Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Personagens Originais com o gênero Família - Tag Jisung sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Drama
S/n uma garota, que acaba de mudar de escola e de cidade, ela sabia que não seria fácil, estudar em uma escola diferente, mas, ela não esperava ser tão difícil assim, e se apaixonar por um dos polulares não ajudaria em nada, o ano vai ser difícil para a S/n, porém, não significa que vai ser impossível!
Rico e mimado, Mark Lee sempre teve tudo o que desejou, porém a vida sempre pode nos surpreender e após ganhar um "não" do garoto bonito da boate, Mark decide fazer da vida de Donghyuck um inferno, mas não estava em seus planos ser o primeiro a cair na própria armadilha.
Mina Nakamoto tem 17 anos, por ser irmã de um Idol sempre foi famosa, ela não queria ser famosa por algo que seu irmão faz, apaixonada pela musica ela resolve seguir os passos do irmão e faz uma audição para entrar na mesma empresa em que ele está, mas isso trará problemas para ela.... Paixões, inimigos, problemas, confusões, Como ela vai superar tudo isso??
Um estava fugindo. Outro estava apenas seguindo sua vida e após um conturbado encontro, a vida de ambos muda completamente. E em meio ao caos, surge um sentimento forte e perigoso.
Donghyuck estava pisando num campo minado. Mark estava desafiando seus próprios limites ao se envolver com o garoto clandestino em sua vida. Aonde essa relação vai dar? O que os espera adiante?
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
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