Fanfics de Os Heróis do Olimpo - Mais de 150 mil palavras - Tag Frazel

Depois de sair do tártaro , Percy e Annabeth ainda tem uma missão para concluir com o restante dos outros semideuses e mais do que de repente uma ilha é encontrada ... Os semideuses se aventuram por ela e acabam descobrindo coisas , vendo pessoas de seu passado , deuses e descobrindo quem realmente são de verdade , depois de tudo isso seguirão para a guerra e a cada passo de Gaia terão que seguir em frente ...Será que todos eles conseguirão ?

Os deuses concordaram em fechar o Olimpo, numa maioria eles votaram que seria bom para eles, mas não seriam os olimpianos que conhecemos se eles concordassem durante muito tempo. Assim, os que concordaram em fechar o Olimpo se arrependeram e começaram a culpar somente Zeus ele é, afinal, o rei dos deuses Olimpianos.
As Moiras não parecem muito satisfeitas, apesar de tudo, e então resolvem que se eles querem fechar o Olimpo e não ajudar seus filhos que estão lutando por eles, então eles devem ficar trancados na Sala do Trono e ler sobre as aventuras dos heróis em lugar disso.
Ps: leia as tags, SEM Percabeth sinto muito.
Personagens: os deuses Olimpianos, Tritão, Anfitrite, Grover, um personagem surpresa.
Atual capítulo do livro: 20

São Francisco, Califórnia, é um lugar perfeito para se viver. Um lugar onde todos amam e sonham um dia passar suas férias. Exceto Nico. Desde que se entende por gente, o garoto odeia a cidade com todas as suas forças. O motivo disso? Bem, muitos fatores influenciam nessa resposta; escola, pessoas, família, os poucos amigos que tinha, e, principalmente, suas paixões corriqueiras. Sua vida era um verdadeiro inferno, e diga-se de passagem, viver com as pessoas erradas exigindo tanto de você, não é nada fácil. Sua única válvula de escape é a música que tira de sua boa guitarra, velha amiga de guerra, e seu único e magnifico talento natural.

Cantar.

Annabeth Chase, filha de Atena, chegou ao acampamento com quatro anos. Depois de ser largada por seu pai ela desenvolveu um trauma, pensava que se o pai não a amava ninguém mais iria ama-la. Ela conheceu Quíron e criou a teoria de que já que Quíron era imortal, ele nunca a largaria. Quando fez cinco anos ficou muito feliz, pois agora tinha uma adaga. Sempre levou a adaga com ela, mas como não falava com ninguém de lá, não tinha para quem mostrar, e foi nesse dia que ela correu ate Quíron e perguntou se ele não tinha um centauro imortal criança para ela brincar. O centauro sorriu e disse que alguém novo havia acabado de chegar. Não entendeu nada quando os dois chegaram à praia e ela viu uma mulher de cabelos escuros, ao lado de um homem de camisa estranha e um garotinho emburrado. Olhou para ele e não quis mais ir até a família, ela pediu um amigo que ficasse com ela para sempre e não mais um campista que iria a ignorar por ser estranha. Ele era um pouco mais alto que ela e tinha grandes cabelos pretos, “seria legal fazer uma trança!” ela pensou, mas esqueceu o pensamento quando o garotinho a olhou e os olhares dos dois se encontraram. Os olhos sempre foram o preferido dela nele, até hoje. Seus olhos eram da cor do mar e hipnotizantes. Quíron apresentou a família a Annie e ela ficou surpresa ao saber que aqueles eram a família real do mar. Aquele era Poseidon e a Rainha imortal Sally, sua esposa. Quando Quíron falou do garotinho emburrado os olhos de Annie brilharam de felicidade. Aquele era Perseu Jackson, o filho dos deuses do mar, e ele tinha vindo ficar no acampamento.
Naquele momento Annabeth estava feliz e não parou para pensar que ele não ficaria para sempre no acampamento com ela, ele viveria para sempre, pois era um deus, mas ele não ficaria no acampamento para sempre pelo mesmo motivo: ele era um maldito deus.

Existe um novo mundo, um mundo que não nos pertence, um mundo que não queríamos ir, um paralelo do nosso universo, mais sombrio, mais perigoso, mais real, e aqui, nenhum Deus pode nos ajudar, aqui não temos a benção de nossos pais, somos apenas pessoas armadas contra os monstros deste lugar, e francamente, não sei de iremos sobreviver, se não sobrevivermos, quero que este seja nosso relato final.
Os Deuses estão desaparecendo, um a um, deixando um rastro vazio, cheio de perguntas sem resposta, às crianças dos Deuses estão morrendo ou assim como seus pais desaparecendo dentro de seus próprios chalés, como se engolidos pelas sombras. Em um ato de desespero, um ato de necessidade, onde a guerra assola mais uma vez a cabeça daqueles que se mantiveram de pé, mas feridos pela batalha, os Deuses decidem usar as crianças que um dia lutaram com tanto afinco ao seu lado, reunindo-as no acampamento feito de sorrisos gelados e medos aparentes, fazendo com que a sombria profecia consuma o oraculo, deixando o horror pairar acima da cabeça daqueles que lutaram e que irão lutar. Em atos desesperados, em meio a dores e perdas, em meio ao desespero e ao medo o universo paralelo cria vida, tirando os oito semideuses da profecia do mundo no qual conhecem.
O olimpo vai ruindo aos poucos, assim como aqueles que perdidos se encontram, se não encontrarem os Deuses perdidos e o caminho de volta para casa tudo que conhecem e prezam desaparecerá, e o mundo distorcido irá virar a nova realidade fantasmagórica de suas vidas.