Fanfics de Orgulho e Preconceito - Tag Romance

- Coma. - Disse por trás da imensa cadeira de vime que a garota sentava, ela olhava para a comida no prato, uma coxa de peru com uvas enfeitando o prato.
- Devo comer e ficar calada como no ultimo jantar?- Ela disse olhando para ele, Belle não conseguia olhar por muito tempo para os olhos verdes cheios de raiva de Matthew, estava sentado de perfil em sua cadeira, ele via a chama da lareira crescer e crescer, ele não disse nada em resposta a Belle, o que fez ela tentar alguma outra abordagem de conversa.
-Não vai comer também?
-Não. - Disse rapidamente. - Não junto com você.
-E qual o problema? Você...
-E assunto está encerrado, agora coma a comida!

Quando Darcy olhava para Elizabeth a única coisa que conseguia enxergar era seu completo oposto. Ele, introvertido e taciturno, preferia gastar sua sexta-feira bebendo em casa, com alguns amigos talvez, já ela poderia muito bem ser vista em alguma balada se tornando a melhor amiga de alguém que acabara de conhecer, carismática do jeito que era.
Mas, naquela noite em questão, eles pareciam perfeitos, um para o outro.

A brisa refrescante atravessou a janela da carruagem onde Lily Evans, vestida a caráter como Elizabeth Bennet, admirava a paisagem noturna. E no instante em que os trestálios pararam, a garota avistou ao longe seu Darcy, um jovem arrogante demais e perdidamente apaixonado por ela.

[Jily] [Temático de Orgulho e preconceito]

Um número errado foi o suficiente para Darcy e Lizzie se conhecerem.
Para a amizade nascer só foi preciso serem eles mesmos.

(Nada melhor que uma história sobre web-namoro para nos distrair do momento que vivemos hahaha)

Ela está triste
Ela está ferida
Ela está sozinha
Ela é solitária
Ela é uma confusão
Ela está confusa
Ela é foda
Ela está deprimida
Ela é mal interpretada
Ela está cansada,mas ainda viva
Ela está ferida,mas não vai mostrar isso
Ela está gritando, mas é silenciosa
Ela está com dor,mas ainda sorri

ELA SOU EU !

Ao lermos Orgulho e Preconceito somos pegos pela seguinte indagação: era isso mesmo que Elizabeth queria dizer? enquanto a Mr. Darcy?.
Os costumes da época não eram tão permissivos quanto os nossos, contudo, ainda sim eram pessoas. Pessoas que pensavam e sentiam como você e eu.
E se Elizabeth fosse um pouco mais a frente de seu tempo?
Venha, vou lhe contar uma velha história, sob uma nova perspectiva.

É uma verdade irrevogável que uma adolescente que toma as decisões erradas um dia irá se arrepender.
Lydia Wickham, antiga Miss Bennet, depois de seus longos cinco anos de casada começa a perceber que todas suas escolhas a levaram para um futuro no qual não consegue mais viver e a amargura a consome. Depois de perceber todo o desgosto que trouxe à suas irmãs e seu pai, será que poderia pedir perdão e se perdoar? Será que teria a chance de mudar toda sua história? Uma segunda chance?

O até então Marquês de Hartingnton era apenas um dos famosos libertinos endinheirados de Londres, até que a morte do seu pai trás junto com o título de Duque de Devonshire a responsabilidade de encontrar uma duquesa para estar ao seu lado.
O casamento por conveniência parece ser bastante útil nesse momento da vida de Devon. Tudo que ele precisará é de uma noiva que não lhe impeça de permanecer com sua devassa vida de libertino.

John Willoughby nunca esqueceu de sua amada Marianne Dashwood. Por razões egoístas, ele a deixou por uma fortuna. Mas, viu que sua escolha fora um erro.
Marianne Dashwood, atualmente Marianne Brandon tem suas dificuldades no seu casamento com Christopher, pois ele se mostra rispído e um homem desconfiado, devido a um segredo que ela guardou consigo, até o casamento ser consumado.
Será que Marianne e Christopher irão se entender? Ou seu casamento será abalado pela paixão que sentia por John Willoughby, deixando de lado a razão e seguindo pela emoção?

Um conto baseado no filme Razão e Sensibilidade. O filme é de 1995. Ao ler, imaginem os mesmos atores, principalmente nosso amado Alan Rickman *-*.

Em pleno século 18, Lindsay Woodner é uma solteirona convicta de 22 anos que perdeu seus pais ainda nova, ficando aos cuidados da tia e aprendendo a se virar para administrar os bens da família e sustentar as duas. Desleixada consigo mesma, não se importa com as convenções sociais.
Brian Stenford é um libertino ,que diz-se que já passou pela cama de metade das mulheres de toda a Inglaterra. Mas que agora se vê obrigado a encontrar uma esposa para que consiga usufruir novamente de seus bens, ficando apenas com uma mesada que serviria para sustentá-lo.
O que o futuro reserva para estas duas almas tão diferente e ao mesmo tempo tão parecidas? E se as aparências não forem exatamente como imaginam?