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Mark havia se mudado recentemente para Neo City, estava se adaptando à cidade enquanto caia de amores por seu vizinho de porta, Lee Donghyuck. No entanto, no meio de suas mudanças, ele acaba descobrindo coisas que não deveria a respeito de sua vizinhança e de seu adorado vizinho de cabelos avermelhados , graças ao que Lee Jeno, o ex-morador de seu apartamento, havia propositalmente deixado para trás.
“ Johnny diz ser hetero, tem até uma namorada, mas se pega com o tailandês da rua 116 toda vez que tem vontade”
“ Não se apaixone por Wong Yukhei, ele vai te pegar e te jogar no lixo igual eles fez com os 457 namorados e namoradas que ele já teve”
“ Jaemin é grudento e carente, não dê tanta atenção pra ele ou ele fará da sua vida um inferno”
“ Renjun é possessivo e ciumento, ignore ele o máximo possível”
“ Donghyuck é um garoto mimado e manipulador, NÃO CONFIE NELE “
Doyoung achava engraçado que, sempre que rebatia a uma das ofensas homofóbicas de Jung Jaehyun — dizendo que o que Jaehyun queria de verdade era ficar com ele —, Jaehyun se calava e o observava de cima a baixo com um sorrisinho que evidenciava suas covinhas e enlouquecia Doyoung de mais de uma forma. Mas não era como se Doyoung, o melhor aluno da sala e o representante, fosse realmente cair na lábia daquele babaca. Mas seria divertido brincar com ele e vê-lo ajoelhar aos seus pés.
Muitos jovens hoje em dia costumam levar suas vidas para agradar, sejam seus pais, amigos, colegas, professores, ou o que mais apareça em suas vidas. E está foi a vida de Lee Mark, um rapaz canadense, mas que ainda jovem foi trazido por sua mãe para viverem na Coréia do Sul.
Como qualquer um, ele possui os seus sonhos, mesmo que pequenos. Ele almeja a presidência do grêmio estudantil, e junto de Na Jaemin, seu primo Lee Jeno, Huang Renjun e Shin Yuna, a batalha por esse posto teve início.
Mas o que nenhum dos membros deste grupo de amigos esperava, era o papel do belo garoto de cabelos castanhos e pele bronzeada, e de como uma só pessoa mudaria suas vidas para sempre.
{Lee Mark X Lee Donghyuck} {Romance} {Lemon} {Long-fic}
E ali, parado na calçada ele observou Mark com sua moto desaparecer pelas ruas vazias sendo acompanhado pelo nascer da noite. E naquela hora sentiu que precisava transformá-lo parte de sua vida
" Mark espalmou as mãos em frente à mesa do mais novo e se curvou um pouco pra ficar frente a frente com o menino, este que se encolheu mais de medo.
_ Olhe pra mim! – a voz rouca do loiro ecoou pelo recinto e fez o corpo todo do menor tremer. _ Eu mandei olhar pra mim! – vociferou de forma tão firme que rapidamente o Lee o encarou de forma assustada.
_Prestem muita atenção no que eu vou falar... Nunca mais ousem tocar num fio de cabelo dele! – ditou sem desviar dos olhos castanhos a sua frente.
Eles estavam presos em um contato visual intenso e nenhum dos dois conseguia sair daquela hipnose.
_ Lee Donghyuck agora é meu e o que pertence a mim, ninguém toca. Entenderam?
Só uma coisa passava pela cabeça do tal Donghyuck quando Mark saiu pela porta de sua sala... Ele estava mais ferrado do que nunca!"
~Fanfic +18
~Adaptação da fic Only Mine de 1D, que também é de minha autoria!
OBS: esta historinha se trata de uma FICÇÃO, NÃO É REAL, tudo o que vocês forem ver escrito aqui, acontece SOMENTE dentro da minha cabeça, NÃO levem isto como PROVA de algo e nem levem isto a sério. A VIDA PESSOAL DO IDOL SÓ DIZ RESPEITO À ELE!
Saibam separar as coisas.
Lee Donghyuck levava uma vida feliz em Seul. Sem muitas ambições, seus planos consistiam em se formar, fazer faculdade e quem sabe futuramente encontrar alguém para amar.
Entretanto, de uma hora para outra, ele acaba tendo que deixar tudo isso para trás quando seu pai anuncia que irá se casar com Kim Yoojin e que terão que ir viver na cidadezinha de Inseong, um lugar que o ômega passou a desgostar. A única parte boa dessa história toda era ganhar uma madrasta tão incrível, mas até ela tinha um porém: seu filho Lee Minhyung, que na opinião de Donghyuck, era o alfa mais arrogante, prepotente e detestável que existia na face da terra.
Mas com o que ele não contava, era que ao passarem a conviver sob o mesmo teto, sentimentos estranhos começassem a surgir. Mesmo que uma porção de coisas os separassem, como o fato de que logo se tornariam "irmãos", aquela atração crescente culminou em um terrível impasse: ceder ou não a aqueles sentimentos que lhe eram tão imorais?
É engraçado como são as coisas. Digo, é irônico.
Eu poderia passar um bom tempo da minha vida apenas metaforizando a relação de Mark e Haechan, associando-os como água e óleo, arsênio e ambrosia, definindo muito bem que são duas coisas que nunca dariam certas juntas.
Mas é incrível como duas crianças podem ser birrentas. Dois universos tão diferentes que insistiram em se juntar.
Mark sempre teve suas responsabilidades: precisava ajudar na administração da empresa de seus pais e necessitava de um comportamento disciplinado e respeitoso a quem estivesse no "topo da hierarquia". Infelizmente, Mark é humano, e o seu maior defeito foi render-se aos encantos de Hyuck, um amigo de infância. Assim, como diz o ditado, quem se mistura com porco, farelo chega a comer.
E se Mark queria se contentar com farelos, tanto fazia.
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