A chegada de um novo sem dúvidas era um evento bem aguardado e celebrado pelas pessoas, mas não para Donghyuck, que não costumava ser muito bom com promessas e resoluções. Porém, com muita insistência de sua melhor amiga, o cantor resolve fazer duas promessas para si mesmo: a primeira delas, que pararia de vez com os cigarros, e a segunda era que nunca mais deixaria que Mark Lee fizesse parte de sua vida.
É, Donghyuck nunca fora mesmo muito bom com promessas.
Lee Donghyuck planejou viver sua vida escolar o mais discreta e pacificamente. Bom, isso até o momento em que o destino resolveu que estava na hora de se apaixonar.
E o que era sua rotina pacata e tranquila de sempre se tornou uma tribulação ao ponto de entrar em conflito com seus amigos, ser observado, julgado, desejado, perder sua confiança, e sofrer ao tentar reprimir o forte ciúmes que o assolava.
Dentre todos, por que tinha que ser logo Mark Lee?
O ensino médio está longe de ser uma experiência tranquila.
Lee Donghyuck queria que fosse. Esperava viver em uma monotonia total, não acreditando ser um alvo interessante o suficiente para o destino fazê-lo vítima dos altos e baixos de ser um adolescente. Seus traumas e a estrutura familiar complexa de se entender o faziam cada vez menos sentir merecedor de novidades, mudanças para melhor — ou pior, que fosse.
Achava só estar vivendo.
Até esbarrar em Mark Lee, uma figura conhecida e importante naquele colégio, carregando sempre aquele sorriso acolhedor como um clichê ambulante. No entanto, por sua personalidade nada apelativa e um tanto de teimosia ao concluir as coisas sozinho, uma série de conflitos viriam a surgir na cabeça do jovem e hormonal Donghyuck, e antes fossem apenas seus melhores amigos e lidar com isso.
Festas lotadas, mentiras inocentes, provas de inglês, amizades novas, vídeos secretos e fotografias são parte da jornada, mas...
Quão longe se vai por um amor, e quanto disso é necessário para fazê-lo crescer e melhorar como pessoa? Não posso afirmar sem que leia essa história, mas já adianto que, talvez, tomar um passo de cada vez venha a ajudar.
Onde Donghyuck e Minhyung resolvem ir caracterizados como o casal mais badalado — alguém ainda fala isso? — de Monster High e mostrar um pouquinho de cultura para seus amigos quase-nerds — e, de bônus, fazer umas lágrimas rolarem por aí também. Ah, por quê não?
MarkHyuck • one shot • colegial!au • happy halloween!
Se mudar para uma pequena cidade pacata de interior, não parecia a coisa mais horrível para Doyoung. Quer dizer, agora ele poderia ler seus livros em paz e quem sabe começar a plantar flores. Apesar da repentina mudança, ele não deixou nada de importante para trás, mas também criaria memórias inesquecíveis ao lado das duas pessoas que conheceu na biblioteca velha da cidade.
Ainda que a corrida pela imunização estivesse a todo vapor pelo globo, o negacionismo e a omissão do governo brasileiro a respeito da COVID-19 fizeram todo e qualquer trabalho para salvar a humanidade cair por terra. O famoso país do futebol tornou-se um criadouro de super variantes que rapidamente se espalharam pelo planeta, reduzindo, em longos dezoito anos, quase 100% da raça humana. Mark está sozinho há anos. Ele aprendeu da pior maneira que se juntar com outras pessoas só pode resultar em duas coisas: variantes ou matar uns aos outros. Mesmo assim, por um pequeno golpe do acaso ele se viu aliado a um grupo de estranhos que estão procurando um lugar seguro para viver. Porém, existem poucas pessoas sortudas no mundo e Mark sabe que nunca foi um deles, uma misteriosa e persistente dor caminha por seus ossos gritando que seu tempo é curto e que talvez ele não aguente até o fim.
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