Fanfics de One Direction com os gêneros Famí­lia e Policial - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Lésbica / Yuri

"Vou me perdendo nos teus beijos,
me aquecendo nos teus abraços,
me inspirando nos teus desejos.
me entregando às fantasias..." (M.E.)

Há quem diga que Harry Styles não existiria sem Claire. Pode ser. Dos olhos verdes abissais à voz rouca que lhe fez do sobrenome comum, algo exclusivo no ramo artístico. Esse Styles guarda em comum com Claire o gosto pela densidade, pelos climas noturnos, pelo não-conhecido e pelo o que é bem guardado. Pelos segredos, preferência por blues e por aquilo que poetas como François Rabelais costumava nomear de ‘Um Grande Talvez’. Só que, em Harry, ao contrário de Claire, essas características vêm acompanhada de uma promessa antiga, que o fez mudar todos os seus planos ainda não cobiçados. Impossível ver Harry dissociado do mistério. Claire não é dessas que passam despercebidas com facilidade. Impossível vê-la sem um sorriso confuso no rosto (não transparecendo se é real ou imaginário), transmitindo sempre a lembrança de algum amor complicado e, ao mesmo tempo, amigo. De uma beleza assustadora, só concedida aos que – como ela – têm a coragem de jogar-se nas aventuras da paixão. E que também pouco importa, pode ser real ou ilusória. Para a voz rouca de Harry e seus graves profundos, quase sempre basta apenas uma chance. Porém, exige muito mais: que o amor tenha doído, alguma vez, em algum momento e valido a pena.
Para esses amorosos desorientados raros do século é que eu escrevo. Nada mais adequado como a narração de um tempo em que, embora as mãos toquem-se cada vez menos, a cada um de nós só resta mesmo é viver. Como eles, sempre dançando a música, mesmo que julgados como loucos por aqueles que não podem a ouvir também.

“Uma santa tola apaixonada pela causa da sua insânia”, esse seria meu epitáfio. Existia uma linha tênue entre a loucura e a sanidade, e eu estava prestes a rompê-la. A minha mente era um cemitério de memórias e sonhos roubados.
Ele era meu declínio, meu anjo da morte. O amor era uma forma aceitável de suicídio, e eu estava inconscientemente planejando o meu. Algo dentro de mim morria, e eu não sabia o que era. O meu espírito vagava entre o céu e o inferno, e eu esperava que alguém o encontrasse e o trouxesse de volta para casa. A minha esperança permanecia adormecida em algum lugar frio.
Um clichê que eu documentaria em meu epílogo.

“Meu corpo todo estava tremulo, minha respiração totalmente descompassada.
- Porque está fazendo isso agora? - minha voz saiu trêmula.
-Você não entende não é mesmo - ele disse passando as mãos em seus cabelos - é você Sky, tem sido você desde o momento que passou por aquele portão com seus cabelos azuis e sua total incapacidade de disfarçar o que sente, eu sei todos os seus gostos e manias, eu sei que sua cor favorita é azul o que justificativa a cor do seus cabelos, você ama Harry Potter e por isso fez duas tatuagens em homenagem, quando está nervosa você fica mechendo no óculos como está fazendo agora - ele sorriu tristonho - você sempre me teve totalmente em suas mãos e nem ao menos imaginava isso.
-Como eu queria que tivesse me dito isso a três meses atrás - meus olhos marejaram - me desculpe mas não posso, não depois de tudo, eu lamento Shawn mas seu tempo se esgotou..."

“E eu teria feito tudo de novo. Eu me submeteria a viver aquela velha rotina contigo, mais um vez. E se mais uma vez não fosse o bastante, eu reviveria mais duas, três… quinze vezes. Até enjoar, se é que isso é possível. Mesmo sabendo das consequências. Mesmo sabendo que ambos saíram machucados. Mesmo sabendo que no fim de tudo, você não estaria mais aqui. Mas nada disso importa.O importante é ter você. É que depois de você, ninguém mais me faz sentir vivo, como você fez. Ninguém mais me faz tão bem. Pode ser exagero e talvez seja mesmo. Eu e você sabemos que assim como eu, você não merece que alguém insista em você. Mas se eu não tentasse, se eu não deixasse o orgulho de lado, se eu não te pedisse pra voltar. A dúvida me atormentaria. Eu não deixaria de pensar um dia se quer em como teria sido. E não importa o que os outros falem ou o mal que você tenha me causado. Desistir de você, é desistir de mim. E as vezes, somos capazes de suportar as coisas ruins mais uma vez, só pra ter as coisas boas de volta.”

