Fanfics de O Fantasma da Ópera com o gênero Musical (Songfic) - Tag Raoul

Depois de ser abandonado por sua musa por seu Anjo da Música, Erik apenas existe, sem nenhum motivo que o faça viver; isso até um encontro inesperado e turbulento com uma jovem ladra, que teve a ousadia de nocauteá-lo e roubá-lo, deixando-o seminu num beco de Paris. Com seu orgulho ferido, o Fantasma encontra novo motivo para viver: vingança.

Annika é uma escrava: seu corpo e sua vida não lhe pertencem, mas sua mente e espírito são impossíveis de aprisionar. Não importa o que ela tenha de fazer, quais sacrifícios ou crimes tenha de cometer, desde que isso signifique manter a salvo seu único motivo para viver: a pequena Gabrielle, sua irmãzinha menor. Isso inclui roubar e matar. Mas tudo vira de cabeça para baixo quando é comprada por ninguém mais, ninguém menos, do que o homem a quem roubara, noites atrás... E se o mestre anterior era um homem terrível, torturando seu corpo, o novo mestre parece disposto não apenas a torturar sua alma, mas a conquistá-la, dobrá-la e possuí-la completamente.

Mas o que deveria ser uma vingança, uma destruição completa da jovem e ousada ladra, torna-se uma faca de dois gumes. Divididos entre o ódio e um sentimento completamente novo para ambos, o Fantasma e sua escrava vêem-se presos um ao outro por laços que não compreendem, até que já não é possível saber quem é o amor e quem é o servo. Mas poderá a vida dar uma segunda chance a dois proscritos tão cheios de mágoa, medo e raiva?

Erik e Christine viviam em Paris rodeados pelo glamour e torpor provocados pela música e ambos compartilhavam um único desejo: serem beijados pela primeira vez por alguém que os amasse. Porém, antes que pudessem realizar esse desejo eles ainda teriam que aprender a lidar com a chama que queimava aos poucos dentro de seus corpos todas as vezes que se encontravam.

O que aconteceu depois do tiro? Após o fechar das cortinas no espetáculo que é sequência do musical O Fantasma da Ópera, o que se passa com os personagens? Teria Christine Daaé de fato morrido? E se a vida lhe desse uma segunda chance, poderia ela agarrá-la com maestria? Teria ela e seu anjo da música seu tão sonhado Felizes Para Sempre? O que acontece em Love Never Dies não precisa ser o final... e aqui... não será!

O que houve na noite antes do casamento de Christine e Raoul? Como seria ouvir ela mesma contar a própria história da noite em decidiu voltar para Erik? E se Erik também relatasse as suas lembranças?

Esta história é baseada na música Beneath a Moonless Sky, do musical Love Never Dies, a sequência de O Fantasma da Ópera e mostra o ponto de vista dos dois personagens da noite em que se amaram pela primeira vez.

Christine acaba de se casar com seu melhor amigo de infância Raoul De Chagny, mas ele lhe esconde um terrível segredo que pode acabar com a felicidade do novo casal.

Porém, Raoul faz uma proposta irrecusável à sua nova esposa e enquanto lida com as próprias frustrações Christine conhece um homem que pode ser a solução de todos os seus problemas e a realização de todos os seus desejos.

| Uma continuação do "O fantasma da Ópera". |

Christine e Raoul, estavam casados há 3 anos, e algo em lembranças passadas de Christine fazem ela voltar a casa da Ópera, e aos poucos, ressucitando aquele local com sua voz dócil como uma brisa. Mesmo que haja obstáculos, Christine irá enfrentá-los, não importando se a morte passar ao lado dela.


[Esta fanfic é um final alternative, ou seja, um final diferente, alternativo. Tudo foi inspirado na obra "O fantasma da Ópera", escrita por Gastón Leroux.]

Christine Daaé, filha do musicista Gustave Daaé, é "adotada" pela Madame Giry, uma professora e bailarina durante a sua juventude. Desde uma semana passara da morte do pai de Christine, La Carlotta humilhou Christine por ser uma órfã, e também que nunca haveria potencial suficiente para virar como ela, uma cantora de ópera. Madame Giry disse para Christine que um anjo iria consolar ela. Naquela noite, ele veio, o Anjo da música.

Você na vida deve ter se cortado com algo pontudo, e depois de muito tempo, fica a cicatriz. Mas aqui, a cicatriz é muito profunda e dolorosa só de lembrar nela. É a cicatriz da evolução.



-> PLÁGIO É CRIME!