Fanfics de O Fantasma da Ópera com o gênero Policial sem a tag Erik Destler

Erik se sente perdido logo após ser traído e rejeitado por Cristine, nunca se sentiu tão vulnerável.
Se entrega a bebida após ser largado por ela, sua mente se perde de tanto desgosto. Mas ele acorda desse terrível pesadelo, e decide retomar sua vida e recuperar seu grande amor Cristine.
Mesmo que seja a força ele decide te-la de volta.
Um grande plano é feito pelo majestoso "Fantasma da ópera" o plano perfeito.

Mas o que aconteceria se ele descobri-se um novo amor?

Desvende essa incrível história de amor, onde Erik descobre o verdadeiro significado de se apaixonar.

- Sinopse -

Numa famosa Ópera de Paris, pessoas morrem misteriosamente assassinadas por um vulto a quem todos chamam de "Fantasma".

Assombrados pelos métodos frios que este dá fim ás suas vítimas, a polícia começa a investigar o que acontece.

Um policial infiltrado numa missão especial para capturar o responsável pelas mortes se verá em contradição ao se ver apaixonado pelo suspeito.

[Baseado em O Fantasma da Ópera]

Durante o século XVII, uma nova forma de teatro se tornou fenômeno no Japão feudal, atraindo as boas e más línguas por onde passavam. A companhia de teatro, apesar das rígidas regras e das intrigas que percorriam o Império, sempre se manteve firme, mas no momento em que um conhecido sacerdote se vê obcecado pela bela atriz Kochou Shinobu, a balança do destino começa a virar.

Emma está buscando um lugar para inspirar sua próxima peça de teatro. Após conhecer a história do fantasma da ópera, lendo o livro de Gaston Leroux, está ansiosa para conhecer a ópera que foi assombrada pelo personagem. O local é em volto em mistérios e acidentes. Ela resolve embarcar para Paris, em sua missão, para poder escrever sua peça gótica e encontra Erik, um homem sombrio e assombrado por seu próprio passado. Coincidentemente ele é tão parecido com o fantasma que ela passa a duvidar da realidade ao seu redor. Seu medo de estar perdendo a razão é grande, mas sua curiosidade é maior. Será que ela vai conseguir descobrir mais sobre o misterioso Erik? Será tudo fruto da sua imaginação?
Obs.: Essa história se passa no século XXI, contudo estou baseando ela no livro de Gaston Leroux, O Fantasma da Ópera e o no filme.

"Masquerade!
Paper faces on parade . . .
Masquerade!
Hide your face,
so the world will
never find you!
Masquerade!
Seething shadows
breathing lies . . .
Masquerade!
You can fool
any friend who
ever knew you!"

Uma respiração cortante. Mascarado, quem é você, realmente? Você me mudou, meu coração bate vazio, pois minha alma, tu roubou. Sou tua alma perdida. Junto a glória, trouxe trevas à minha vida. Um beijo emocionado, arrepio gelado. Vamos sorrir, cobrir nossas faces com máscaras sorridentes, e calçar nossas mãos assassinas com luvas inocentes. Que o show continue.

Desde pequena, quando o seu pai morreu, Marinette habitava na Ópera Populaire.
O seu anjo da música, que nunca se revelara antes a ela, educou-a durante anos a cantar, já que tinha descoberto o seu potencial de canto.
Os anos foram-se passando e Marinette escondia o seu talento a cantar, integrando o grupo de dançarinos da Ópera.
Mas o que aconteceria se uma carta caísse pelos palcos?

O que aconteceria se alguns personagens famosos conhecidos por suas mentes conturbadas e cheias de trevas atormentados pelas suas circunstancias que os levaram para este caminho se deparassem com uma missão que os fizessem unir forças para evitar um desastre maior do que eles? Com isso, dez escolhidos por suas habilidades peculiares e personalidades excêntricas embarcarão em uma aventura cheia de luz e trevas.

Paris, 1452
Quando girou a Roda dos Enjeitados, todos se espantaram com a criança de rosto deformado. Entretanto, o arcediago Claudius Frollo tomou o menino sob sua guarda e, por alguma estranha sorte, o pequeno pôde viver.
Trinta anos depois, Aaron é o homem de confiança de seu padrinho e mentor; membro do Santo Ofício e organista da Catedral de Notre Dame, vive um conflito entre sua mente racional, questionadora, e a fé que sempre lhe fora incutida por seu tutor. Mas é só ao conhecer uma bela e independente cigana que, enfim, seu mundo se vê feito em pedaços! Pois aquela jovem de pele morena, cabelos negros e olhos verdes como o mar vinha para pôr em dúvida todas as suas certezas, transformar em perguntas as respostas que ele pensava ter e, finalmente, testar ao limite a devoção e lealdade do homem a seu mentor. E nada poderia ser pior, a não ser o fato de o juíz perder-se num intenso e devastador desejo pela mesma mulher.
Quando o amor, o ódio, a fé e a racionalidade se fundem, mesclam e confundem, Paris torna-se palco de um jogo de amores, traições e manipulação, onde as lealdades serão testadas a seu limite, a fé será questionada em suas próprias bases, e alguns laços revelarão sua verdadeira natureza. O jogo do amor e do ódio está apenas começando.

Um ano já se passara desde que Christine partira com Raoul, mas antes que morresse “de amor” o Fantasma fez seu anjo prometer que lhe devolveria o anel de ouro que lhe deu e que o enterraria em um local onde não poderia ser encontrado, juntamente ao Persa que lhe prometera que relataria ao jornal sobre sua morte. Entretanto quando saiu pela primeira e última vez de seu covil para relatar ao Persa sobre o dia de sua morte o Fantasma foi surpreendido por uma voz que cantava nas escadarias da entrada principal da Ópera Garnier.

Ele sabia que após ser enfeitiçado por aquela voz não poderia voltar atrás e que a sua vida a partir dali não seria mais a mesma.

CRÉDITOS DA CAPA: Chaimy

O fantasma da Ópera estava morto. Tudo havia voltado ao normal. Pelo menos, era o que achavam.

Após a partida de Christine, Erik ficou desolado e ninguém conseguia ajudá-lo. Madame Giry e sua filha, Meg, disseram a todos que ele estava morto, enquanto continuava em seu covil, vivendo apenas pela música.

Natalie é uma garota talentosa e tornou-se a nova soprano da Ópera Populaire. Ela não imaginava que sua vida ficaria de cabeça para baixo logo após sua primeira apresentação, quando conhecerá o seu anjo da música.

"— Não tem medo da escuridão?- indagou a voz grave e rouca perto de seus ouvidos.

— Por que teria? Vivi nela a minha vida inteira. "

~•° Capa por @enessa