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Fanfics de Os Instrumentos Mortais com Max Michael Lightwood-Bane - Tag The Mortal Instruments

Loving Can Mend Your Soul (Malec)

escrita por BaneScherbatsky
Fanfic / Fanfiction Loving Can Mend Your Soul (Malec)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 1.405
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais
Gêneros
Onde o amor nasceu,floresceu,reergueu o que estava no chão, jurou amar até que a morte chegasse,e rezou pra ela nunca chegar. Como se não fosse suficiente, Maxwell Michael Lightwood-Bane veio ao mundo para consagrar e eternizar a mais pura história de amor.
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Os Utensílios do Caos

escrita por Quorra_Rider
Fanfic / Fanfiction Os Utensílios do Caos
Em andamento
Capítulos 6
Palavras 7.455
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Sobrenatural
Doze anos após o fim da Guerra Maligna, os Herondale e os Lightwood, salvo Alexander, estavam vivendo em Idris com seus filhos até que estes tivessem idade suficiente para se juntarem à Academia de Caçadores de Sombras. Suas vidas não eram calmas, tampouco descomplicadas, mas, se alguém lhes perguntasse sobre o que achavam, eles responderiam que tudo estava ótimo – a guerra havia acabado, afinal, e todo tempo de paz é bem-vindo.
Mas, no mundo dos homens, se há algo que não perdura, esse é a paz, e, numa noite tempestuosa nos arredores da Cidade de Vidro, ela foi perturbada irreversivelmente, quando um bem valioso foi levado embora e um jogo foi proposto a seu dono.
Quem imaginaria que seria tão fácil para o inimigo tomar posse de uma arma dos Caçadores de Sombras?
E quem imaginaria que essa arma ressurgiria mais de uma década e meia depois, provando que a profecia – ou maldição – estava correta?
No Submundo correm sussurros. Dizem que a guerra foi plantada e levou quinze anos para crescer, agora vem a colheita; quem irá vencer?
O ditado diz que o que lhe pertence, se roubado, há de retornar ao dono. Mas, e quanto a seres humanos? Pertencem mesmo a alguém?
Agora, vinte e cinco anos após a guerra que Clarissa Fairchild e Jace Herondale venceram, se lhes perguntarem o que acham, eles responderão: “Não podemos pestanejar, mas se pudéssemos pedir algo, pediríamos que devolvessem o tesouro que roubaram”.
O tesouro de valor imensurável está lá fora, em algum lugar. Os heróis que conhecemos já lutaram as próprias batalhas e novos estão por vir. Depende deles – só deles – se irão impedir a guerra, vencê-la, ou apenas se tornarem mais um dos utensílios que trarão o Caos à terra.
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