Fanfics de No.6 sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

"Eu quero ser essa cor. A principal cor. A sua cor, Nezumi. O seu Shion."

*a foto não é minha*

Shion Kaji é um adolescente de 16 anos que está no ensino médio, uma criança normal aos olhos das pessoas ao seu redor. Na frente das pessoas ele é sorridente e cheio de amigos, porém dentro de casa é um garoto que sofre muito por conta de sua família.

Nezumi Hosoya é um garoto rebelde de 16 anos que está no 2° ano do ensino médio, ele é bem famoso no mundo das garotas, porém ele não dá a mínima para ninguém, vive de cara fechada é muito ignorante.

O que será que o destino guarda para esses dois jovens totalmente diferentes?

{ O anime citado a seguir se chama no.6 caso fique curioso (a) }

Dez anos passaram-se desde a quebra de Number Six e o partir de Nezumi da vida de Shion, entretanto quando duas almas predestinadas a ficarem juntas estão interligadas pelo “fio vermelho” do amor, distância não é o fim. É apenas o alargamento desta linha para que, na primeira oportunidade, o reencontro aconteça.

[NezuShi | A!U pós final da obra | Songfic ]

Depois da queda do muro que separava No.6 do famoso "mundo real", cada um foi pra um lado. Mas e se o final fosse outro?
Esse é o meu final para o último episódio de No.6.

One shot baseada no anime No.6.

Mesmo os dois estando separados agora, seus corações estão ligados com o amor que um sente pelo outro, mesmo um estando se aventurando pelo mundo, outro está esperando por sua presença, por onde tudo havia começado. E esses dois são Shion e Nezumi, que se reencontram inesperadamente, tendo em pouco tempo, amores se cruzando entre linhas imaginárias.

nezumi havia dito a si mesmo que não voltaria para shion mesmo tendo prometido para o mesmo.

É tão particular a vida de Shion quando ele tem Nezumi pra chamar de vida.

Naquela noite, eu recebi a melhor recompensa que poderia ganhar do Nezumi...

[Nezumi/Shion]

"Aquela bala fez um buraco no seu peito e fez também no meu."

"... Eu, que nada possuía de meu; um demônio arredio e feroz, vagando por terras estranhas em busca de um justo afago, a procura de mera palavra de carinho.
Caçando alimento e refúgio em uma sarjeta qualquer.
E as pequeninas mãos se estenderam e me puxaram para dentro daquele quarto envolto na penumbra do entardecer.
Seu sorriso natural me dizendo que se eu ficasse ali, só um pouco, restaria protegido do sal que fazia minhas feridas abertas sangrarem ainda mais.
Abraçou-me.
Alimentou-me.
Acalentou-me..."