Eu não sou quem você esperava que eu era não é ? anjo, eu te machuquei não foi ? arranquei o seu coração com as mãos, não era a minha intenção. Sou a pessoa mais inocente dessa história, talvez nem tanto. Você tem o meu coração anjo, coisa que ninguém conseguiu ter, coisa que várias lutaram pra conseguir, e eu não vou te deixar em paz, nem que você me implore, você é a minha angel, o meu anjo.

Ela queria estabilidade, família, colo, amor, paixão, loucura e juventude. Ela queria fechar os olhos e não conseguir se imaginar em outra vida que não fosse a sua. Queria voltar o tempo e mudar coisas, ter se esforçado mais e quebrado a barreira que existiu por tanto tempo entre eles dois. Tudo que ela queria era sentir um único cheiro todas as manhãs e se esse cheiro não fosse o dele nada faria sentido, tudo seria mórbido. Se a família não fosse com ele não seria feliz, não seria duradoura. Se o colo não fosse o dele não seria útil, não valeria nada. Se o amor, a paixão, a loucura, a juventude ou qualquer outra coisa que ela ou ele desejasse ter não fosse ao lado um do outro, mesmo com o contraste entre seu amor e seu ódio aparentemente indestrutíveis, não valeria a pena realizar qualquer que fosse o sonho. Ela poderia ter escolhidos mil motivos para odiá-lo, mil motivos para ir embora e citado cada um deles cada vez que fosse preciso por ordem cronológica. Ele poderia ter descartado todos os motivos para apaixonar-se como já fizera diversas vezes.

Olhei nos seus olhos e me perdi na indecisão ... A vida nos apresenta o mal e o bem, o ódio e o amor, o pecado e a redenção, e nós devemos escolher somente um. Sabemos qual é o certo e qual é o errado, e que não importa qual escolhermos, não temos volta. Então, por que ficamos na dúvida ?

[...]

Tenho me preocupado ultimamente com questões de moralidade, de certo e errado, de bom e mau. Às vezes, a separação entre elas é uma linha tênue. Às vezes, é borrada, e com frequência parece pornografia. Você sabe quando vê.

[...]

- Eu sei que você me deseja , nao tente negar...Eu vou fazer você gritar para todos ouvirem , vou deixar marcas para todos verem . Eu serei o seu pecado

[ Reiniciando ]

Eu estava no final com meus amigos no The X-Factor. Eu fiquei com uma garota nos bastidores, ela desapareceu depois disso, não hesitei, mas deveria! Depois de um ano, uma tour quase pronta pra se iniciar, mas tudo mudou quando a campainha tocara e uma cesta parou em minha porta, parecendo cena de filme, estranhei, estava chovendo, uma coisa se mexeu, dei um passo para frente. Me agachei a altura da cesta, havia uma carta, abri-a e li:

"Lou,

Sou eu, Leyla, não adianta me procurar, ninguém irá me achar! Deixei nossa filha, para que tivesse amor, carinho, educação e uma vida descente! Confio em você.

Com amor, Leyla!"

NOSSA FILHA? Pera, para tudo. Filha? Leyla engravidou e nem me contou? Morro, tenho um infarto, ou...deixa pra lá! Tirei o cobertor do rosto da criança, ela é a minha cópia, não posso deixá-la, é MINHA FILHA!

"Gosto dos monstros,
Me interesso muito em saber como eles vivem.
Só os vejo em quadrinhos, ou em filmes.
Sempre os vencemos.
Mas descobri que os monstros são totalmente diferentes do que vemos..."

- Oi querida! Tio Harry chegou.