Fanfics de One-Punch Man - Menos de mil palavras sem o gênero Esporte

Genos recebia sinais de alerta sobre ameaças se aproximando, mas naquela tarde, em especial, Saitama não estava interessado em ir atrás da ameaça… Quer dizer, sair da sua cama quentinha era a última coisa que ele faria, ainda mais se estava com o ciborgue deitadinho ao seu lado.


(saigenos / fluffy)

Uma coisa da qual Saitama não gostava era enrolação. E Genos não era lá um bom exemplo de alguém que preza em ser direto, em especial, em situações como essa. O preceito das vinte palavras ou menos que o diga.

Genos acaba de ganhar um bonequinho de seu mestre, Saitama. O que não estava esperando é que ele fosse sequestrado... pelo próprio Saitama.

>> Essa história já tinha sido postada antes, apaguei minha conta sem querer, então, estarei postando tudo novamente!

•Plagio é crime!!!
•Imagens não né pertencem, créditos ao devido autor (a)

» +18 pelo Yaoi/Bl e linguagem imprópria!

Saitama só queria que Genos entendesse que seu amor era muito maior que aquilo e, o simples fato de estarem juntos, se fazia mais do que suficiente

A teoria de Saitama era bem simples: Genos tinha com toda certeza a fria sensação concentrada na ponta de seus dedos. As intenções, no entanto, eram gentis. E era isso que importava.

Saitama podia entender absolutamente tudo sobre os mais diferenciados jogos, apesar disso, ele tinha dificuldade de entender os sentimentos humanos do não tão humano, Genos.

"Tinha abaixado a guarda, dando espaço o suficiente para Saitama e Sonic pularem a refeição e irem logo para a sobremesa. "

Onde Saitama tem uma curiosidade indecente sobre o corpo de seu discípulo Genos.

Saitama x Genos | Genos x Saitama

— Você me acharia mais bonita se eu tivesse cabelo grande?
Acabou rindo da pergunta, mesmo que estivesse segurando uma parte de si para se desculpar por não levar a sério. É só que, para Genoko, aquilo não poderia ser sério.

//{One-Shot - Saigenos} {GenderSwap}//

Durante uma manhã calma e pacífica, Badd tenta não morrer de tédio ou tristeza por não haver monstros para batalhar.