Fanfics de One Direction - Tag Violencia sem o gênero Famí­lia sem a tag Amor

As pessoas sentem medo deles pelo fato de estarem onde estão. Já eles têm medo de suas próprias mentes, que parecem alegrar-se ao brincar com seus sentimentos e com a realidade. Ninguém entende o porquê, mas Carrie e Louis podem ver um ao outro, mesmo que estejam a milhas de distância e sem se conhecerem. E então, quando os olhares se encontram, a imagem some como pó.
Isso acontece desde sempre.
Com personalidades totalmente diferentes, esses dois jovens tentam viver suas vidas a procura de um pouco de paz, o que certamente não vão conseguir.

O passado conta a história das nossas vidas, ele dita os caminhos que percorremos e de certa forma, define quem somos no presente. Nós fizemos escolhas que trouxeram consequências, mas se você é Debbie Voltter, essas consequências são ainda mais dolorosas. Assombrada dia e noite por suas opções de vida no passado, ela se vê obrigada a se reinventar em uma nova cidade. Nova York parece ser o local perfeito para isso, e a esperança surge quando consegue o seu primeiro emprego como garçonete numa das boates mais badaladas da cidade. O dono, Justin Bieber, se vê hipnotizado pela mulher de corpo escultural. Atração fatal, perigosa e explosiva, bem como suas personalidades. Todavia, o passado não pode ser esquecido, então como eles conseguirão se livrar das marcas do tinhoso que os cercam?

“Jhon era esperto o bastante, mas minha dúvida era que a minha inicial não estava ali. Havia apenas um K, e poderia ser eu ou Kian. Mas acho que Jhon não me incluiria nesse massacre, ele usaria esse massacre contra mim e me teria em suas mãos dessa forma.”

Durante anos Katherine Collins busca fazer sua vingança pelo cara que arruinou sua vida. Quando ele reaparece, ela é designada a cuidar de quem este cara está ameaçando e essa é sua chance perfeita de por seu plano vingativo em prática. Seu passado, o lado mais obscuro de sua vida, é o que tornou essa garota uma matadora fria e sarcástica e com um coração gélido por fora. Mas o passado de Katherine a deixará ficar com sua paixão vinda de um jeito tão inesperado? Ou no fim dessa perseguição eles deverão ser separados? E se em meio disso ela não for apenas uma agente do FBI?

Harry é inseguro e impaciente. Sua irmã, Rebecca, a aluna perfeita, está sempre salvando-os. Nicole é problemática e irresponsável. E Louis... Sozinho e grosseiro. Apesar de suas personalidades bem distintas, quatro melhores amigos de longa data não se desgrudam e os segredos que compartilham reforçam ainda mais a amizade: eles gostam de matar criminosos, assim como justiceiros.

Tentando arranjar um paralelo entre vida social, escolar e, claro, aquela que é ofuscada do olhar de todos da cidade pequena e que envolve excesso de ruídos de tiros juntamente com gritos de términos de vidas, os quatro procuram manter-se unidos e com reputação de jovens seguros.

Porém, com o aumento da responsabilidade e com os sentimentos à flor da pele, o hobbie vai se embora e o grande segredo de carregar armas nas ruas a noite vai mudando suas vidas e daqueles que os rodeiam. As brigas, logo mais, tornam-se frequentes e eles passam a sentir todos aqueles sentimentos estúpidos e diferentes da adolescência.

Perguntam-se eles, o gênio, a correta, a problemática e o solitário, se vale a pena levar esse passatempo a sério e se o inicio de primeiro amor traz uma recompensa tão boa quanto.



TEMPORADAS COMPLETAS E FANFIC FINALIZADA.

Eles compartilham do mesmo azar , filhos e descendentes de chefes de trafico . Ela uma garota violenta , gosta de ver o medo nos olhos de quem a confronta . Ele um garoto arrogante , mal educado , frio com qualquer pessoa principalmente com seus inimigos . E tudo se dificulta quando eles se conhecem .

Pela primeira vez em toda minha vida, eu estava em dúvida. Minha mão soava enquanto segurava o cabo do meu revólver calibre 38, meu dedo estava posicionado no gatilho mas estava trêmulo e eu sabia que não teria forças para puxa-lo. A mira estava perfeita, bem no meio de sua testa. Olhei em seus olhos vazios e seu rosto sem expressão e lembrei porquê a dúvida. Eu o amava, amava tanto que fazia meu coração apertar só de pensar em perde-lo. Então a solução era fácil, não? Eu o deixava viver e tudo estaria resolvido. Errado. Se fosse tão fácil eu não estaria aqui me afundando cada vez mais na dúvida entre deixa-lo viver, ou deixar que ele me mate. Porquê é pra isso que ele está aqui, pra me matar.

