Fanfics de One Piece com Iceburg e Kuina com o gênero Lírica / Poesia sem o personagem Capone Bege

Não tendo a própria decisão de escolher o que quer ser, e forçada a em entrar na marinha pelo seu pai, a dor de não poder seguir os próprios sonhos, ou a dor de não ser o suficiente para seu pai a pertuba todos os dias e todas a noites, atrapalhando noites de sonos e dias corridos.

Sendo obrigada a treinar e a aprender coisas que não queria, mas não pode dizer que são inúteis, alguns livros e ensinamentos realmente ajudam a muitas coisas, e também ajuda a descobrir coisas, claramente não queria entrar na marinha de jeito nenhum, mas pelo menos consegue roubar livros e alguns itens para montar suas invenções e também achar novos lugares, mesmo não podem sair da sua cidade.

A decepção de seu pai e a sua filha, não queria uma garota, e acabou tendo, e ainda a força a ser a mais forte, ela tenta, mas parece que nada que ela tente ou se esforce agrada o rabugento de seu pai, ela já está cansada de sentir os dedos latejando de dor, os joelhos falhando, o corpo dolorido e nunca estar o bastante a ele, mas ele seu pai, é ele e o comandante, e sendo uma oficial da marinha e obrigada a escutar e seguir as ordens do seu sargento.

Mas, imagina só, que só por um breve momento, você acabasse por se meter em uma encrenca e acabasse indo para aos Marés num navio com um bando louco? Imagina ser perseguida pelo seu próprio pai e ainda se condenada de morte por traição?, Como você se sentiria nessa situação?.

[ Luffy×Reader ]

- História De Minha Autoria
- Personagens Não São De Minha Autoria
- Imagens tiradas do Pinterest
- Tudo aqui e fictício, feito de Fã para fã, não tem a intenção de ofender ninguém

O quão bom você é em escrever? Olhar um personagem e desejar para você, criar inúmeros momentos em sua imaginação, mas chega em um momento que você não consegue mais controlar sua cabeça e acaba escrevendo seus sentimentos, perversos, bons, ruins ou... Safados? Não importa, a cada passo você expande sua mente para realizar seus desejos.
S/n costumava fazer isso, fazia sem parar e gostava de anotar para seus pensamentos malucos não se perderem no vasto da escuridão de sua mente. A moça só não contava que quando desejou que tudo aquilo que escrevia se tornasse realidade, havia conseguido passe livre e a partir dali em diante teria que lidar com seus amados personagens em sua realidade.

— Oe.. Onde eu estou? — A voz perguntou sonolenta.
Os olhos da garota de arregalaram nos minutos seguintes, quando ela reconheceu aquela voz.
— ACE! — Gritou desesperada, fazendo o rapaz dar um pulo pelo susto e se esconder atrás da sua TV — Eu morri?!
— Não! Por que você acha isso?! — Ele perguntou surpreso.
— Porque você morreu. — Disse sem pensar e o Portgas arregalou os olhos.