Fanfics de One Direction com o gênero Mistério - Menos de 5 mil palavras - Tag Larry Stylinson sem o gênero Literatura Feminina

Louis Tomlinson é um dos melhores psiquiatras de sua geração acostumado a lidar com pacientes considerados perigosos. Ele nunca teve nenhuma dificuldade em suas consultas e quase sempre conquistava a confiança de todos que tratava. Ao menos era assim até começar um acompanhamento com um novo paciente que foi transferido, ele era acusado de matar friamente toda sua família e foi enquadrado como sociopata. Louis nunca sentiu tanto pavor ao olhar nos olhos de um paciente, mas esse pavor vinha acompanhado pela necessidade de conhecer sua história e saber tudo que aqueles olhos já tinha visto.

Harry Styles era por muitos considerado um enigma, mas Louis Tomlinson era o único disposto a decifra-lo.

-Feliz natal, filhinho - Anne corria pela sala com seu vestido rosa.
-Feliz natal, mamãe - Harry se jogou no colo da mãe.
-Tenho um presente pra você, filhinho - A moça olhou pra baixo encontrando os olhinhos estremamente verdes do filho mais novo, brilhando em curiosidade.
A moça sorriu.
-Entre - Anne gritou e as orelhas pequenas e brancas do filho encararam o corredor da escada, onde um menino mais ou menos do mesmo tamanho dele descia engatinhando, um garotinho lindo, de olhos azuis, pele levemente bronzeada e cabelos castanhos claros, com orelhinhas da mesma coloração que o cabelo e uma cauda fofa e felpuda balançava atrás do menino.- O nome dele é Louis.
-Um hibrido, eu ganhei um hibrido - Harry pulava, fazendo seus cachos balançarem pra cima e pra baixo - Você é a melhor mamãe do mundo.
A mãe sorriu e observou o filho menor correr até o hibrido e o beijar na testa, começando a acariciar suas orelhas. O hibrido apenas aproveitava as caricias e aconchegava a cabeça no pequeno peito branco do maior.

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-Por que... eu acho que te amo, Boo - Harry chorava, fazendo seu peito balançar e os olhos ficarem levemente vermelhos. Os mesmos olhos que o menor conhecia tão bem, seu ponto de paz.
-E..Eu também, Hazz - o menino soltou e correu para os braços do maior, pulando nos seus braços e grudando os lábios com o do mesmo.

-Gente, parem com a briga, eu sou o escolhido!- Falou Harry arrumando a bandana.
-Não... e-ele me ama mais! - retrucou Hazza, se levantando do banco, com sua coroa de rosas na mão e limpando as lagrimas com o antebraço.
-Eu sempre serei melhor que vocês, não da pra perceber?!-Disse Jake se sentando e colocando seus pés sobre a mesa, fazendo sua camiseta cair e suas tatuagens ficarem a amostra.
-Não galera, ele já até me convidou pra sair! - Falou Harold arrumando a cama e tentando consolar o irmão mais novo, Hazza.
-Não viaja, o único que merece ele aqui sou eu! - retrucou Edward enquanto balançava os pés encima do beliche, como uma criança.
-Se vocês pensarem bem, o único que teria condições de deixar ele bem, sou ...-Marcel foi interrompido.
-Quem fez o Hazza chorar?- gritou o moreno da porta, enquanto acariciava as costas do menor que se encontrava em seus braços.
-LOUIS?!-Todos os outro cinco gritaram e pularam encima do namorado.

" - Eles vão me matar - Gritou Louis com medo, abraçou Harry o mais forte que podia e apertou seus olhos.-
- Não vão garoto, eu...não vou deixar... - Harry retribui o abraço de Louis, Harry sentia que devia proteger Louis, mas não sabia o motivo disso. "

Harry nao confiava em si próprio, achava que tudo o que tinha seu dedo fava errado, ele se achava o lobo mau da história, era perdidamente apaixonado por Louis que sempre era observado por Styles ao sair do seu emprego, tudo o que Harry queria era tirar a touca vermelha, marca registrada de Louis, e sentir a maciez dos cabelos do mesmo.

"Onde está sua família, Zayn?"
"Eu não tenho família"
"onde você mora?"
"em lugar nenhum"
"como?"
"eu morava de aluguel e não tinha dinheiro suficiente para pagar"
"Onde conseguia dinheiro?"
"e-eu roubava"
tudo ficou em silêncio, eu não sabia o que falar então...
"Você gosta de ler?"
"e-eu nunca li um livro"
"Quer ler algum?"
"não sei se consigo"
"eu posso te ensinar, se quiser"
"eu quero"

Essa é a história de um escritor e de um garoto mau

"Liam por que você só escreve histórias onde os vilões sempre são tão... importantes? perfeitos?"
"Os vilões são meus favoritos"
"Eu sou?"
"o que, Zayn?"
"o vilão dessa história?"
"Que história?"
"nossa história"

"Alguns amores não são para serem vividos, apenas para existirem."

Um grupo de adolescente curiosos resolvem fazer um desafio: Jogar Ouija, o jogo que atraí espíritos.
Alguns não concordam e outros não acreditam mas por insistência de um dos amigos eles resolvem tentar. Nesse jogo podem ser atraídos tanto espíritos bons, quanto ruins, anjos ou demônios.

Eles não sabem o que atraíram, mas de uma coisa eles tem certeza: A criatura estava obcecada por Harry Styles.

"Eu já estava cansado disso, cansado e com medo de praticamente todos os dias ver ele ali. Me abusando, se aproveitando de mim e de minha família mas tinha um propósito disso tudo, e bem ruim, eu gostava de tudo que ele fazia. Pra mim ele era o pior ser da face da terra, mas meus instintos e meu coração diziam outra coisa completamente diferente da realidade normal, e o pior disso tudo: eu amava ele, mas ele não me amava, ele só queria o meu corpo e a minha alma."

Louis Tomlinson Styles é um adolescente comum, com uma vida comum e uma casa comum.
Certo dia sua mãe morre e ele é mandado para o castelo do tio ranzinza. Mas tudo sai do controle quando ele descobre que o homem ao invés de querer o dinheiro do menino como nos filmes, quer muito mais do que isso.
Louis só sabe de uma coisa: ele vai fujir desse castelo, ou morrer tentando.

[triplets!styles] Não existia pecado pequeno nem pecado grande, porém os dos irmãos Styles lhes renderiam uma passagem para o inferno, uma passagem apenas de ida. Harry, Marcel e Edward tinham um passado obscuro, estavam envolvidos por uma teia de mentiras e segredos, ninguém sabia a verdadeira história dos irmãos Styles. Louis Tomlinson poderia por sua vez ser apenas considerado mais uma vitima dos trigêmeos, ele podia bem ser mais uma diversão ou um brinquedinho a ser usado, porém aquilo ia além. Ia além até dos limites da obsessão.

“Olhe nos meu olhos
É onde meus demônios se escondem
É onde meus demônios se escondem
Não se aproxime muito
É escuro aqui dentro”