Posso dizer algo, brevemente curto... Quem disse que morar com esse seis seria um inferno? Oh é mesmo, o próprio pai deles. Irônico, não? Isso me dá canseira! Por favor, chega desse draminha bobo de: “garotinhas inocentes, vindo morar em uma casa onde habitam os mais vampiros sádicos da fase da terra”. Vocês não passam é de amadores mimados!
Vocês nunca conheceram o inferno, só a entrada dele. Já eu tive o privilégio de está bem no centro dele! Vocês me falam que: eu estou na desvantagem, por ser apenas uma garota... Nfu~
Não me façam rir! Vocês nunca teriam coragem de me enfrentar! Está certo que, o pai de vocês me mandou, para morrer nas mãos de seus “adoráveis” filhos. Mas vocês não vão me matar, ao final das contas...
Eu não morro! Isso mesmo, uma garota como eu não ocorre isso... Já tentei de todas as maneiras, e não tive sucesso, então como vocês teriam?
Não sinto nada... Assim como vocês, então podem me chamar do que for: não me rebaixarei ao nível de vocês! Só me deixem em paz, aqui em minha cama, deitada de fones de ouvido, ouvido canções belas e calmas. Principalmente “você”! isso mesmo... Ah! O único que consegue tirar o meu sossego!
Aparentemente somos iguais, mas só nos costumes e alguns hobbies... As demais coisas não somos nada iguais! Para me conquistar e me ter toda, tem que me dar algo em troca. E você com certeza não me dará nada!
Mas na realidade, eu creio que... Mudarei, principalmente como “ele” me colocou...
Em fim... Não sou como você pensa que é! Tenho meus segredos e pensamentos ocultos, e nem que você tivesse o poder de lê-los... Jamais os desvendariam! Mas tente a sorte! Esse jogo só acaba quando eu dou o xeque-mate!

–Vem cá, agora!! –Harry disse bravo.
–Quem você acha que é?Você não tem direito de falar assim comigo. –disse séria.
–AAH EU TENHO (S/N) ,POR QUE AQUELES CANALHAS NÃO FICARIAM OLHANDO PRO SEUS SEIOS.SE VOCÊ NÃO ESTIVESSE VESTIDA ASSIM. –Harry disse aumentando o tom de voz .
–Harry, eu cansei.Que saco! –disse subindo as escadas.
–Volta aqui,(S/N) ! – ele disse me seguindo.
–Me esquece, Harry! –disse virando-me e o encarando.
–Eu te amo,(S/N)! Eu só cuido do que é meu !Será que você nunca vai entender. – ele disse me olhando nos olhos.
–Eu até poderia ,mas é impossível, Harry!Impossível. – disse indo para o quarto e trancando a porta.

"Palavras podem machucar mais do que tiros.
Certas ações podem cicatrizar a ferida."

Ódio é uma palavra que define bem os sentimentos que Melissa e Justin sentem um pelo outro, mas e se em meio a todo esse ódio o amor fluísse? Afinal, amor e ódio andam lado a lado.

Para quase todo o departamento do FBI, Melissa Carter e Justin Bieber estão tirando férias, quando na verdade estão casados e infiltrados na casa do maior gangster dos Estados Unidos, Zayn Malik.

Em meio a brigas, tiros, assaltos, confusões e confissões o amor irá surgir e esse simples sentimento mudará tudo.

Ou não.

" — E aí Harry? — meu sorriso era perverso e o garoto parecia bem assustado.

— Oi... — sua voz era bem baixa.

— Sou a Dee. — disse-lhe e ele apenas concordou com a cabeça se girando para frente e andando um pouco mais. A fila estava quase acabando e com certeza ele queria muito fugir dali. — Que curso você faz Harry?

— Jornalismo. — ele respondeu apenas virando a cabeça um pouco para o lado e eu não pude deixar de sorrir.

— Eu também. Que coincidência! — meu tom era malicioso e Harry voltou a alterar o corpo para mim com uma das sobrancelhas arqueadas. — Vai dizer que não tenho cara de quem faz jornalismo?

— Não ia dizer nada. — ele responde sem emoção nenhuma.

— Mentiroso. — continuo sorrindo descaradamente. Dou um passo em sua direção, levando meus lábios até sua orelha. — Vamos nos ver muito ainda.

Ele se arrepia e afasta-se de mim vendo que a fila já se dissipara. Vejo-o correr para fora do auditório, deixando-me a rir ali, sozinha.

Isso vai ser divertido, muito divertido."


Eles eram tão diferentes, mas ao mesmo tempo, se completavam.