Fanfics de Once Upon a Time com os gêneros Fábula e Suspense sem o gênero Soneto

“Você pode me chamar de louca, Regina Mills, mas quando você me olha assim, exatamente como está olhando agora, eu sei que eu não sou a única.” – Emma Swan.

ATENÇÃO: ESTA HISTÓRIA É PARA MAIORES DE 18 ANOS. RESPEITE A CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

ERA UMA VEZ... uma história que deveria ter somente 1 capítulo, mas ela exigiu se tornar uma linda e dolorosa história de amor do meu ship favorito #swanqueen da série #onceuponatime.

É como muita emoção que apresento a vocês esta songfic maravilhosa que eu amo de paixão e é baseada na música linda do grande artista Sam Smith – I´M NOT THE ONLY ONE que inspirou todo o enredo E É O TÍTULO desta história. Obrigada Sam, você é demais.

Eu espero de verdade que vocês gostem de ler porque eu definitivamente AMEI ESCREVER.

COMENTEM E FAVORITEM, POR FAVOR, MINHAS LINDEZAS. Quero muito saber a opinião de vocês.

CAPA DE MINHA AUTORIA. Crédito aos autores das imagens que utilizei.
Fanfic/História de Minha Autoria: Grazi N. P. V.
Plágio é crime.

Esta história é baseada na série Once Upon a Time transmitida pela American Broadcasting Company (ABO).

Todos os direitos autorais reservados aos autores e criadores: Adam Horowitz, Edward Kitsis, Andrew Chambliss, David H. Goodman. Os personagens contidos nesta história também pertencem a eles, assim como o enredo.

Música: I´m not the only one.
Todos os direitos autorais reservados ao artista Sam Smith e compositores Sam Smith e Jimmy Napes.

O vermelho intenso de sangue escorria em meio a neve, manchando e profanando aquela paisagem branca e pura, como algo indigno e infame, o inverno mais frio e rigoroso do ano só não era mais gelado do que seu coração, batendo em um ritmo lento e perdendo sua intensidade pouco a pouco, houve um tempo que suas bochechas eram rosadas e os lábios eram vermelhos e cheios de vida, agora sua pele estava pálida como leite e a quentura esvaiu-se de seu corpo tornando-o frio como granito.

O sol iluminava a grande planície a frente, refletindo ao longe a imponente Cidadela dourada, lar dos Nobres daquele vasto continente, o inverno desse ciclo parecia especialmente clemente, sempre agraciando a todos com um belíssimo entardecer, nunca frio o suficiente para que o povo se recusasse de o admirar. A colheita anual havia sido generosa e todos viviam felizes com a tranquilidade que poderiam ter nos meses à frente, era um lar.
Em algum lugar daquele lindo começo de noite havia uma Jovem desatenta com o arredor, não muito alta, nem muito baixa, tinha um longo cabelo claro que brilhava contra os últimos raios de sol, estranhos olhos cor de gelo e uma postura que muito se assemelhava a de um jovem garoto franzino, seu nome era Emma.