Fanfics de Os Instrumentos Mortais com Maureen Brown sem o gênero Policial - Mais comentadas

Acreditar em destino é difícil quando se vive um dia de cada vez.

Para Alexander Lightwood, perder tempo fazendo planos demais nunca foi uma experiência boa. Com uma personalidade forte, ele é muito inteligente e prático, porém ainda não sabia aproveitar aproveitar cada momento como se fosse o último. Trabalho era o seu lema de vida.

A vida de um sheik era traçada mesmo antes de seu nascimento. Magnus Bane se achava injustiçado por ter seu destino nas mãos de outros. Ele se achava muito ingênuo para aqueles de seu próprio convívio, e não via a hora de tomar as rédeas de sua vida.

O que dizer quando duas vidas tão diferentes se cruzam e encontram o amor onde não deveria está?


*Criação e edição de antiga capa feitas por mim, porém no meu antigo nome de perfil *Nova capa feita pela dani_bane_08*



(Short-fic)

Jace era um shadowhuter normal até conhecer uma garota clarissa (clary)em uma das suas missões contra demônios e essa garota pode virar sua vida de cabeça para baixo

Um novo destino para o episódio na vida de jace e jace.
Vagas limitadas , não escolherei por quem mandará primeiro mas sim pela qualidade da ficha.
Uma ficha por pessoa ok?
Amo ler fichas manden a vontade amo vcs❤

Daphne Guinness é uma jovem mulher de 21 anos, com uma vida mundana, trabalha em umas das maiores empresa de moda do país. Mas sua vida muda com repetidos ataques, um homem dos seus sonhos frequentes, surge em sua frente, afirmando que sua vida corre perigo, levando para um local mais seguro, o instituto de caçadores das sombras de Nova York.

Eu não me lembro de quando foi a primeira vez que eu peguei um lápis e um papel e escrevi. Escrevi algo que surgiu na minha mente, um mundo novo e diferente que estava esperando para sair de dentro de mim, sei que provavelmente fiquei horas e horas despejando minhas palavras no mundo. Me perdi na possibilidade para cada um dos personagens, na vida peculiar e infinita que levavam. Estava desesperada para tornar tudo aquilo tão real quanto possível.
Era fácil se perder na ficção constante que saía de mim em ondas poderosas. E eu amava.
Era apaixonada pela sensação de me perder em um universo completamente diferente e inexplorado, e um sobre o qual eu detinha controle. Eu conseguia me perder na minha imaginação e criar algo do zero. Criar um universo inteiro, pessoas tão complexas e reais do nada.
Era como se fosse mágica.
Sei que desde que descobri que conseguia me perder tão facilmente, e largar o mundo real de forma tão simples, que eu não consegui parar. A ficção era muito melhor que a realidade.
E então eu o conheci e tudo mudou.
De repente ele estava na minha mente o tempo todo, presente como uma tatuagem permanente.
E eu me vi apaixonada.
Essa é a minha história de como tudo mudou.

 "Ela era o caos.
 Ela era o amor.
 Ela era o ódio.
 Ela era o nada.
 Ela era o tudo.
 Ela era mais forte que o Diabo.
 Deus a temia.
 Ela era por quem qualquer deus e deusa se ajoelharia.
 Ela era a perdição e a salvação.
Liebel Blanche era a glória do mundo.
 E também era o seu maior pecado." - Cadmo Hoxes, Caçador de Sombras. 1030-1068.

"Ele é o pequeno mediador entre a sanidade e insanidade de Blanche, e por mais que esta seja a pessoa mais valiosa do planeta, não passaria de uma qualquer se não fosse Dante ao seu lado.
 O amor deles é como ver a felicidade da Galáxia estampada numa lâmina serafim, há uma lealdade tamanha resumida num único símbolo que os une pela Eternidade.
 Anne iria até o Inferno por Dimitri, e seria recíproco. E eu temo por aquele que ousar desafiá-los ou separá-los." Lyunne Flewques, Caçadoras de Sombras. 1000-1090.