Fanfics de One Direction e The Wanted com Personagens Originais - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Universo Alternativo

Oi gente to de volta, quem diria NE?! Vocês estão me agüentando até agora, e pediram a terceira temporada, como algumas sabem, eu não iria fazer essa temporada, enfim, espero que continuem gostando, eu faço com muito amor e carinho, para que vocês leiam e gostem...

Ok, vou dar uma rápida explicada, eu gostaria que essa temporada fosse um pouco diferente, como todos sabem os anos passaram, as crianças cresceram, os nossos garotos e garotas amadureceram, muitas coisas aconteceram em suas vidas, porém a amizade sempre prevaleceu, Louis se torna um louco, querendo chamar atenção de sua amada de alguma maneira, e isso machucará não somente Bárbara, mas também seus filhos.
Nessa temporada haverá POV’s das crianças da Báah, e algumas pessoas podem aparecer, alguns segredos virão à tona... bom, não vou contar mais nada u.u

OBS:
A história há cenas +18;
Essa fanfic é de minha autoria;
Alguns acontecimentos relacionados à realidade, são meras coincidências;
Diga não ao plágio!


Báahkisses ;*

ela é patricinha
ele é um bad boy
ela é certinha
ele é um criminoso
ambos diferentes,mais são essas pequenas diferenças que fazem com que eles se apaixonem incondicionalmente...
sophie miranda,16 anos,a patricinha.zayn malik o criminoso desfaçado..após zayn prometer seus pais que irá voltar a ser um garoto normal,ele conhece sophie e se apaixona literalmente pela garota..fazendo de tudo para que ela não descubra oque realmente ele é..mais..

Me apaixonar por alguém que não fosse meu marido nunca esteve nos meus planos, ainda mais se esse alguém fosse um homem a quem eu devesse perseguir, mas o coração às vezes costuma pregar peças.
Mas e agora, o que fazer? Continuar ao lado do homem a quem sempre amei ou deixar tudo para trás para viver um novo amor?

Desde que se entendia por gente, Sophia Jones era apaixonada pela cidade de Londres. No aniversário de 17 anos da menina, seus pais decidiram dar-lhe o tão sonhado intercâmbio para a capital inglesa - ainda que com a condição de que Higor acompanhasse a irmã gêmea.

Sua host family, até onde sabiam, era uma senhora chamada Chelsea e sua filha, Chloe. Mas, ainda que Chelsea morasse só com a menina, Chloe tinha um irmão mais velho que dividia uma república com alguns amigos. Irmão esse que Sophia mal sabia da existência - e muito menos da confusão na qual ele transformaria sua vida.

Até que ponto é possível odiar alguém antes de tal sentimento começar sua inevitável metamorfose para algo ainda mais intenso e transformador? Qual a veracidade e eficiência da tão falada linha tênue que separa o ódio do amor? Ainda que sob o fogo cruzado presente entre ambos, Sophia e o misterioso filho de Chelsea descobrirão as respostas para essas perguntas da forma mais natural, bela e inacreditavelmente dolorosa possível.

Nunca parei para pensar em como seria perder totalmente meu auto-controle. Eu sempre soube que no dia que isso acontecesse nenhum treinamento me ajudaria a passar por isso. Nenhuma meditação, nenhum preparamento psicológico, nunca iam me fazer sentir um décimo do que eu estava sentindo agora. Ou o que eu não estava sentindo agora.

Vazio. Tudo o que eu sentia era um enorme vazio dentro de mim, sentimento nenhum seria tão impactante como esse. Me senti um poço de nada. Suspirei encarando meu reflexo no espelho, minha garganta queimava e quis gritar mas não acreditava que tinha forças para isso. Encarei a seringa no chão e percebi o quanto fui estupida e deixei que minhas emoções me guiassem.

Encostei meu corpo na parede gelada e deixei meu corpo escorregar de encontro ao chão. De repente senti meu corpo inteiro entrar em convulsão, meu sangue fervia, e pulsava dentro de mim como um furacão prestes a entrar em erupção. Percebi então que estava morrendo, meu corpo convulsionava e eu não conseguia fazer nada para me ajudar. Ouvi alguém gritar e senti duas mãos segurando meus ombros e me sacudir, senti vontade de rir, uma atitude talvez um tanto mórbida, mas que eu senti que precisava ser feito. Mas eu não tinha forças para nada.

Senti meu corpo relaxar aos poucos e tentei focar no rosto á minha frente e sorri quando consegui enxerga-lo.

- Obrigado - sussurrei e meus olhos se fecharam por completo, a escuridão me abrigou com um abraço de uma mãe que não vê seu filho a anos. Era um bom jeito de morrer.

- O que vocês querem de mim? - perguntei, me sentando no sofá velho da enorme casa abandonada.
- Queremos uma coisa - disse o careca.
- Poi diga - respondi, cruzando os braços.
- Queremos um contrato com você - respondeu, se inclinando para frente.
- Que tipo de 'contrato'? - deduzi.
- Queremos que mate a banda One Direction, um por um, fazendo todos sofrerem - disse, sorrindo.
- O que eu ganho em troca? - respondi.
- 900.000.
Sorri e assinei contrato.
- Ótimo, a cada passo que der, fala com a gente, se enturme com eles para facilitar - disse o pequeno.
- Ok - disse e o de cabelo rebelde me entregou alguns briquedinhos.

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- Você mentiu pra mim, Raphaela, se é esse o seu nome! Mentiu! Queria nos matar esse tempo todo! Porque? - Harry gritava, ao mesmo tempo que chorava.
- Quer saber o porque? - disse e ele assentiu. - Pois bem, aquela bandinha de merda, The Wanted, ligou pra mim, me oferecendo 900.000 por vocês cinco mortos!
Ele me olhou sério e então continuei.
- Mas eu não sabia que ia me apaixonar por um de vocês - ele riu sarcástico.
- Não acredito mais nas palavras que diz Raphaela, tenho que ir - disse e saiu.
Saí correndo atrás dele.
- Harry, Harry!
- O que foi? - respondeu ele, se virando.