Fanfics de One Direction - Mais de 300 mil palavras - Tag Drama sem o gênero Famí­lia

Pode-se dizer que a minha vida é trágica . Perder a mãe, voltar a viver com o pai que te abandonou na infância para ir se casar com outro homem, além de receber um novo meio-irmão que é um estúpido. Mas acreditem, eu tenho problemas muito maiores que terei que enfrentar na minha vida. Na realidade um único problema. Malik. 5 letras, 1 idiota e 1 sentimento. Ódio. Qual a sua dificuldade em deixar a minha vida em paz? Toda vez que o afasto ele faz questão de voltar e quebrar o meu coração em mil e um pedaços... Diga algo Zayn , pois estou realmente desistindo de você.

[EM REVISÃO]

Depois de um esbarrão na rua, Harry e Selena acabam trocando suas mochilas durante a confusão. Um tempo depois eles se reencontram e esse momento mudará a vida dos dois para sempre.

Nome da estória: Um(a) em um milhão.

Harry é inseguro e impaciente. Sua irmã, Rebecca, a aluna perfeita, está sempre salvando-os. Nicole é problemática e irresponsável. E Louis... Sozinho e grosseiro. Apesar de suas personalidades bem distintas, quatro melhores amigos de longa data não se desgrudam e os segredos que compartilham reforçam ainda mais a amizade: eles gostam de matar criminosos, assim como justiceiros.

Tentando arranjar um paralelo entre vida social, escolar e, claro, aquela que é ofuscada do olhar de todos da cidade pequena e que envolve excesso de ruídos de tiros juntamente com gritos de términos de vidas, os quatro procuram manter-se unidos e com reputação de jovens seguros.

Porém, com o aumento da responsabilidade e com os sentimentos à flor da pele, o hobbie vai se embora e o grande segredo de carregar armas nas ruas a noite vai mudando suas vidas e daqueles que os rodeiam. As brigas, logo mais, tornam-se frequentes e eles passam a sentir todos aqueles sentimentos estúpidos e diferentes da adolescência.

Perguntam-se eles, o gênio, a correta, a problemática e o solitário, se vale a pena levar esse passatempo a sério e se o inicio de primeiro amor traz uma recompensa tão boa quanto.



TEMPORADAS COMPLETAS E FANFIC FINALIZADA.

Sophie Bravotti Marshall, 23 anos, Jornalista.
Esta era eu quando decidi me mudar de São Paulo/Brasil para Londres/UK. Londres? Porque Londres? Primeiro, porque meus avós paternos eram de lá o que fazia com que minha avó falasse de Londres como se fosse o melhor lugar do mundo. Segundo, depois de vários ocorridos no Brasil, eu precisava sair de lá para me "desafogar", não estava sendo fácil e eu sabia que em Londres também não seria, mas pelo menos eu conheceria pessoas novas, um mundo novo.
O que eu não esperava era conhecer "algumas" pessoas. Pessoas que trariam mais dor de cabeça, mais amores, mais desamores, mais complicações e mais felicidade também.

"Pensando em como as coisas seriam se eu não estivesse ali e sim no meu antigo emprego no Brasil... Com certeza não teria passado nem por 1/3 do que passei e talvez perto da minha família tudo fosse mais fácil de aguentar, mais fácil de segurar essa barra. Quando percebi, estava sentada e chorando novamente, ouvindo musicas aleatórias que eu mal prestava atenção. Respirei fundo, agora tudo já estava feito... Não adiantava nada ficar ali chorando. Enxuguei as lagrimas de má vontade acho que pela quinta vez, já que elas não paravam de cair por nada. Mas eu precisava melhorar, eu precisava me reerguer e ser feliz."

E quando você menos espera, está apaixonada pela pessoa errada, na hora errada... Só que ás vezes, o mundo te vira do avesso... E você acaba descobrindo que o avesso é o seu lado certo.

;)

Sophie B. Marshall

Quando a luz atingiu minha visão, seguida por um grande impacto, minha consciência se apagou tão rápido quanto o grito que eu dei.
Como cheguei a ficar deitada naquela superfície áspera, foi uma coisa que ainda não consegui entender. Estava completamente confusa, sem lembranças ou fragmentos. Com a visão turva, não podia ver nada muito claro além da noite brilhante sobre mim, totalmente rara na Inglaterra.
Eu queria falar, chamar por minha mãe, por alguém, por qualquer pessoa, mas minha garganta estava fechada, a voz não saía.
Borrões constantes começaram a passar por cima de mim, e eu fiz de tudo para chamar a atenção de quem quer que fossem, mas nem ao menos meu dedo indicador obedecia meus comandos. Eu senti o pânico tomando conta do que restava da parte do meu cérebro que ainda parecia estar funcionando, mas eu não conseguia reagir a absolutamente nada.
Apenas escutava. Esse parecia ser um dos únicos sentidos quais eu ainda não havia dado pane, mas não era suficiente, não quando o som das sirenes me deixou alerta e o cheiro metálico invadiu meu sistema respiratório.
Pela primeira vez desde que me lembrava de alguma coisa daquela noite, desejei poder estar dormindo, sem qualquer noção das coisas ao meu redor. Mas eu sabia, e havia percebido exatamente o que estava acontecendo.
Foi como se eu soubesse desde que olhei o céu estrelado pela primeira vez, que faltava brilho naquilo tudo.
Flashbacks invadiram minha mente como um estralar de dedos. E então a angústia me tomou dos pés a cabeça, porque agora eu sabia que nada poderia ser pior que aquilo.
E no momento que o choro veio, compulsivo e sem controle, mas da mesma forma quieto e silencioso, pareceram notar minha presença ali caída no frio. Mas não importava mais. Eu estava quebrada de todas as formas possíveis.
- Tudo bem, Juliet. Vamos te ajudar. - A voz falou calma e firme. - Tudo vai ficar bem...
Só que eu sabia do mais fundo da minha alma, que “ficar bem” seria a ultima coisa a acontecer.