Fanfics de O Morro dos Ventos Uivantes com o gênero Romântico / Shoujo

Mikasa, não cedeu diante daquele olhar; pelo contrário, o encarou de volta, curiosa com o rapaz e com sua ousadia.
Aquele embate de forças jamais terminaria, e traria a ruína para todos os que atravessassem seus caminhos.

Sophie é uma garota meiga, ama sua família e amigos. Ela vai começar a estudar o 2° ano do ensino médio, e para ela seria como qualquer outro ano no colégio, mas ela está enganada, esse ano trará assim como novos amores -James e Liam- , muitas confusões. Mas apesar de tudo a perguntar que não quer calar é: Quem Sophie escolherá, James ou Liam?

Aquele parecia ter sido mais um dia comum na vida de Elizabeth. Enquanto se preparava para voltar pra casa, depois de trabalhar com sua mãe nas ruas miseráveis do subúrbio londrino para tentar garantir o sustento da família, seu destino se cruza ao do misterioso Conde de Kent.
O dito Conde deixara seu Castelo nas primeiras horas daquela manhã com a promessa de que traria à sua amada Condessa uma pura e bela jovem para ser a nova dama de companhia e satisfazer seus desejos mais sórdidos.
E assim ele o fez.
No instante em que seu olhar recaiu sobre Elizabeth, ele a escolheu. Ela era exatamente o que procurava. Em troca de uma generosa quantia que livraria sua mãe e seus irmãos da pobreza, Elizabeth deixa a capital inglesa rumo ao condado de Kent.
O que ela não imaginava eram os mistérios e horrores que se escondiam por trás dos muros daquele castelo. Condenada à ser uma prisioneira até o fim dos seus dias resta à Elizabeth render-se. Ou haverá algum vestígio de esperança ao qual ela possa se agarrar para não se afundar nas trevas de seu trágico destino?

"... Descobri, tarde demais, quando partiu, que minha vida não tinha parco sentido.
Que meu afeto por Edgar era falso. Apenas uma ilusão sombria e nefasta.
Que minhas ambições eram puro egoísmo.
Que Heathcliff era tudo para mim..."

"...Todos os dias, cada segundo de sua malfadada existência talhado na minúcia da saudade.
E ele chorava.
Martirizava-se pelo passado destruído.
Pelo presente sem sentido.
Pelo futuro inexistente.
Heathcliff jamais desejara mais a morte do que agora..."

"... Quero gritar, pedir socorro, implorar por clemência.
Mas a boca se cala, como um cadáver mudo em sua esquecida sepultura.
Contudo, de repente, outra mão aperta obstinada a minha.
E a luz, finalmente, brilha, brilha com força, através das cortinas translúcidas de cetim..."

