Fanfics de O Fantasma da Ópera - Classificação Livre - Menos de mil palavras sem o gênero Sobrenatural sem a tag Poesia

Nas sombras ele a observa, compreendendo que são de mundos diferentes. Sabe que não pode e não deve ultrapassar essa linha, mas deseja em seu íntimo que possa se unir a ela. De corpo e alma.

Deixe-me dormir
Estou cansado da minha dor
E eu gostaria que você
Me amasse...

One-shot baseada na música
The Wisp Sings - Winter Aid

Pobre Érik, sentado em seu barquinho, navegando entre as sombras.
Pobre, meu pobre Érik. Ela partiu.

Um final alternativo para a minissérie de 1990, The Phantom of the Opera.

Aqui, a Srta. Christine Daaé é menos ingênua, e entende que seu verdadeiro amor se trata do misterioso Maestro. Seu rosto não importará, ela já viu seus olhos, já ouviu sua voz, e conhece seu coração: agora só basta saber seu rosto, para que, enfim, possa amá-lo completamente.

Christine acreditava que o fantasma da ópera havia morrido no incêndio que devastou a Ópera de Paris. Dez anos depois, o local já estava reconstruído.
Christine sente que apesar de estar igual a ópera, inteira por fora e mudada, tanto pelo tempo, quanto pelas circunstâncias da vida, ainda falta algo dentro de si. Algo que ainda anseia. Então, faz uma visita ao passado, voltando a Ópera de Paris. Onde tudo começou. Onde sua vida havia mudado, para sempre.

Arte da capa: encontrada no Pinterest.

O destino que Erik Destler teve, após o final do livro de Gaston Leroux. Não só ele, mas todas as pessoas que passaram pela mesma situação do pobre rapaz.

Será você real, meu anjo da música?
Eu sou sua máscara
E aqui neste palco
Sua voz será a minha

Poema em homenagem ao fantasma da ópera e a música de Andrew Lloyd Webber, para o musical do fantasma da ópera.

Um quase poema.
Como uma canção feita para o Fantasma mais lindo do mundo.

Mergulhado em uma dor profunda, Erik espera pelo amor do seu anjo, do seu único e verdadeiro amor. E ele somente espera que um dia ela possa vir a ama-lo, como ele a ama. Contudo, nada acontece como ele havia esperado e idealizado. Enquanto ele percorre as passagens subterrâneas, para subir a superfície, presencia algo que não sabe como lidar. E sua ira se inflama. Como poderá um dia conquistar o amor daquela que nunca o verá como um homem, apenas como seu professor de música e um ser que não é humano?

Em uma noite fria, Cristine pensa em sua vida como Viscondessa de de Chagny. Será que ela se arrepende da sua decisão?