção financeira da Lee's Enterprises holdings, faz com que a vida de S/N se torne um desafio diário e constante; ninguém parece preparado para lidar com uma mulher competente e inteligente. Nem mesmo sua mãe.
Já no amor, S/N não parece tão ágil assim;
Dois anos desde sua última experiência amorosa com Jung Jaehyun. Seu primeiro e único amor... Isso até Lee Taeyong, filho de seu chefe retornar da França, com seu brilhante cabelo acastanhado, aroma, sensualidade e gentileza exageradas. E os olhos mais doces já vistos, oferecendo-lhe boas doses de mudanças; prazeres, sentimentos e chás.
Uma relação unilateral; de dois lados COMPLETAMENTE opostos, que seriam unidos por uma fina camada de esperança muito bem instalada em um lugar seguro; um ser inofensivo, capaz de causar uma verdadeira reviravolta no corpo de quem o carregasse; um ser, capaz de unir dois opostos numa linha reta e plena que tinha apenas um único objetivo em comum:
Proteger.
(...)
— Já ouviu sobre a teoria do caos?
— Não.
— Muitos conhecem como efeito borboleta. Que segundo Edward Lorenz, um teórico, é um termo que se refere à dependência sensível das coisas as condições iniciais dentro da teoria do caos.
— E o que isso quer dizer?
— Num exemplo simples, que ele mesmo usou, quer dizer que até mesmo um simples bater de asas de uma borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e assim, talvez, provocar um tufão do outro lado do mundo.
Ten nunca duvidou do bater das asas. Como duvidaria?
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