Fanfics de One Direction com o gênero Sobrenatural - Tag Niall Horan sem o gênero Comédia

Será? Será que é mais uma história boba? Será que é só um Orfanato? Será que é apenas uma menina? Será que é apenas um problemático? Será que são apenas pessoas ?
"Nós não vivemos no mundo em que achamos que vivemos, existem guerras espirituais e poderes acima de nossa capacidade, novas formas de seres foram criados, e a sua ganância por poder acabou fazendo-os invadir o mundo em que eles eram proibidos de tocar "
- O meu medo , não era estar aqui, e sim, o que eu iria encontrar aqui ... Not sweet new home -

"- Eu só me mostro para minhas vitimas, Angeline. - a voz masculina ecoou dentro da sala.
- Então você vai me matar. - olhei em volta procurando o dono da voz, mas não vi nada. Minhas pernas tremiam e minhas mãos suavam frio.
- Talvez."

Katherine era apenas uma secretaria comum não se lembrava do seu passado. Louis Goldman entra em sua vida a partir do dia 15 de Fevereiro 2015 a Meia noite, pode não significar nada para ela, mas para ele significa muito, por que foi o dia que ele criou coragem para se aproximar dela e perceber que ela é sua Lauren porém sem lembranças do seu passado, da sua nascença...
Uma fanfic romantica, vampiresca traz o suspenses, envolvendo vários segredo sobre Louis e o principal por que Lauren tem que salvar os amigos?

Fim de ano! Que maravilha! Fogos de artifício por todos os lados, pessoas todas de branco, muito champanhe, muitas promessas... Pois é, quem não gosta de um BOM ano novo?! Bem, eu. Enquanto a porra da minha família fica reunida lá em casa, eu tô aqui. Andando na calçada de uma rua escura.
Consigo escutar músicas vindas de casas e boates, as pessoas devem estar felizes. Mas eu? Não... Até porque eu não sou bem uma "pessoa". Na verdade eu não sei exatamente o que eu sou. Mas sei que posso fazer coisas que nenhuma outra pessoa pode fazer! Ouço risadas e barulhos vindos de um beco perto de uma casa chique.
–Olha o cara, Niall, tá totalmente bêbado...
–Deixa ele Zayn, é o único jeito de ele anestesiar a dor de ser traído...
Por um instante a ideia de bisbilhotar aquela cena me pareceu cabível, então deixei que meus pés se mexessem num trabalho involuntário até mais perto da entrada do beco.
–Olha Harry, eu não acho que a bebida é a melhor solução pra esquecer uma garota cara... -um loirinho fala. O tal do Harry ignora a opinião do mesmo, fazendo virar uma garrafa de Vodka pela goela abaixo.
–Agora que começou não para mais... -um moreno de feição bem étnica diz, e os outros garotos riem.
Em questão de segundos o garoto da Vodka sai do meio dos rapazes "sóbrios", e anda em direção ao "começo do beco"... Isso quer dizer... mais perto de mim.
“Tomo uma providência.”
Ele passa por mim totalmente revoltado, e com a garrafa de Vodka ainda em mãos. Os garotos lá atrás ficam falando coisas inúteis enquanto o "Harry" vai caminhando lentamente pela estrada. E é aí que uma coisa acontece, uma coisa que aparentemente não seria capaz de acontecer.
"Mas o que? Como assim? Achei que só eu pudesse fazer isso...”.

As coisas que o pai de Alice contava eram loucura, por isso estava em um sanatório, ele estava ficando louco, obcecado por um país chamado "País das maravilhas". Alice nunca acreditara nisso, não podia ser real, certo?
Não poderia existir uma rainha, um chapeleiro, um coelho branco e as outras coisas absurdas que seu pai falava. Era apenas coisa da cabeça dele.

Isso era o que Alice pensava sobre tudo isso, pelo menos, até agora.

"Quando as pessoas descobrem se estão ficando loucas?"

Onde as pessoas nunca foram, um lugar muito fúnebre e assustador, nas sombras e cinzas do inferno, algo que te espera sem cessar, venha e entre nesse mundo do super medo. Todos temos medo de alguma coisa, qual é o seu medo?

Olivia é mandada para um internato afastado da civilização qual é acostumada. Lá conhece de cara vários adolescentes, entre esses, alguém ou alguns podem deixar um ponto de interrogação em sua mente e no seu coração.
Entre tantos amigos a também inimigos disfarçados assim como lobos em pele de cordeiro ela começa a conhecer a mente dessas pessoas melhor e a investigar cada pedaço de concreto daquele internato rústico e sujo qual contem um toque de recolher um tanto quanto estranho.
Não importa se for uma pessoa boa ou ruim, cada um daquela escola tem um segredo obscuro.
Aos poucos tudo se revelara e conforme o tempo passa é preciso ser cauteloso até mesmo onde se pisa, pois piedade não é uma palavra muito usada no vocabulário deste local.

- [...] Você é fruto da minha imaginação. Você não é real, Lou. Não é real, não é real, não é real.
- Se eu não sou real, Harry, então o que eu estou fazendo aqui?
- Você deve ser uma projeção do meu subconsciente para me fazer superar.
- Superar? Superar o que?
- A sua morte.

