1. Spirit Fanfics >
  2. One Direction

Fanfics de One Direction - Mais de 150 mil palavras - Tags Amizade e Louis Tomlinson

How Do You Love Someone? (Editando)

escrita por Chelsea_Smile
Fanfic / Fanfiction How Do You Love Someone? (Editando)
Concluído
Capítulos 44
Palavras 180.568
Atualizada
Idioma Português
Categorias 5 Seconds Of Summer, Ariana Grande, Jennette McCurdy, One Direction, Porcelain Black
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Musical (Songfic), Policial
(SENDO EDITADA - FAZENDO ALGUMAS ALTERAÇÕES EM NOMES E PALAVRÕES)

Sabe aquela pessoa que você ama com todas as forças? Então...essa pessoa se chama: “PAI”! Ele morreu, me deixando com a pior pessoa desse mundo que se chama: “MÃE”! Fui expulsa de 3 escolas, na terceira desisti de tudo, pois realmente não valia a pena. Meus pais nunca se deram bem, eu fui um fruto de um casinho. Minha mãe era praticamente uma prostituta, a diferença é que ela não recebia para sair dando pra geral. Quando ficou grávida de mim, meus avós a obrigaram a ter a filha tão odiada por ela e a se casar com o meu pai, então vocês já imaginam o inferno que foi minha vida, né? Ela teve que obedecer, pois era menor de idade, eu sinceramente preferia nem ter nascido! Depois de anos, eles finalmente se separaram, eu tinha 12 anos, e vocês acham que ela brigou pela minha guarda? Ela ficou é saltitando pela casa e dançando anaconda da Nicki Minaj. Mas eu realmente gostei, pois ela sempre me maltratou. Vivi os melhores 3 anos da minha vida com meu pai. Eu o amava mais que tudo, até que resolveram me tirar ele. Câncer! Um maldito câncer cerebral. Com essa notícia eu simplesmente caí da cama acordando de um sonho lindo que durou apenas 3 míseros anos e logo entrando em um pesadelo, de novo! É, eu tive que morar com minha mãe. Quando ela soube de minha voz, simplesmente me quis e desistiu de me entregar pra adoção. E se minha infância com ela foi horrível, agora ainda foi pior, pois não tinha meu pai pra me ajudar. Depois de presenciar isso tudo, crescer no meio de tanto ódio entre meus pais, minha mãe e eu, realmente não sei o que é o amor e muito menos como amar. Se alguém leu isso que acabei de escrever e souber a resposta, por favor me responda, como se ama alguém?

“Eu caminhei por volta esperançosa, quebrada, congelada emocionalmente,
mas dificilmente enfrentando. Continuei, estando isso errado.”
Me disseram que não sobreviveria
Mas "sobrevivência", é meu nome do meio”
  • 313
  • 354

Friends - Louis Tomlinson

escrita por sunzjm
Fanfic / Fanfiction Friends - Louis Tomlinson
Concluído
Capítulos 118
Palavras 427.085
Atualizada
Idioma Português
Categorias Emma Watson, Lily Collins, Louis Tomlinson, One Direction
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Policial, Universo Alternativo
Dramas e frustrações se chocam na vida de três melhores amigos, trazendo a dúvida sobre o que fariam caso estivessem no lugar do outro. Contratempos e reviravoltas põem o laço da amizade a ponto de se romper entre eles. Você talvez possa se encaixar em uma dessas três personalidades, algo como um ser desencorajado, perfeccionista ou flexível. E características tão diferentes podem vir a calhar estando juntas. Contudo, e se algo acontecer e separá-las? E se os problemas forem maiores do que o amor no meio delas?

Taylor, Louis e Jane estarão preparados para isso?







[Esta história também está disponível no Wattpad]
  • 259
  • 513

Dear Diary

escrita por GabyPingituro
Fanfic / Fanfiction Dear Diary
Concluído
Capítulos 59
Palavras 385.968
Atualizada
Idioma Português
Categorias One Direction
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Mistério, Policial
Quando a luz atingiu minha visão, seguida por um grande impacto, minha consciência se apagou tão rápido quanto o grito que eu dei.
Como cheguei a ficar deitada naquela superfície áspera, foi uma coisa que ainda não consegui entender. Estava completamente confusa, sem lembranças ou fragmentos. Com a visão turva, não podia ver nada muito claro além da noite brilhante sobre mim, totalmente rara na Inglaterra.
Eu queria falar, chamar por minha mãe, por alguém, por qualquer pessoa, mas minha garganta estava fechada, a voz não saía.
Borrões constantes começaram a passar por cima de mim, e eu fiz de tudo para chamar a atenção de quem quer que fossem, mas nem ao menos meu dedo indicador obedecia meus comandos. Eu senti o pânico tomando conta do que restava da parte do meu cérebro que ainda parecia estar funcionando, mas eu não conseguia reagir a absolutamente nada.
Apenas escutava. Esse parecia ser um dos únicos sentidos quais eu ainda não havia dado pane, mas não era suficiente, não quando o som das sirenes me deixou alerta e o cheiro metálico invadiu meu sistema respiratório.
Pela primeira vez desde que me lembrava de alguma coisa daquela noite, desejei poder estar dormindo, sem qualquer noção das coisas ao meu redor. Mas eu sabia, e havia percebido exatamente o que estava acontecendo.
Foi como se eu soubesse desde que olhei o céu estrelado pela primeira vez, que faltava brilho naquilo tudo.
Flashbacks invadiram minha mente como um estralar de dedos. E então a angústia me tomou dos pés a cabeça, porque agora eu sabia que nada poderia ser pior que aquilo.
E no momento que o choro veio, compulsivo e sem controle, mas da mesma forma quieto e silencioso, pareceram notar minha presença ali caída no frio. Mas não importava mais. Eu estava quebrada de todas as formas possíveis.
- Tudo bem, Juliet. Vamos te ajudar. - A voz falou calma e firme. - Tudo vai ficar bem...
Só que eu sabia do mais fundo da minha alma, que “ficar bem” seria a ultima coisa a acontecer.
  • 115
  • 58