Fanfics de Os Instrumentos Mortais com Asmodeus e Maryse Lightwood - Menos de 5 mil palavras

Alec e Magnus.Um feiticeiro e o outro caçador das sombras, um amor totalmente proibido. Será que vai dá certo ?será que vai ter um final feliz ou não? (Não sei ;)

Alec Lightwood, um jovem de apenas 17 anos, um jovem solitário, com pais problemáticos e apenas sua irmã como amiga. Magnus Bane, um homem com seus 25 anos, que havia entrado em depressão a pouco tempo atrás pela morte de sua mais querida amiga, mas felizmente conseguiu superar a mesma – mesmo que a morte da sua amiga continuasse lhe atormentando, Imasu fazia questão de que isso continuasse perturbando o asiático. Duas almas vazias, duas almas que precisavam ser preenchidas de alguma forma, e por um acaso, ou talvez pelo destino, eles se encontraram, e seus olhares se esbarram, em meio a tantas pessoas que estavam ali, naquele dia, eles sentiram o amor, em apenas um olhar.

o futuros de alguns shadowhunters foram uma grande merda, e por isso isabelle Lightwood do futuro tem a missão de mudar o futuro, através de magia que traz seus eus do passadas ao uma sala onde irão reagir ao futuro.

izzy do futuro com a ajuda de algumas pessoas, pretende realizar essa missão de forma corretar.
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começada:07/11/2021
Terminada:xxxxxxxxx

(os do passadas são os do episódio 5 da 1 temporada de shadowhunters, ou seja alguns deles não se conhecem)

(nessa AU, o magnus ficou preso em Edom, clary desaparecu com o cálice mortal, Alec também desapareceu porém com o cordão de diamante da dama de copas, a espada da alma também sumiu, junto de pessoas e objetos)

(mais para frente saberão oque e o cordão de diamante da dama de copas)

(Mais algumas pessoas do futuro podem não aparecer por certos acontecimentos no passado que serão explicados nos vídeos)

(16+)

(malec, saphael, clace, etc...)
[Hiatos temporário]

Quando o estudante de atuação Alexander Lightwood vai para Nova York fazer intercâmbio em uma das melhores universidades do mundo, um número teclado diferente o faz mandar mensagem para o cara errado no aeroporto.

Apenas cinco dias, isso seria possível de aproximar tanto duas pessoas ao ponto de elas se apaixonarem? Sim, Alec e Magnus podem provar isso apenas contando um pouco sobre a sua história, que acabou dando início a um amor maior do que a imensidão do oceano.

Em uma noite chuvosa e fria, a família Lightwood estava em sua casa reunida, Robert e Maryse estavam na sala conversando sobre assuntos da empresa, Isabelle estava em seu quarto conversado pelo celular com seu namorado Simon e o pequeno Alec estava dormindo em seu quarto agarrado com seu ursinho de pelúcia Blu, quando der repente Robert ouvi um barulho na cozinha e estranhou ...

— Alexander, foi bom o que tivemos, nos divertimos bastante…, Mas acho melhor acabarmos com isso, porque tudo não passou de uma diversão, uma forma de esquecermos da vida real. Mas agora eu preciso voltar ao mundo real. — ele me encarava com aqueles olhos lindos que agora estavam frios, vazios e sem vida, nem parecia o mesmo Magnus que eu conhecia.

— Você está brincando, né? — Falei indignado. Esse cara só podia estar brincando comigo, não era possível.

— Não, Alexander. Como eu disse, preciso voltar ao mundo real. Eu já sou adulto, tenho responsabilidades. Não posso ficar me distraindo com qualquer coisa. — Ele desvia o olhar e se levanta do sofá.

— QUALQUER COISA? BRINCAR COM OS SENTIMENTOS DE ALGUÉM É QUALQUER COISA PARA VOCÊ? EU SOU QUALQUER COISA? — me levantei do sofá o encarando. Eu estava a centímetros dele e minha vontade era de dar um soco naquele rostinho bonito — VOCÊ FEZ EU ME APAIXONAR POR VOCÊ PARA DEPOIS ME LARGAR ASSIM? E AINDA DIZ QUE FOI QUALQUER COISA? — Nessa hora eu nem sabia mais o que estava falando e ou fazendo, só sentia muita raiva, então eu comecei a empurrar ele — Você! — empurro — É um! — empurro — Babaca! — quando fui para empurrá-lo novamente, ele segurou meus braços e me forçou a ir para trás, minhas costas se chocaram contra a parede fria. Ele se aproximou, chegando bem perto do meu rosto, e eu só pensava em como eu era um otário, porque mesmo com raiva, eu ainda queria beijá-lo.

— Não foi isso que eu quis dizer... — ele sussurrou. Ele estava tão perto que se eu esticasse um pouco meu pescoço o beijaria, mas me segurei para não fazer isso.

— Então o que quis dizer? — minha voz saiu com raiva, e eu estava com muita, esse idiota, babaca acha que é quem para brincar com meus sentimentos assim? — RESPONDE, MERDA! — ele não me respondeu, ao invés disso ele simplesmente virou de costas e saiu andando. Pegou sua jaqueta, a carteira e o celular que estavam em cima da mesa e foi em direção a porta, parando um pouco antes de abrir.

— Olha... — ele suspirou, mas não disse mais nada, só abriu a porta e foi embora.

A muito tempo atrás quando voldemort era apenas um menino, ele teve sua chance de ser feliz roubada. Agora depois de tanto sofrimento, ele terá ajudar de uma pessoa inesperada para ter sua felicidade de volta.

(Sinopse editada)

(Não eu não estou plagiando essa fanfic, ela é minha, estou repostando ela aqui. Para entender melhor peço que vcs leem o primeiro capítulo, eu vou explicar tudo lá)

Magnus Bane, filho de uma das mais poderosas famílias da máfia, contrata Alec Lightwood , um jovem bartender, para ser seu guarda-costas depois de ser salvo por ele do ataque de uma família rival. O problema é que os dois não se suportam. Alec aceitou o serviço apenas para pagar as dívidas e cuidar de seu irmão mais novo Max Lightwood e Magnus faz de tudo para atazanar a vida do guarda-costas.

"Entre trinta e cinco pessoas, se casaria com uma. Sem voltar atrás. Sem reclamar. Sem resmungar. Orgulharia seu pai, mesmo depois de uma promessa não cumprida pelo mesmo. A promessa de que Magnus nunca precisaria passar pela Seleção."