As más línguas do palácio murmuravam sobre o único herdeiro ômega do trono que se preocupava mais com festas privadas em seus aposentos que com suas obrigações de futuro rei; o príncipe que havia feito os maiores reinos da região tirarem suas propostas de casamento por considerarem-no inapropriado e, agora, seria obrigado a se casar com o herdeiro alfa de um pequeno reino ao Norte, Mark Lee, cujo reinado dependia dessa união.
Na intenção de transformar o filho em alguém melhor para que os deuses o aceitassem de volta como um herói digno, Lee Taeyong resolveu corrigir seu filho o expulsando do Olimpo e o mandando para a Terra até que provasse ser um deus de verdade. Ao ser expulso Donghyuck caiu na cidade de Seul, mais especificamente, em cima de Mark Lee. O canadense que seria sua maior salvação naquela terra estranha.
[MarkHyuck] Mark Lee X Lee Haechan [Mitologia Grega]
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A cada folha que caia, o tempo ia acabando, e mesmo que alguns fingessem não saber, estava na hora de erguer a cabeça, esquecer as diferenças e lutar, mas os reinos eram orgulhosos demais para isso.
Agir contra a vontade de um líder era crime, mas não parecia errado quando os príncipes e o elfo de luz se juntaram a seu inimigo natural, o elfo negro, para buscar uma forma de acabar de vez com aquela criatura que sugava a vida sem piedade.
Lee donghyuck não sabia de nada o que estava acontecendo. Seus irmãos estavam assustados e o encaravam como se fosse um fantasma, e talvez fosse. Já que Donghyuck dormiu por três décadas inteiras. Mesmo sendo um vampiro, isso não era comum, e ele iria descobrir como tudo isso aconteceu.
E talvez para descobrir isso, ele precise de um ex-caçador que era seu maior inimigo na época. Mark lee ainda está vivo, e pior, ainda mais lindo que Donghyuck consegue se lembrar.
Renjun sofre de monocromia, a doença crônica que limita o indivíduo a enxergar apenas preto, branco e cinza em tudo que está à sua volta. Desde pequeno, Huang percebia que não era capaz de diferenciar cores e tonalidades de objetos, animais e pessoas. Contudo, apesar de sua deficiência visual, a vida de Renjun seguiu um fluxo simples e sem muitas dificuldades, quase como se não fosse diferente dos demais.
Contudo, todo o conhecimento que possuía acerca da própria condição virou um grande nada ao conhecer dois meninos em especial: Lee Jeno e Na Jaemin, os garotos que o fizeram enxergar cores.
Era uma vez... uma história onde Ten é um feiticeiro de magia estética e seu namorado Johnny é um caçador, amigo da fada malévola Jaehyun, causador de vários problemas entre o casal, mas isso não vem ao caso agora. Ambos trabalham para o Rei Mau, o terror da Terra Encantada. Irreverente e dono de si, Chittaphon prioriza sua carreira acima de tudo. Uma vez ela quase acabou precocemente por causa da burrice do seu moreno e ainda fez com que eles tivessem que cuidar de um bebê aleatório. Tempos depois, a consequência desse erro coloca tudo em risco novamente.
Por anos, os JohnTen criaram o mimado garoto Renjun Rapunzel numa torre, sem deixar ele sair sozinho. No auge da chatice adolescente, Renjun Rapunzel quer porque quer ver de perto as luzes coloridas do Bailão Encantado, ignorando os conselhos dos seus guardiões. Quando um garoto bonito em cima de um tapete voador invade seu quarto, ele vê uma brecha perfeita para fugir. Essa fuga vai abalar toda a Terra Encantada, causar vários mal entendidos e deixar os envolvidos, cada vez mais, enrolados até o pescoço.
[...] “Eu estava entre cortinas brancas e vermelha, era um corredor enorme, cercado por enorme janelas, que sacudia as cortinas, por um vento intenso. Eu não entendia porque caminhava lentamente, passava as mãos pelo tecido das cortinas, foi quando surgiu um reflexo. Lembro-me dele trajando vestes pretas, mas, mas eu não conseguia enxergar o rosto dele. E quando eu me aproximei, seu rosto era fumaça, e então tão rápido como veio, ele se foi pelo espelho.
— Renjun, por que você está falando "dele"? E por que está falando como se isso tudo realmente estivesse acontecido? - Jaemin pergunta ao encarar o semblante assustado do amigo.
— Ele não tinha traços de uma mulher... - Respirou fundo, deixando mais lágrimas escaparem dos seus olhos. — E eu não me lembro de ter acordado...
[...]
Depois de uma aposta com os amigos, na qual ele infelizmente perde. E então, aquele homem, aquele rosto, ele sabia que tudo tinha uma explicação, e para acabar com aqueles malditos pesadelos, faria de tudo.
[Norenmin/Vampire] - [Capa por ~ @ryo] - [Capa do capítulo por ~ @strawberryxiu]
Poderia desintegrar-se bem ali, e seria como o nascimento de uma nova estrela. Dentro da vastidão da galáxia que Jeno compunha, era como se um novo Sol brilhasse a cada toque inovador.
Renjun adorava comparar Jeno ao céu, ao cosmos, ao universo. Para Jaemin, Jeno era o Sol; seu Sol, que determinava os dias, as noites e as estações. Enquanto isso, o próprio Jaemin se considerava apenas um mero satélite, que existia somente em função de orbitar secundariamente a sua volta. Se fosse o caso de Donghyuck desintegrar-se ali, dissipando cada átomo que compôs seu ser no ar, deixando de existir e, por consequência, nenhuma estrela nascesse ou morresse em algum universo no mesmo milésimo de segundo, ao menos, enquanto vivo, fora capaz de partilhar com Jeno a mesma essência para uma fração de sua existência. E, ainda que fatal, não se arrependeria; era um prazer ter o dom de, ao universo de outrem, pertencer.
Não sabia à qual Dongyoung cabia tais devaneios destrutivos, contudo sabia que aquele não era o momento para se preocupar com isso. Seu filho saberia seguir as coisas sem que precisasse dos conselhos dos pais. Jaehyun, o próprio Saturno, pensava o mesmo, todas as vezes que pusera-se a olhar para a Terra, local onde deixaram que seu filho, Zeus, comandasse. Ao final de tudo, talvez Jeno não tivesse tido pais tão ruins como fora descrito e tivesse aprendido tudo o que sabia com eles. Dongyoung e Jaehyun, os próprios deuses chamados por Cibele e Saturno.
[mitologia grega!AU] [Jeno X Júpiter X Zeus] [noren + nomin + nohyuck] [dojae!pais] [jaehyun!saturno doyoung!cibele] [18 apenas pelo yaoi] [smsays]
Na qual Haechan, um jovem universitário que está prestes a se formar em pedagogia, questionava quem era o menino pálido e atraente que fazia literatura consigo toda sexta à noite.
E se perguntava também por que o encontrou com a blusa suja de sangue e um cadáver em seus braços.
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