O vento uivava ao redor do Morro dos Ventos Uivantes, sussurrando segredos antigos e misteriosos que rondavam aquele palacete antiguissimo dos meados do século XIX. As colinas desnudas eram como cicatrizes na paisagem, marcadas por uma história de paixões ardentes e tragédias insondáveis. Naquela terra desolada, dois destinos estavam prestes a colidir, como se o próprio universo conspirasse para unir duas almas perdidas, em períodos diferentes.
No átrio da sombria mansão, erguia-se um espelho antigo, um relicário do passado que refletia a dualidade do presente e do futuro. De um lado, um jovem mouro de olhos sombrios, Heathcliff, cuja existência estava envolta em mistério e dor. Do outro, uma jovem escritora de espírito livre, Charlotte King, uma mulher cuja paixão pelas palavras a levava a explorar os recantos mais profundos da alma humana e as paixões vindouras.
Ambos eram como faces opostas de uma mesma moeda, ligados por um elo invisível que transcendia o tempo e o espaço. Não eram estranhos, mas sim partes intrincadas um do outro, como peças de um quebra-cabeça destinadas a se encaixar.
Heathcliff, com sua intensidade enigmática, vagava pelos corredores sombrios da mansão. Ele era um estranho naquela casa, um homem cujas origens eram tão obscuras quanto a noite sem estrelas. Seus olhos escuros eram janelas para uma alma atormentada, e seu coração, endurecido pelo sofrimento, ansiava por algo que ele mal compreendia.
Charlotte King, por outro lado, estava sentada à sua escrivaninha, mergulhada em seus pensamentos rápidos e palavras rápidas. Seus cabelos louros caíam como uma cascata sobre os ombros enquanto ela escrevia com uma paixão que queimava como fogo. Ela não pertencia àquele mundo sombrio, mas estava prestes a ser arrastada para dentro dele de uma maneira que jamais imaginara.
O vento, como um mensageiro do destino, trouxe o encontro inevitável. Naquele átrio, sob o olhar do espelho ancestral, Heathcliff e Charlotte se cruzaram pela primeira vez. Suas almas, cada uma com suas cicatrizes e segredos, reconheceram-se instantaneamente, como se tivessem sido separadas por séculos, mas finalmente se reencontrando.
Nada poderia ter preparado essas duas almas opostas para o que estava por vir. Em suas jornadas pessoais, descobriram que não eram apenas Heathcliff e Charlotte, mas sim fragmentos de algo maior, algo que transcendia o tempo e o espaço. E, à medida que seus destinos se entrelaçam, eles começaram a desvendar os verdadeiros mistérios de quem eram e o que estavam destinados a ser.


(Heathcliff e Charlotte King/ Wunthering Heights, universo alternativo)

O que acontece conosco depois que morremos? Muitos dizem que nossas atitudes definem para onde vamos céu, inferno e purgatório. Mas e se na verdade as almas ficassem na terra para atormentar a vida dos vivos.
Anos após a morte de Catherine e Heathcliff, eles ainda viviam no morro dos ventos uivantes e ,como se não bastasse ao casal, sempre que vinha um comprador eles o espantavam. Agora depois de anos com a casa sem moradores uma jovem corajosa compra a casa não ligando para o "mito" dos fantasmas que habitavam a casa é atormentavam a vida das pessoas que lá viviam, agora caberá a ela aguentar e conversar com os espíritos passados

A academia preparatória sênior da Occitânia, embora um pouco desconhecida, era um dos mais renomados colégios da França, escolhida por antigas e importantes famílias para a educação de seus herdeiros entre 14 e 18 anos. Nela, acaba de ingressar Christine Daaé, uma órfã deixada aos cuidados de sua tia, Madame Giry e sua prima, Meg, que também ingressaria na academia. Contudo, a calmaria logo é extinta quando sua a paixão pela música traz do passado um rosto familiar e um novo, inesquecível.
Essa história é baseada no livro O fantasma da ópera de Gaston Leroux
A arte da capa não é minha, é do artista Gwenaël Renaud W.

[...] " Felix passou cinco semanas na Granja dos Tordos e quando voltou, pouco antes do Natal, era outra pessoa. Invés de selvagenzinho, sem chapéu e cabelos desgrenhados, entrando em casa como um furacão, vimos apear de um potro negro uma pessoa de fios sedosos e luzidos, uma face serena e suas belas sardas destacadas em meio ao leve tom rubro pela cavalgada à caminho da Granja

— Bravo, Felix, como está lindo! — saudou San, embevecido.

Embora mostrasse alegria nos olhos, Lix cumprimentou a todos com cuidado, para não estragar a linda roupa; a mim, deu-me um beijo de leve, pois eu estava toda enfarinhada com os preparativos dos bolos de Natal.

Finalmente, Felix olhou em volta a procura de Hwang. Era o momento que todos temiam. Não foi fácil encontrá-lo, pois o rapaz escondera-se ao ver chegar aquele jovem sardento tão elegante, em vez do garoto desgrenhado que esperava.

No entanto, não havia motivo de preocupação para seus patrões, pois assim que descobriu o esconderijo, Lix encontrou o amigo dando-lhe beijos, e desatou a rir.

— Ah, como você está sujo e feio! Deve ser porque me habituei aos Bang. Então, Hyunjin, esqueceu-se de mim? " [...]