Mark Lee, um menino pobre que vive no Canadá descobre que pai morreu por ter se endividado por culpa de outra família. mesmo viaja para Coreia para concluir sua vingança contra família Lee deixando Mãe e a Irmã pra trás.
Lee Haechan, nasceu em um berço de ouro e sempre foi mimado pelo pai, carregava uma dor de sentir falta da mãe que morreu quando ele era pequeno. Ele tem um sonho de seguir os passos da mãe e virar modelo e se tornar famoso igual ela.
No meio disso a paixão pela música pode juntar eles dois?
Se formar, conseguir um emprego, comprar a própria casa, se casar e começar a própria família. Esse é o sonho de uma parte dos jovens, entretanto, Kun, um homem trans, está na porcentagem das pessoas que por escolha do destino, ainda não se formou, aos seus 24 anos e isso era um pouco triste para si. Tinha que intercalar entre dois empregos e a faculdade, afinal tinha que se bancar e pagar o aluguel. Porém, não importava tudo que passava, sempre se mantinha positivo e carregava consigo um enorme e lindo sorriso.
Johnny e Taeyong são amigos desde o ensino médio, atualmente moram e trabalham juntos. O Lee tem a mente mais aberta para "o mundo atual" e é assumidamente pansexual, já o Suh tem um pensamento diferente e defende em todas as línguas ser hétero. Entretanto, o novo secretário de Taeyong esteja mexendo com a cabeça de ambos os fazendo pensar como ele fica fofo de suéteres.
"Está tudo bem, Kun, você não precisa se ajustar a esse mundo. Apenas sendo você, já és maravilhoso."
Sn foi numa viagem que já todos os anos com seu irmão mais novo, e o mesmo sempre esteve preocupado com a mais velha, porque ele era o único que sabia da Gang mais falada de Osaka, NCT¹²⁷, devido a várias pesquisas
No entanto sua irmã ganhou mais fama, pois ela era uma influencer nas redes sociais, por exemplo, produtos de beleza, hidratação de pele e tals...
Yuta Nakamoto era o líder da Gang e quando soube da existência de Sn, ele só queria a Sn apenas pra ele
Mark vinha de uma linhagem de Espíritos Guias, onde guiavam almas perdidas e presas de volta ao seu real destino, e agora cabia ao caçula da família guiar 22 almas de volta a Summerland.
Um segredo guardado à sete chaves... um amor que resistiu à luta entre as mais perigosas e importantes máfias do extremo oriente...
Mais de sessenta anos depois, esse segredo ainda chama a atenção daqueles que por anos, ouviram sobre a lenda, sobre o Segredo de Lótus.
Cansado desse domínio sangrento, dessa disputa sem fim, um importante membro da Yakuza, numa aliança secreta com a Inteligência da polícia Sul Coreana, faz essa disputa ter um fim, que infelizmente deixou rastros de sangue e segredos jamais desvendados pelos anos que se seguiram.
Shotaro Osaki, um jovem jornalista, que cresceu ouvindo sobre a tal lenda, decide escrever um livro, mas para isso, ele precisa encontrar a única pessoa capaz de lhe contar tudo...
Choi Nari, uma simpática senhora, vivendo tranquilamente sua velhice em Jeju, guarda consigo todos os segredos dessa instigante e fascinante história, desde os tórridos romances, às mais sangretas batalhas entre as máfias, conhecida como O Segredo de Lótus...
**A flor de lótus azul é um tipo de Lírio, que significa a sabedoria e o conhecimento, além da elevação espiritual.**
Este não é o típico clichê, em que os populares estão apaixonados pela nerd, e só fazem bullying para chamar a atenção dela.
S/N é muito simpática, timada e bonita, e é estrangeira, o que faz ser invejada, criticada, e chamada de nerd, esquesita, entre outras coisas maldosas.
Os populares são mimados, mas S/N nem é muito rica nem pobre, ela teve muita disciplina por parte dos pais, e ela é muito humilde, consigo mesma.
Ela não percebe o porquê de eles fazerem aquilo com ela, pois ela nunca procurou problemas, nem mesmo queria se aproximar deles.
S/N este ano não deixará isso acontecer, ela não irá ter travão na língua.
Mas será que S/N vai ser capaz de ter um tiro certeiro nos corações deles.
Era para ser um amor entre mãe e filho, o amor que Sungchan finalmente teria depois que saiu do orfanato. O problema era; ele não a via como uma mãe adotiva. E esses sentimentos ficaram ainda mais profundos quando chegou à maioridade, agora com dezenove anos Jung queria sua mãe inteiramente e completamente para ele, e de fato teria isso.
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