Fanfics de Orange Is the New Black com os gêneros Drama / Tragédia e Fantasia sem o gênero Ficção

Sonhar todos os dias com uma desconhecida seria loucura? Essa é uma das muitas questões que invadem a mente de Alex. Após um acidente sua vida vira de cabeça para baixo, como se talvez, esse fosse seu lado certo. E com toda a confusão vem o desejo latente: Precisava conhece-la, descobrir se ela real. Iria fazer isso, ou morreria tentando.

Alex trazia a sua existência uma grande contradição, ao tempo que parece ser a única capaz de preencher todos os espaços vazios nela, também é a unica capaz de esvaziar de maneira irreversível, degradante. E era como se encontrava agora, vazia, nunca se sentira tão sozinha como nesses momentos, definitivamente a vista não parecia mais tão bonita quanto antes.

Alex é uma pirata a procura de vingança, e nada mais prazeroso que conquistar a noiva de seu inimigo.

Quanto sua vida é regida pelo destino e quanto pelo livre arbítrio? Relevando as porcentagens é certo que toda ação gera uma reação. Duas garotas com uma sede absurda de viver suas vidas a maneira que sempre desejaram serão arrebatadas por encontros e desencontros.

"Era pra ser só mais um dia comum, só mais uma cliente comum, mas a gente não sabe o que o destino nos reserva"

Uma jovem cientista, se disfarça por uma pessoa simples, pois ela fez alguns experimentos e testou nela mesma, sua família toda corre risco, por sorte quem quer morta não é seu país mais sim a Ásia e a Europa. Seu nome é Piper Elizabeth Chapman.

Existem em média 7 pessoas iguais a você no mundo.

Por ironia ou babaquice do destino eu conhecia uma delas e não bastava ter os mesmos traços, ela ainda era minha rival, nos negócios e no amor.

Camila é brisa de verão. Eu sou tempestade de inverno.

Dizem que poderíamos ser a mesma pessoa senão fosse pelos olhos. Tenho que admitir que nosso físico é bem parecido, mas nossas personalidades... Camila é uma sonsa, mimada, filhinha de papai, já eu perdi meus pais ainda na infância. Fui criada desde então pelo meu tio, Rob. Ele nunca tentou ser meu pai, nunca demonstrou afeto ou me ofereceu um ombro amigo. Graças a ele me tornei o que sou hoje, Karla Estrabão, uma grande empresária, um tanto fria e rude, e eu definitivamente não mudaria isso por nada.

Vestir Prada é pouco para o diabo, ele também dirige um Dragon.