*A história é inspirada na música "Morto" da banda O Terno. Algumas falas foram tiradas da letra.*

Louis Tomlinson está passando por problemas e começa a ter sonhos estranhos. Então, Niall, seu melhor amigo, recomenda um psiquiatra e é quando tudo muda. Ele descobre suas vidas passadas em regressões e a pessoa com quem sempre fica no final. Então, ele resolve ir em busca dessa pessoa na vida atual, será que eles conseguirão se encontrar?
 

Olá, meu nome é Niall e eu vejo gente morta. Não, eu não sou louco. Minha mãe já me levou ao médico e constatou isso. Descobri que isso se chama mediunidade, mas eu não conto isso a muitas pessoas; não quero que elas fiquem me usando como pombo correio do além. Meu amigo Harry era um dos que sabiam disso. O cara mais taciturno e melancólico que já conheci e que sempre parecia deslocado e resignado a sentir-se assim. Ser amigo de um medium não era nada demais para ele. Até o dia que, no sepultamento dos pais e da irmã dele, surgiu um espirito entre nós. Eu o vi primeiro. Seu nome era Louis e ele mostrou logo no primeiro momento uma intrigante obsessão por Harry.

Estava ela, andando sozinha pela floresta escura e fria. Abraçando seu corpo com os braços frágeis. Se perguntava onde estaria sua irmã e como havia chegado ali. Tremia de frio enquanto se mantinha o mais atenta possível a qualquer movimento estranho ao redor. Os olhos verdes tentavam capitar alguma luz entre a sombra que fazia as imensas árvores, tampando a luz da lua.
Um movimento estranho chamou sua atenção e ela parou imediatamente de andar. O barulho das folhas se mexendo a fazia tremer de medo. Quando menos esperava viu uma das criaturas mais inacreditáveis possíveis na sua frente.
Uma espécie de ser humano com lobo, que se mantinha em pé pelas patas traseiras. Seu corpo coberto de pelos castanhos escuros e seus olhos negros como a escuridão da floresta. Tinha o rosto no formato de um lobo, e sua fisionomia corporal era de um ser humano. Será possível que aquilo fosse um ser humano ou outra coisa? Talvez um lobisomem?
Quando a criatura não identificada ameaçou atacar a garota a sua frente, a garota, instantaneamente, deu passos para trás, numa tentativa falha de se afastar da horripilante criatura. Fechou seus olhos com força quando viu o ser desconhecido se posicionando para pular em cima dela, mas um barulho alto fez com que ela abrisse os olhos e encontrasse a criatura caída sobre o chão coberto de folhas secas, com o líquido vermelho, também conhecido como sangue, manchando o pelo da barriga e do peito da criatura. Olhou mais a frente e encontrou um rapaz com os cabelos tão negros que se perdiam sobre a escuridão da mata, olhos brilhantes, mesmo que não pudesse identificar a cor pela distância, e fisionomia forte.
O homem, com o que ela concluiu ser uma arma em mãos, a encarou e ela não soube como agir.


Enquanto do outro lado da cidade, a garota solitária de cabelos negros andava rapidamente pela fria e, estranhamente, deserta rua de Londres. Os cabelos voavam de acordo com a intensidade do vento gélido que também batia em seu rosto, o deixando numa tonalidade avermelhada pelo frio. Em sua cabeça martelava perguntas, de onde se encontrava no momento e onde havia se metido a garota de cabelos castanhos, titulada como irmã.
Assoprava o hálito quente nas mãos e as esfregavas, na intensão de esquenta-las. Passou por um beco escuro onde foi brutalmente puxada e prensada na parede por dois braços fortes. Encarou o dono dos braços que a prediam e, mesmo sem iluminação, identificou um par de olhos vermelhos sangue. O homem a sua frente segurou sua cabeça para o lado, deixando a pele macia e lisa de seu pescoço a mostra, enquanto tirava os pés da garota do chão pela forma que a segurava pelos ombros para que a mesma ficasse com o pescoço na altura de sua boca.
A garota se debatia e implorava para o homem a soltar. O homem abriu sua boca e deixou com que suas presas aparecessem para ajudá-lo a acabar com a vida da pobre menina. A jovem se desperou quando viu as presas aparecerem, não sabia se era possível que aquele ser fosse um vampiro.
Gritava por socorro, mesmo sabendo que não havia ninguém ali naquela hora da madrugada. A criatura estava pronta para enfiar os dentes no pescoço desejável da menina quando sentiu algo afiado sendo forçado em suas costas e, logo sendo enfiado por completo. Suas pupilas ficaram desconectas e ele largou a jovem, que caiu sentada no chão sujo e logo o corpo da criatura vampira também caiu, sem vida, no chão frio.
A morena soluçava quando seus olhos marejados encarou o par de olhos verdes e sombrios, e os cachos formados nos fios de cabelos castanhos do rapaz em pé a sua frente, que a encarava com um ar superior.
A garota não teve reação quando viu a faca nas mãos do rapaz forte e alto em sua frente.