escrita por carolinnabogado Concluído
Capítulos 94
Palavras 119.461
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
Seu caminho já havia sido traçado muito antes do seu nascimento. Iria se casar com Lydya Branwell e aquilo não era um problema. Pelo menos não até conhecer o romântico e sonhador Magnus Bane.
Alec vive uma vida de um adolescente normal com seus amigos e sua namorada, exceto pelo fato de que ele guarda a verdade sobre sua sexualidade trancada à sete chaves.
Depois de muito tempo fora de NY - atualmente, morando em Portugal, Clarissa decide voltar para sua cidade e seus amigos. Ela apenas não contava encontrar Jace como um empresário muito bem sucedido, crescido e mais atraente do que ela se lembrava.
Clarissa Fairchild decide retornar a Nova York e confrontrar seu passado, decidindo que ela quer morar novamente em sua cidade de origem, apesar de todos os problemas que já a assolaram - relacionados ao seu irmão e pai. Sendo assim, Jace disponibiliza uma vaga para Clary, de secretária. Mas os dois não esperavam que sentimentos do passado voltassem a superfície para resgatar o tempo perdido.
Sentimentos do passado voltam a assolar o coração de Clary e Jace Será que era possível ainda amá-lo depois de tanto tempo?
Após ve-lo na festa no Instituto tudo mudou, mas Alec não havia se dado conta, até ver aquele homem em um comercial de TV e anotar o telefone pra contato afobadamente. Até se dar conta de que apenas saber seu nome e lhe oferecer um drink em uma xícara de chá não era o suficiente. Até se ver em seu carro a caminho do Brooklyn com a desculpa de uma consulta psíquica e leitura de cartas de tarô. Até perceber que só queria ver aquele rosto outra vez.
Essa fic se passa no mundo invertido. Alec conhece Magnus no dia da festa do Instituto e daí por diante não para mais de pensar nele. Eles vão ter que enfrentar muitas situações para que o amor deles triunfam naquela dimensão também.
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Peço desculpas antecipadas por qualquer erro ou bobagem que essa fic venha conter. Estou enferrujada e nada melhor pra desenferrujar do que fazer uma fic sobre esse casal tão fofo que é Malec. Espero que gostem. Beijocaaaas
escrita por Jess_Daddario Em andamento
Capítulos 10
Palavras 23.346
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
"Eu sinto que amei você desde o dia em que te conheci. Eu sinto que com você eu posso ser feliz como nunca fui permitido ser antes. E não importa por quanto tempo terei de esperar para que me ame de volta. Esperarei por toda a eternidade... Sempre..."
Ele gostava de pintar. Ele gostava de quando a tinha deslizava na tela. Ele gostava de quando o lápis deslizava no papel. Do dia pra noite seu mundo cinza fica colorido. Por ele, ele que passa pela porta trazendo um arco-íris. Magnus sentiu. Seria ele que mudaria tudo.
escrita por malefiscent Concluído
Capítulos 8
Palavras 16.904
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
" ... - Eu conheço você. - o príncipe de Idris disse surpreso com ele e com o príncipe a sua frente. - Eu caminhei com você em algum sonho, eu me apaixonei por você em algum sonho. E se eu lhe conheço, você dirá... - Meu príncipe - o moço completou. "
Alec Lightwood sempre se perguntou o que Mozart quis dizer ao pé da letra quando falou que era um erro as pessoas pensarem que a prática de sua arte era fácil para ele, embora ninguém se dedicasse tanto em aprender o estudo da composição. Ele sempre se perguntou quantas constelações encontraria no céu caso passasse tempo o suficiente procurando, ligando pontos que ninguém se importaria em observar.
E mesmo sendo muito paciente e empenhado em aprender, os principais compositores da música clássica e as constelações estavam longe de ser seu maior desafio no teor da aprendizagem. Com o tempo, sendo o assessor da família real e acreditando conhecer o príncipe Magnus como a palma de sua mão, ele simplesmente tornou-se um homem de estudos limitados. A parte mais irônica era que ele nunca havia notado. Isso o levou a pensar que para Magnus, após um novo escândalo público, reconquistar a população de Idris era uma missão impossível.
Entretanto, rompendo convicções, pensamentos e hipóteses, Magnus acabou se mostrando tão complexo quanto uma composição, uma constelação que nunca fora olhada o bastante. Afinal, o que havia por trás do príncipe herdeiro? Quem ele era quando seu reinado de polêmicas, moda, glitter e festas luxuosas lhe era tirado? Quem era o homem destinado a sustentar o peso da coroa? E de repente, nada se tratava do que Alec já sabia, mas sim do que ele estava disposto a descobrir.
Não era uma novidade que Magnus Bane gostasse de decorações, principalmente decorações que envolviam o feriado do Natal. Então, esse ano em específico, no primeiro Natal no qual Magnus estava trabalhando como médico-residente no setor infantil do Idris Medical Center, ele ficou feliz em ser nomeado como o responsável pela decoração do prédio três.
Catarina Loss, uma das diretoras do hospital e a melhor amiga de Magnus, no entanto, achava que a felicidade do rapaz de olhos verde-dourados em decorar o terceiro prédio do setor infantil se resumia em: passar mais tempo admirando um certo pediatra que costumava perambular pelos corredores com um gorro de Papai Noel na cabeça durante o mês de dezembro apenas para visualizar as crianças sorrindo em sua direção.
Faltavam duas semanas para o Natal, e Natal era um momento de magia. E talvez Magnus pudesse se aproveitar da situação, culpar a magia do feriado e finalmente chamar Alec para sair, certo?
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