Fanfics de Os Instrumentos Mortais - Tag Hot sem o personagem Robert Lightwood - Mais comentadas

Duas pessoas de mundos totalmente diferentes..

A atração é certeira, a química é intensa, duas pessoas tão diferentes em meio a um turbilhão de sensações. .

Um amor surge em meio a muitos obstáculos..

Só nos resta saber se esse amor sobreviverá no fim dessa jornada..

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Magnus Bane é um jovem forte, persuasivo, seguro de si e de valores inestimáveis, que trabalha como recepcionista em um hotel, do qual é despedido quando denuncia o importante empresário contra uma tentativa de abuso sexual de uma empregada, mas além disso, Magnus recebe a dolorosa notícia de que seu pai, Asmodeus, tem uma doença que põe em risco sua saúde; e inclusive mudar de residência por recomendação médica.

Paralelamente, em um povoado no Brasil, Alec Lightwood, um jovem que é capitão e proprietário de um barco pesqueiro chamado "A Tempestade", trabalha transportando para uma fábrica de conservas marinhas.

Lilith uma elegante e misteriosa mulher, aparece na vida de Magnus quando ele mais precisa, e o oferece uma oportunidade única, gerenciar sua empresa que fica localizada em um povoado de uma cidade praiana. Oportunidade que é aceita por Magnus já que não tem trabalho e que seu pai requer viver em um lugar tranquilo.

É assim que Magnus chega ao povoado, onde conhece Alec. Que a princípio não se gostam, Magnus mostra diante de Alec com altivez, tratando-o como um empregado a mais; por sua parte, Alec o ignora e se apresenta diante de Magnus fazendo charme de sua autoridade com sua tripulação de testemunha.

É um fato comprovado. Magnus e Alec se detestam.

Magnus não consegue entender a abordagem apática, rígida e chucha e até bruta de Alexander.

Alexander por sua vez, não consegue entender seu jeito teimoso, autoritário acompanhado de roupas coloridas e um jeitinho leve que Magnus possui de levar a vida.

Mas outro fato também entra em jogo…

Ambos não conseguem negar a atração forte entre eles, que talvez, só talvez, não seja movida apenas por ódio.

Evitando qualquer tipo de envolvimento, Clarissa segue a procura de um emprego para que não precise voltar para casa e os fantasmas que acercam seu passado. Porém tudo se complica quando junto de seu trabalho um chefe dominador, irresistível e apaixonante.

Com um grande negócio nas mãos, tudo o que Jonathan não precisa é se envolver emocionalmente, mas quando o destino a coloca em seu caminho ele não consegue mais tira-la da cabeça.

Hipnotizados um pelo outro, descobrirão juntos que só o amor não basta e para seguir adiante precisarão se desprender de seus segredos.

  O que você faria por amor?

  O que você faria para salvar as pessoas que ama?

  Dizem que as melhores e piores coisas foram feitas por amor. Será isso verdade, que o amor pode destruí uma pessoa ou até mesmo um reino?

  Clary tem que escolher viver com o homem que ama e ver tudo o que conhece morrer ou casar com um homem que odeia e passar a eternidade no inferno para salvar todos.

  Porém mal sabe ela que as consequências de sua escolha pode resultar em uma nova guerra que seus filhos teram que batalhar.

  Dizem que anjos são implacáveis e que anjos caídos viram demônios, será verdade?

Jace e Clary são amigos há quinze anos, até alguma coisa começa a mudar no modo que um pensa sobre o outro.

Do nada, Jace repara que Clary não era mais a garotinha magra da terceira série com quem ele brigava. Do mesmo modo que Clary percebe que Jace cresceu e não é mais o menino esquisito que a irritava há 15 anos, quando estudavam juntos. Os dois estavam diferentes, e com isso a atração inevitável surgiu entre os dois. Mas como continuar com o mais puro e sórdido desejo quando se sente isso pelo seu melhor amigo?

"Você é tão lindo
Deve ser a coisa mais linda que já vi na minha vida
E eu vou pagar o que for, só pra ter uma visão melhor (...)
Olha só você, olha só você
Seja meu amorzinho, seja meu docinho esta noite
Por que você é lindo de morrer"

One Shot inspirada na música da Britney Spears, (Drop Dead) Beautiful.

O que você faria se fosse despejado do apartamento em que mora, pouco antes do Natal?

Magnus Bane, xerife de uma pequena cidade, mora em um apartamento alugado na mais perfeita paz, mas como tudo que é bom dura pouco, principalmente no caos que é vida desorganizada do Xerife Bane, tudo começa ficar pior quando o dono do apartamento decide que o quer de volta.

Magnus não tinha visto a carta contendo a ordem de desocupação que havia recebido com meses de antecedência e só descobre que tem que deixar o apartamento quando o dono, que também esperava encontrar o lugar vazio, bate a sua porta.

Magnus se recusa a sair, já que em cima da hora é humanamente impossível conseguir um apartamento, casa ou sequer um quarto hotel tão próximo das festas de fim de ano. Contudo, o dono do apartamento não é alguém compreensível ou que se importa com problemas alheios, e não permite que Magnus fique por um dia a mais. No entanto, esse homem não fazia ideia com quem estava lidando, e que um inquilino lhe traria tantos problemas, como descobrir seu endereço e se instalar em sua casa.

Ambos agora em lados opostos e se odiando, terão que aprender a conviver juntos até que as coisas se acalmem e Magnus encontre um lugar disponível, isso se não se matarem até lá.

A não ser, talvez, uma atração apareça entre ele e faça os dois inimigos não se odiarem tanto assim.

Magnus queria apenas tomar um café para se manter acordado, ele é o tipo de homem que pode trabalhar um inferno de papelada se tiver pelo menos um pingo de cafeína decente no sangue.

Era apenas um café… ele não esperava ser confrontado pelo pai do garotinho fofo que ele gostava de entreter com caretas. Bem, Magnus nunca se achou fraco para um pai quente até que ele ficou cara a cara com Alexander Lightwood.

Meu melhor amigo iria se casar e eu não sabia muito como digerir o romântismo do casamento. Existe um manual eficiente de como ser um bom padrinho? Eu realmente preciso de um!
Jace estava feliz e eu estou também. Mas porquê eu teria que conviver com o padrinho de casamento mais empolgado e insuportável da história?
Magnus Bane tinha uma positividade de tirar o fôlego, andava de cima a baixo com um sorriso no rosto e isso fazia meu mundinho desmoronar e eu detestava caras metidos que achavam que sabiam o que eu estava pensando. Eu não era a pessoa mais fácil do mundo, mas não queria ninguém colocando mais açúcar no meu cappuccino.
Flores, vestido Branco e um Buffet cheio de comidas enfeitadas e um padrinho perto da casa dos 30 e sem perspectiva amorosa.
como isso poderia dar certo?

“Nunca devemos julgar uma pessoa pelas marcas que carregam em seu corpo, seja ela qual for”

Alexander foi ensinado que pessoas com tatuagens não eram confiáveis, mas Magnus estava disposto a mudar o seu pensamento ao se tornar o seu colega de quarto.

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