Fanfics de One Piece com os gêneros Ficção e Gay / Yaoi sem o personagem Victoria Cindry sem a tag Lawlu

"Pode parecer clichê (e é) mas ele realmente é mágico. Qual o poder dele?
O poder que todo otaku gostaria de ter: o de me teleportar para diferentes mundos de diferentes animes."

Zoro observa a Imperatriz Pirata Boa Hancock perto demais de seu capitão.

XXZoluXX

Em um universo em que S/N quer se tornar um pirata e sair navegando, mas ele não sabia que...

Os alunos da sala 1A estavam tendo aulas normalmente, até que uma luz forte os atinge. O que seria aquilo? Um ataque de algum vilão em pleno horário de aula? Eles teriam coragem de invadir, novamente, uma instituição lotada de heróis e aprendizes? Era o que a maioria se perguntava... Logo o clarão foi diminuindo, revelando alguns alunos como Ochaco Uraraka, Denki Kaminari, Ejiro Kirishima, Kyoka Jiro, Shoto Todoroki, Katsuki Bakugo, Izuku Midoriya e Momo Yaoyorozu; além de alguns heróis e funcionários da Instituição, como All Might, Eraser Head, Present Mic, Recovery Girl e Nezu.



*A história ocorre antes do All Might enfrentar All For One, ou seja, antes do Acampamento de treinamento e sequestro do Bakugo.*


Até agora tem:
One Piece

*Capa feita por mim. Por favor, não usá-la sem permissão.*
*História também postada no Wattpad*

Odeio ser desafiado. Odeio que me desobedecem. Odeio pessoas que me olham com arrogância. Saibam: o único que pode cometer tais ações sou eu, o grande Naruto Uzumaki, dono do império mais respeitado de todo Japão; um gangster que obtém o respeito até mesmo da Yakuza. Sou aliado, sou confiável àqueles que comigo são leais e parceiros. Contrapartida, na mesma proporção que bondoso com os meus, sou maldoso com meus inimigos e aos que me desafiam.
Ronronoa Zoro, é um excelente soldado, fiel e destemido, porém, preserva uma arrogância que me irrita, por tal fato, decidi eu mesmo ensiná-lo bons modos perante seu líder, e desde então toda vez que ele abre a boca para me desafiar, eu faço questão de ser o primeiro a calá-lo.
Ele me desafia, cheio de artimanhas para me dar seus "perdidos"; é teimoso e arrogante, se achando invencível, contudo, em meus domínios sou eu quem mando, portanto, o único capaz de fazê-los se ajoelharem perante a mim.
Com Zoro não é diferente, afinal, ele consegue ser um bom menino quando quer...

Depois de uma batalha Zoro acorda na enfermaria, e quando sai entra Luffy sentado olhando para o seu...

Enquanto fazia os brigadeiros para a festa do capitão sanji não esperava pelo que iria acontecer.

{Créditos a(o) artista da fanart}

Costumeiramente, todas as terças-feiras Sanji faz questão de preparar o melhor prato para o seu namorado, ele como um excelente cozinheiro não consegue deixar seu grande amor com fome, por isso, naquele dia ele preparava a comida favorita de Naruto.
Contente e feliz, dançando ao som de uma bela música esperava o lamen chegar no ponto perfeito, fora a sobremesa caprichosa resfriando no forno.
Sanji, somente não esperava que ao estar na presença de seu namorado, o jantar tão carinhosamente preparado fosse adiado por conta de uma proposta bem mais interessante, feita justamente por Naruto, que chegou irritado do serviço, precisando relaxar.

Luffy é um demônio que tem um pouco de dificuldade de matar humanos inocentes, mas depois de uma pequena discussão infantil com seu amigo vampiro, Sanji, ele ira provar pra o outro que é capaz de assassinar um humano e alimentar-se deste. Será?

É como um "Yui, eu vou pegar o chinelo 2"!

'Pode parecer clichê (e é) mas ele realmente é mágico. Qual o poder dele?
O poder que todo otaku gostaria de ter: o de me teleportar para diferentes mundos de diferentes animes.'
"É o que eu gostaria de dizer, mas desde que ele se foi, passei a acreditar que não podemos usar um mesmo chinelo de borracha para sempre. Mudanças são necessárias, e por isso eu não sou mais a mesma idiota de antes. Agora, eu sou...


Três vezes mais idiota!
Não só eu, como todos nós... Até mesmo um coelho misterioso."

Essa história não faria sentido algum se ele não voltasse. Mesmo assim, eu sei que nenhum chinelo dura para sempre...E que era preciso mudar.
Essa história não teria sentido sem ele, não teria sentido sem eles.
Então, para que tenha sentido, todos os dias eu me pergunto:
"Para qual mundo eu irei amanhã?"