Fanfics de Os Instrumentos Mortais com Lilith - Classificação Dezoito sem o personagem Ithuriel

Uma luta contra demônios, existentes em todos os lugares do mundo, e que vem sendo um desafio desde séculos, apenas uma espécie conseguia detê-los, os caçadores de sombras, que eram mais fortes que o imaginado, pelo seu sangue angelical.
Isso se tornou uma desvantagem para as criaturas malignas, sua rainha havia sido amaldiçoada, e por mais que tentasse, não conseguiria criar um nova espécie sozinha, foi quando começaram as experiências, que nunca chegavam até o fim.
Isso, até que uma finalmente o fez, sobreviveu, não parecia ter nada de especial, ou isso achavam, até um dia, abrir seus olhos, e ao invés dos normais, o que conseguiam ver...
Eram olhos de gato.

[Malec]

Alexander era um adolescente de 17 anos que tinha a vida perfeita ao olhar de outras pessoas e ao seu olhar.
Ele era um moreno lindo, e sabia muito bem aproveitar da sua beleza.

Até se ver caído de amores pelo menino novo da escola.

Quando o estudante de atuação Alexander Lightwood vai para Nova York fazer intercâmbio em uma das melhores universidades do mundo, um número teclado diferente o faz mandar mensagem para o cara errado no aeroporto.

Quanto tempo será que dura o amor de duas pessoas? Será que o tempo e a distância nunca abalaram o doce gosto do amor adolescente?

Quando ele saiu de Nova York, ele não se despediu… 4 anos depois, ele volta para sua cidade natal, onde reencontra seu amor, será que ele o dará mais uma chance? Será que apesar do tempo e distância, Magnus voltará a se permitir amar?

A vida deles sempre foi complexa, mas o amor verdadeiro nunca morre… Pelo menos é isso que dizem.

Enquanto um se aprisiona em seu mundo de sombras e escuridão.

O outro tenta aprisionar tudo aquilo que mais teme em uma gaiola.

— Alexander, foi bom o que tivemos, nos divertimos bastante…, Mas acho melhor acabarmos com isso, porque tudo não passou de uma diversão, uma forma de esquecermos da vida real. Mas agora eu preciso voltar ao mundo real. — ele me encarava com aqueles olhos lindos que agora estavam frios, vazios e sem vida, nem parecia o mesmo Magnus que eu conhecia.

— Você está brincando, né? — Falei indignado. Esse cara só podia estar brincando comigo, não era possível.

— Não, Alexander. Como eu disse, preciso voltar ao mundo real. Eu já sou adulto, tenho responsabilidades. Não posso ficar me distraindo com qualquer coisa. — Ele desvia o olhar e se levanta do sofá.

— QUALQUER COISA? BRINCAR COM OS SENTIMENTOS DE ALGUÉM É QUALQUER COISA PARA VOCÊ? EU SOU QUALQUER COISA? — me levantei do sofá o encarando. Eu estava a centímetros dele e minha vontade era de dar um soco naquele rostinho bonito — VOCÊ FEZ EU ME APAIXONAR POR VOCÊ PARA DEPOIS ME LARGAR ASSIM? E AINDA DIZ QUE FOI QUALQUER COISA? — Nessa hora eu nem sabia mais o que estava falando e ou fazendo, só sentia muita raiva, então eu comecei a empurrar ele — Você! — empurro — É um! — empurro — Babaca! — quando fui para empurrá-lo novamente, ele segurou meus braços e me forçou a ir para trás, minhas costas se chocaram contra a parede fria. Ele se aproximou, chegando bem perto do meu rosto, e eu só pensava em como eu era um otário, porque mesmo com raiva, eu ainda queria beijá-lo.

— Não foi isso que eu quis dizer... — ele sussurrou. Ele estava tão perto que se eu esticasse um pouco meu pescoço o beijaria, mas me segurei para não fazer isso.

— Então o que quis dizer? — minha voz saiu com raiva, e eu estava com muita, esse idiota, babaca acha que é quem para brincar com meus sentimentos assim? — RESPONDE, MERDA! — ele não me respondeu, ao invés disso ele simplesmente virou de costas e saiu andando. Pegou sua jaqueta, a carteira e o celular que estavam em cima da mesa e foi em direção a porta, parando um pouco antes de abrir.

— Olha... — ele suspirou, mas não disse mais nada, só abriu a porta e foi embora.

Havia chegado o natal, a época mais mágica do ano.

Magnus Bane se considera uma pessoa de sorte, tem uma família maravilhosa, um emprego estável e o melhor amigo de todos. Só tem uma coisa que o universo não te presenteou ainda, seu par perfeito.

Mais um ano ele iria voltar a Lion Take para passar as últimas festas do ano ao lado de sua família.

Tinha tudo para dar certo a sua surpresa amorosa, mas por ironia do destino, seus planos mudaram e um relacionamento fake vem a tona, bom era o que esperava.

Nessa fic inspirada no filme Um Crush para o natal, vamos ver malec em um friends to lovers, com a mágica do natal fazendo o melhor. Aquecendo nossos corações com muito amor

A muito tempo atrás quando voldemort era apenas um menino, ele teve sua chance de ser feliz roubada. Agora depois de tanto sofrimento, ele terá ajudar de uma pessoa inesperada para ter sua felicidade de volta.

(Sinopse editada)

(Não eu não estou plagiando essa fanfic, ela é minha, estou repostando ela aqui. Para entender melhor peço que vcs leem o primeiro capítulo, eu vou explicar tudo lá)

{ Reescrita de Amor Quase Impossível }

Alexander um jovem fechado, trabalha sempre, considerado galinha ou Bad Boy, tédio isso é o que descreve sua vida, primogênito do casal mais rico de Manhattan. Responsável pelas empresas da mãe, queria estar fazendo médicina mais a realidade é cruel. Ninguém sabe o que se passa em sua cabeça, sempre se mostra pra família que não tem medo nunca se opôs contra ninguém, aceita de bom grado, paciência muito invejada.


Magnus um feiticeiro com mais de 300 anos vive, um mundo, onde sua magia não é necessária poucas vezes usadas, o próprio esquece com frequência que a têm. Dono de umas das boates mais frequentadas de Nova York com todos esses anos sempre foi fiel a sua mãe disse jamais um homem pode se deitar com outro, ou uma mulher jamais deve se deitar com outra.


Um encontro inesperado, faz com que Magnus se pergunte se era real ou mais umas de suas alucinações, que estão cada vez mais constantes. Alec se questiona o que foi que aconteceu naqueles minutos (maravilhoso) aponto de ficar sóbrio, numa balada a procura do cara olhos de gato.

Eles são vampiros à procura de sangue.

Clarissa encontra Simon, um mundano meio nerd e desajeitado.

Ela quer tirar proveito de sua paixão por ela para conseguir sangue mundano.

Jace não concorda então que comece a Guerra.

Amor. Uma palavra a qual o jovem Alexander Gideon Lightwood nunca saberia o significado,até agora. Por muito tempo achou estar apaixonado por seu parabatai Jace, mas não era rel era apenas uma enganação de seus sentimentos, o que Alec sentia por Jace era artificial algo que morreu assim que o mesmo conheceu "Magnus Bane" o alto feiticeiro do Brooklyn.A partir daí Alec começou a se envolver e percebeu que o amor podia ser encontrado nos tempos mais sombrios.
Indo contra tudo que aprendeu e até mesmo contra sua família e aqueles que se titulava os protetores do mundo a "Clave".