Fanfics de Orphan Black com os gêneros Gay / Yaoi e Suspense sem a tag Casamento

Há muitos anos, as almas de duas jovens amantes foram interligadas e sentenciadas a se reencontrarem e perecerem por seu amor. É o que conta o romance favorito de Cosima Niehaus.
Mas não estava escrito nas entrelinhas que seu livro predileto é, na verdade, o registro de sua existência, muito menos que a partir do momento em que se dispusesse a salvar Delphine Cormier a história voltaria a ser escrita.
Viver seu romance favorito parece bom, exceto quando se está destinado a morrer a cada novo capítulo.

Nova etapa, mais sexo, amor, prazer, paixão, dramas, suicídios e ameaças. A universidade não é assim pra todos.

Quando você começa uma nova etapa, você espera coisas novas e mais mistérios. Só que com o mistério, vem os segredos e com os segredos? vem terceiros e com terceiros? Vem ameaças. Transar com o namorado da melhor amiga? Tudo bem. Vá. Siga e faça. Mas arque com as consequências depois.


Elena Gilbert sonha em entrar na universidade desde o primeiro ano. Ela esperava que isso seria um sonho de consumo.
Estudar, se tornou a última coisa mais prazerosa quando seus olhos castanhos cruzou com um certo olhar azul. Prazer? Não importava a onde for. O desejo e abstinência por um amor louco e homicida, se tornou uma obsessão.


Damon Salvatore, garoto popular e gato e muito misterioso, se depara com a garota mais atraente da universidade, vai te trazer muito mais do que uma noite. O que fazer quando você precisa dessa garota o tempo todo?


Nessa universidade tem muito mais por trás do que apenas uma direção de ensino. Segredos não podem cair em ouvidos errados. Você não pode barganhar se não puder dar algo em troca. Professores manipuladores... Alunos surrateiros... E uma história muito mais profunda.


Jogar é sua única saída e sua melhor opção!

Como começar uma historia sem saber como ela acabará, ou sem saber se irei acabar de escreve-la?
Nos ultimos dias, pensamentos como esse me atingiam com frequencia, eu não sabia muito bem o que esperar, mas a cada novo questionamento, por menor que fosse, me apavorava. Era facil se sentir apavorada quando ate mesmo perguntas corriqueiras, feitas com o objetivo de manter a formalidade dentro de uma conversa me deixavam insegura. Era dificil ouvir um simples "como voce está?" e não me sentir desconfortavel em dizer sim. Mesmo para mim, tão habituada a mentiras e segredos, era dificil responder a esse tipo de pergunta sem que um nó se formasse em minha garganta.
Alias, esse era o tipo de pergunta que sempre me incomodara. Quando fazemos um curso de linguas, por exemplo, sempre nos ensinam a dizer "bem, obrigada", a negativa nunca entra em questão. E no fundo eu sabia que a humanidade caminhava assim, perguntas feitas por formalidade, sem interesse, e respostas curtas, não verdadeiras, mais para manter a cordialidade do que de fato expressar os sentimentos daquela pessoa.
A sociedade é uma mentira, acredito. São apenas formalidades, tentativas de manter um padrão, a farsa mais conhecida e ainda assim, a mais usada. Eu estava farta disso, farta de formalidades, farta de padrões, farta de falsos interesses por cordialidade. Talvez eu nunca houvera sido parte de fato deste mundo.

Quando as coisas começam a dar certo para Gabriel
o seu amado começa a morrer aos poucos. E para piorar
tem um ''gêmeo'' dele tentando os matar, e ele nem sabe como lidar com isso