Fanfics de Os Instrumentos Mortais com Isabelle Lightwood - Tag The Mortal Instruments sem o personagem Meliorn sem a tag Magnus

Simon Lewis, um aspirante a fotógrafo, voltava de uma visita á casa de sua família, quando teve uma surpresa, no mínimo, intrigante. De maquiagem borrada, e vestindo um vestido de noiva, ele encontra Isabelle Lightwood, uma jovem que decidiu fugir de seu próprio casamento, e que acaba apagando em cima de sua bolsa. Sem saída, ele leva a garota para o seu apartamento, o qual dividia com o estilista, Magnus Bane, sem saber, claro, a furada que ele estava se metendo.

As almas mais machucadas se encontram em um único deserto de sofrimento e tragédia. Em minha alma não havia mais vida, nem amor. Eu estava sozinha na cidade fantasma que era o meu coração após aquela guerra devastadora.

A morte sempre me acompanhou e nunca me assustou, porém, o amor era o meu maior medo e a causa de todas as mortes pelas quais eu fui a única culpada. Eu teria que lidar com todos os corpos e as lembranças dos meus amados por toda a vida.

A morte era, enfim, minha única companheira.




• [Sendo reescrita] •

• [nova capa] •

Digo-lhe que existem finais felizes numa história de amor, meu caro irmão. Não se apresse, não temas. Eles estão falando baixo justamento para isso.

Anos após a Guerra Mortal, Jace e Clary se casam e decidem ter filhos, e é ai que nossa história começa. Eles tem uma filha, mas no dia em que decidem se mudar para Londres eles são abordados por uma horda de demônios e acabam morrendo, deixando sua filha órfã. Ela é levada para o Instituto de Londres, onde todos ficam imensamente maravilhados com sua presença ao menos até lerem o testamento de seus pais, que pedem que ela seja mandada para Nova York e que permaneça afastada do mundo das Sombras até ter a idade certa.

Doze anos após o fim da Guerra Maligna, os Herondale e os Lightwood, salvo Alexander, estavam vivendo em Idris com seus filhos até que estes tivessem idade suficiente para se juntarem à Academia de Caçadores de Sombras. Suas vidas não eram calmas, tampouco descomplicadas, mas, se alguém lhes perguntasse sobre o que achavam, eles responderiam que tudo estava ótimo – a guerra havia acabado, afinal, e todo tempo de paz é bem-vindo.
Mas, no mundo dos homens, se há algo que não perdura, esse é a paz, e, numa noite tempestuosa nos arredores da Cidade de Vidro, ela foi perturbada irreversivelmente, quando um bem valioso foi levado embora e um jogo foi proposto a seu dono.
Quem imaginaria que seria tão fácil para o inimigo tomar posse de uma arma dos Caçadores de Sombras?
E quem imaginaria que essa arma ressurgiria mais de uma década e meia depois, provando que a profecia – ou maldição – estava correta?
No Submundo correm sussurros. Dizem que a guerra foi plantada e levou quinze anos para crescer, agora vem a colheita; quem irá vencer?
O ditado diz que o que lhe pertence, se roubado, há de retornar ao dono. Mas, e quanto a seres humanos? Pertencem mesmo a alguém?
Agora, vinte e cinco anos após a guerra que Clarissa Fairchild e Jace Herondale venceram, se lhes perguntarem o que acham, eles responderão: “Não podemos pestanejar, mas se pudéssemos pedir algo, pediríamos que devolvessem o tesouro que roubaram”.
O tesouro de valor imensurável está lá fora, em algum lugar. Os heróis que conhecemos já lutaram as próprias batalhas e novos estão por vir. Depende deles – só deles – se irão impedir a guerra, vencê-la, ou apenas se tornarem mais um dos utensílios que trarão o Caos à terra.

Clarissa Fray é uma estudante de Artes que mora em Nova York com seu amigo, Simon. Em uma viagem para a Inglaterra, ela conhece o misterioso Jonathan, famoso escritor e autor de vários bestsellers, com quem acaba se envolvendo numa intensa e impossível paixão. Mas Jonathan não era quem parecia ser.

"Os olhos dele eram azuis como o céu, mas sua alma era mais negra que o inferno."