Fanfics de Os Instrumentos Mortais com os gêneros Famí­lia e Fantasia - Classificação Quatorze sem o personagem Céline Herondale

Julieta é uma das bruxas mais poderosas do mundo, mas após uma missão fracassada acaba morrendo e apenas uma pessoa sabe a verdade sobre tudo. Este seria Sebastian. Mas...Será que ele é mesmo confiável? Será que ele sacrificaria mais ainda? São tantas perguntas que você deveria ler para saber as respostas.

A muito tempo a vida dos caçadores de sombras de Nova York não sofria uma grande emoção, desde o episódio com Sebastian e as fadas que a rotina dos caçadores era a mesma, procurar e matar pequenos demônios. Mas em uma noite fria e chuvosa, tudo muda, um bebê recém nascido é deixado em frente ao apartamento de Magnus e Alec, quem poderia ter feito isso com uma criança? por que logo no apartamento deles? e principalmente qual seria o risco caso aceitassem a responsabilidade de cuidar da criança?

– Você tem mesmo que ir agora? – Era a pergunta que Magnus fazia todas as vezes em que ele e Alec precisavam se separar por alguma razão. Quer fosse apenas por horas, quer fosse por alguns dias.
– Sim! Mas, eu volto logo... Prometo! – Era a resposta frequente de Alec todas as vezes em que se deparou com a pergunta.

Às vezes, o amor é tudo que precisamos para ter uma vida plena.
Talvez, a tal beleza da mortalidade esteja em viver cada segundo como se fosse o último e planejar o amanhã como se fossemos eternos.

Chega uma nova caçadora de sombras no Instituto e ela enfeitiça e seduz Jace à mando de Sebastian,para Clary acreditar numa traição e fugir.Os planos de Sebastian dão certo e Clary foge sem saber que estava grávida. Quando ela foge ele está lá e a estende a mão.Clary depois de algum tempo começa a ver o melhor em seu irmão e se apaixona.
. O filho de Clary já mais velho sabe que Sebastian não é seu pai e sim seu tio,mas aceita o casamento de Clary e Sebastian.Principalmente agora que Clary se descobre novamente grávida.
. E nossa história começa em um passeio em família.

Shadowhunters são pessoas com sangue de anjo, que defendendo o universo mundano dos demônios que nos cercam, mas há um segredo que nem todos eles sabem, mas será que até ele estão sujeitos a escuridão sobre o mundo? Segredos nunca contados sempre existirão e a clave os guarda de todo o submundo e que desesperadamente não desejam que ninguém descubra, mas é claro que isso não vai durar muito tempo.

Então essa é a história em que temos 6 crianças curiosas e sofridas
Que não tem nada a perder além da vida óbvio mais a essas 6 criaturinhas se encontrarem uma coisa maluca acontece



Lésbica
Gay
Maiores de 14


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" Nem sempre as coisas sao o que parecem,vossa alteza"eu digo com uma expressão muito séria "as vezes as pessoas julgam pelas aparencias..." ele me lançou um olhar de que não estava entendendo, eu ja ia terminar mas sou interrompida pela sirene ,logo após vários tiros e estrondos são ouvidos...

Tudo corria de modo habitual para Lyvia. As ruas da cidade realmente pareciam calmas, tranquilas encantadoras à uma hora dessas. "Volte antes de o Sol nascer", lembrou-se ao checar se ninguém a estava observando fugir novamente.
"O que uma moça faz à este horário desacompanhada por estes meios?" Perguntou um garoto desconhecido à Lyvia. Cabelos louros, olhos verdes. Um garanhão ,provavelmente, como diria Miss Lamartine.
"Saia daqui" respondeu Lyvia de modo curto e grotesco, afinal, ela nunca havia visto o garoto, talvez estivesse bêbado, apesar de não conseguir sentir o hálito dàquela altura. Ele seria uns trinta centímetros mais alto, pensou a garota.
"Uau. Que grosseria com apenas um belo rapaz"
Lyvia apenas respondeu com um gesto obsceno com as mãos e saiu correndo. Em parte por medo, sim. Porém o episódio se repetia por vários dias, às vezes nem trocavam palavras, ou gestos.
Lyvia não o conhecia, mas agora achava sua companhia um pouco menos desagradável, agora que corriam pelas ruas de Leeds juntos, todas as noites, às 3:00a.m.

Uma menina que morava na Islândia que se chamava Renata Moore que tinha 14
anos e seus pais adotivos eram meios perturbados