Fanfics de One Direction com os gêneros Lírica / Poesia e Policial - Tag Ziam sem o gênero Drama / Tragédia sem a tag Louis Tomlinson

Liam acabou de entrar na melhor universidade de Nova York,junto com seus dois melhores amigos.Seu futuro já estava decido,se tornaria o melhor escultor de NY ,mas o destino coloca um lutador de boxe em sua vida,cujo o nome Zayn Malik. Zayn é um lutador bastante famoso,todas as pessoas caiem aos pés dele,menos Liam, o que faz Zayn querê-lo mais ainda. Nesse cruzamento na vida dos dois criam algumas discussões,lagrimas,sorrisos,brigas,e muito amor.

(CAPA NOVA )

Harry é um autista que aos 17 anos vai a primeira vez para a escola , onde esbarra em Louis um garoto cheio de problemas e marrento em que se apaixona logo de primeira e começa a persegui-ló .

OBS : Troquei o nome da fic que antigamente era {Autismo - OneShot Larry Stylinson} , passou a ser apenas Autismo - Larry Stylinson e consequentemente a capa .

Harry Styles e Louis Tomlinson estão casados a um maravilhoso ano, em fase de conhecimento um percebe vários defeitos,qualidades e vontades. E a vontade de Louis era ter um filho já que era o único da família Tomlinson a não ter, Harry estava preparando um grande presente para o seu marido para comemorar o segundo ano de casados.

Se eu perdoaria uma traição? Não! Apenas erros podem ser perdoados, e traição não é um erro,é uma escolha. (Harry)

O que acha de uma historia de 2 garotos totalmente diferentes, mais com o mesmo sentido de vida!

Se apaixonaram bem novos,mais a vida os separou.. Achavam que era amor de criança..mais o tempo provou que não era só isso!

Era um amor para recomeçar!

Te tira o sono, te consome e te dopa. Acho que é isso que vem acontecendo comigo, caindo em um abismo cujo fundo eu não vejo, tento imaginar o que me aguarda no fundo, serão nuvens macias? Um fundo cheio de colchões? Ou um fundo cheio de estacas mortais? Alguns resquícios de aguá me sugerem que existe um lago no fundo no abismo, deve ser fundo? Se for tem que ser bem fundo porque a queda ainda é longa.

No meio do caminho eu tenho visões de uma antiga vida, uma vida cheia de sorrisos e desafios que eu gostava de enfrentar, mas agora a queda parece anestesiar todo meu passado e condenar meu presente.

O engraçado é que meu corpo não reage a simples vontade de me agarrar nas paredes e lutar pra sobreviver, pra suportar toda essa situação.

E assim em uma relação de muitas causas descobri que eu cai no abismo por falta de ter quem estivesse segurando a minha mão.