Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com RenJun e Yangyang sem o personagem Jeno sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Yaoi
Numa rica e prestigiada família da China, Ten Chittaphon era considerado por todos a ovelha negra. Fartos de seu comportamento rebelde, seus pais decidem tomar medidas drásticas: expulsam Ten de casa e deixam-no sob os rigorosos cuidados de sua tia-avó, a impiedosa diretora da Academia Neo Culture.
Sua tia prometeu aos seus pais que iria corrigir a personalidade difícil de Ten de uma vez por todas e que o rapaz só voltaria para casa quando tivesse se tornado um verdadeiro príncipe. Ironicamente, ninguém previa que tal afirmação fosse, de fato, se concretizar.
Yangyang se reúne em mais uma live rotineira para jogar com amigos e claro, mostrar Renjun, seu catboy obediente. E exibicionista como Yangyang era, não deixaria de dar um verdadeiro show para seus amigos.
Um breve relato sobre como Renjun teve sua vida virada de cabeça para baixo por causa de um protetor labial, também conhecido como a triste história de um Donghyuck que percebeu quão atraente era a boca do melhor amigo e era incompreendido em sua vontade de dar uns beijinhos nela.
Huang Renjun entende que a vida que é o eterno jogo da insatisfação, onde todos lutam pela própria felicidade. E para o ômega, sua satisfação e felicidade era o futuro marido de sua irmã mais velha. E lutaria por ele, sim.
[YukRen] [ABO] [Yuk¡Alpha] [Ren¡omega] [Inspiração¡Satisfied from Hamilton] [Angst+Fluffy]
Mesmo pensando que Sungchan o odiava, Shotaro ainda decide dar um presente para o mais alto no dia do seu aniversário. E, claro, não deixaria que ele soubesse quem realmente mandou. O garoto pretendia esconder esse segredo, no entanto, não contava que o outro não iria descansar até descobrir quem o presenteou com aquela pulseira extremamente adorável.
Um atentado numa sala de cinema durante a exibição do polêmico "Sangue Jovem" leva a morte de mais de cinquenta jovens da SMU, restando apenas sete sobreviventes como símbolo do banho de sangue da tarde de 30 de Outubro de 2020. Um ano depois, exatamente no aniversário da tragédia, os sobreviventes encontram-se frente à morte mais uma vez quando um assassino surge. E enquanto as intrigas, desconfianças e discussões crescem, o número de sobreviventes diminui e a identidade do assassino se torna cada vez mais fácil.
Essa é a pura definição do garoto cujo nome, Kim Jungwoo, tem me atormentado. E se ele pensa que é tão bom em tudo e consegue ganhar de mim tão fácil, que não vá se acostumando.
- O que é isso? – pergunto enquanto arrumo o uniforme agora amarrotado.
- Temos que conversar. – me afasto quando tomo consciência de quem foi a pessoa que me arrastou até aqui.
- Não estou entendendo. – encosto-me a uma das muitas carteiras.
- Eu sei que beijou minha irmã. – arregalo os olhos.
- Eu sinto muito. – faço uma reverência. – Isso não vai mais se repetir. Peço desculpa por ter derrubado meu suco em você também, foi completamente acidental.
- Eu entendo. – o encaro desconfiado. Algo está errado. – Mas acho que você deveria arcar com as consequências dos seus atos.
- Vai me bater? – pergunto horrorizado.
- É claro que não. – responde no mesmo tom. – Acha que eu sou o que?
- Então o que é? – sinto minhas mãos tremerem.
- Quero que namore minha irmã.
Dong SiCheng era o filho do pastor, sempre obedeceu o pai, nunca nem ousou desobedecer o mesmo, até que ele conheceu o filho de um faxineiro da igreja; não sabia ao certo porque sempre o garoto o olhava de forma descontraída, porém nunca falava uma sequer palavra, mas SiCheng não se encomôdava. Tinha saído da China quando ainda era criança e conhecer uma pessoa que também não é coreano o fez sorrir. Mal sabia que Yuta tinha um passado não muito bom e que o envolvimento dele com o mesmo o traria perigos.
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