Alec Lightwood havia perdido toda a sua família em um acidente de carro. Estava órfão. A única solução que tinha era morar com um primo distante de seu pai, Magnus Bane. E ele não era exatamente a pessoa mais segura para estar perto. Mas Alec se importava com isso?
escrita por Jess_Daddario Em andamento
Capítulos 26
Palavras 92.998
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
(...)
- Ele vai liberar os reféns se afastarmos as viaturas. - respondeu rápido, pegando o mega fone no banco da viatura de seu pai, a ligando.
- Seu policial é maluco. - outro delegado se pronunciou.
- Não podemos fazer isso! Temos que prender Magnus Bane, custe o que custar! - outro delegado disse.
- Eu estou nem aí pra isso! - esbravejou Alec - O nosso trabalho é prender bandidos e salvar vidas. Se não conseguimos um, fazemos o outro. Aquele garoto ali, está desesperado, não só por ter uma arma apontada pra cabeça dele, mas também porque a mãe dele está lá na mesma situação que ele. O meu trabalho é salvar o máximo de reféns possíveis com a negociação. Então sim. Vocês vão afastar a droga do carro de vocês e mandarem seus policiais fazerem o mesmo e eu vou fazer o meu trabalho, que é salvar aquelas pessoas. - estendeu o mega fone na direção do seu pai e correu de volta pro menino.
Um tiro do lado de dentro foi ouvido e Alec se desesperou.
(...)
Se tornar policial era o sonho de Alec. Ser policial significava proteger os bons, prender os maus.
Um equilíbrio natural do universo: Bons, maus. Os que protegem os bons são bons. E os que matam os bons são maus.
Mas como podemos ter certeza sobre quem é quem?
Alec passou anos protegendo os bons dos maus...
Mas quando uma coisa boa se tornou um sacrifício?
Você se sacrificaria pelo que?
Qual é a sua missão?
O quanto você se sacrificaria por aquele que você ama?
Já parou pra pensar que o mal, pode não estar nas ruas... E sim, ao seu lado na cama?
Eu não tinha nada. Bem, pelo menos nada de tão importante na vida. Aos 26 anos, formada em design de interiores, trabalhava como garçonete no bar e lanchonete do meu pai. Não consegui um emprego assim que me formei como era como eu imaginava, então desde então estou aqui... Em um bairro classe média... baixa, se você olhar por outro ângulo. Não que eu não goste do que eu faço. Conheço a maioria dos clientes, ao final do dia tenho uma gorjeta maravilhosa. Mas sei que sou mais que isso, que mereço. Só que é ruim começar por baixo quando você já não tem nada. Meu pai ficou me ajudando a pagar a faculdade e agora... Parece que foi tempo perdido. Pelo menos decorei o estabelecimento do meu pai e conseguimos chamar a atenção de mais clientes. Por sorte nosso concorrente por assim dizer está a duas quadras daqui. Gostaria também de não ser sonhadora. Porém meu tolo coração é de se apaixonar pelos caras mais errados. Sei separar só sexo, de um relacionamento sério. O problema é quando ele teima que eu tenho que fazer dar certo... Me mete em cada enroscada. Pensando bem.. o dia que ele entrou no bar e nos conhecemos, mudou completamente minha vida. Não sei dizer se foi pra bem ou não... Se ele sentiu o que eu senti, poderíamos tentar. Mas acho que não sou a garota que ele quer... Ele... Jace Herondale.
“Nosso coração tem linhas, que se desenvolvem quando nos apaixonamos...
... mas algumas pessoas rompem essas linhas e vão embora, deixando de lembrança a dor...”
- It all fell down (Tudo caiu), It all fell down (Tudo caiu), It all fell down ehh (Tudo caiu ehh)- ELA cantava com toda a sua força enquanto se aproximava do parapeito do Empire State Building, as lágrimas caiam incansavelmente, o sangue escorria pelos seus pulsos, a dor que sentia a sufocava.
- And all I gave to you is gone (E tudo que eu te dei se foi), It all fell (Tudo caiu), It all fell down (Tudo caiu), It all fell down (Tudo caiu)- essas eram as únicas palavras QUE saiam de sua boca, havia vozes em sua cabeça dizendo: Acabe com esse sofrimento!. Era exatamente isso o que ELA estava prestes a fazer.....
Assim que ELA subiu no parapeito....- THOUGHT WE BUILT A DYNASTY FOREVER COULDN’T BREAK UP (Pensei que tivéssemos construído uma dinastia para sempre inquebrável)- gritou ELA para que o mundo escutasse suas últimas palavras,finalmente as palavras que estavam presas saíram rasgando sua garganta e quebrando seu coração, ELA estava prestes a dar um fim aquele sofrimento quando ELE a impediu....
ELE a puxou pela cintura a impedindo... OS DOIS caíram para trás...
- EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ TIRAR A SUA PRÓPRIA VIDA PELOS MEUS ERROS, EU TE AMO MAIS QUE TUDO NO MUNDO- gritou ELE com toda a força de seus pulmões.
escrita por OhMaya
e OhMayaPeglow Em andamento
Capítulos 4
Palavras 15.312
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Mistério, Musical (Songfic), Universo Alternativo
Mais um ano letivo se iniciava, na verdade, era o último ano letivo de Magnus Bane.
O jovem queria se divertir. Aproveitar o máximo possível. E isso, com certeza ao lado de Alexander Lightwood.
Mas nem tudo é o que esperamos, ou o que queremos.
Fortes dores de cabeça, tontura, enjoos, vômitos, visão embasada e por último, um desmaio.
escrita por nina_heronchild Concluído
Capítulos 36
Palavras 41.307
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
! História em reconstrução !
Clarissa Adele Morgenstern nunca teve uma vida fácil, perder a mãe e o irmão, e ser deixada sozinha com um pai abusivo levaria qualquer um à beira do precipício, mas ela mantém sua fachada forte e indiferente vivendo um dia de cada vez e trabalhando duro no plano de sair da cidade pequena onde vive e fugir do pai, porém, quando um certo garoto prepotente chega em sua vida quebrando todas as barreiras, ela vê seus planos mudando drasticamente.
Jonathan Christopher Herondale, por outro lado, cresceu rodeado de dinheiro e amor, tinha sua vida planejada ao detalhe e acreditava que ela se concretizaria sem esforço, mas após um acidente que o deixou órfão, Jace percebe que a vida real não seria nada como ele havia imaginado e acaba se perdendo em um turbilhão de emoções que não consegue manejar, até que, ao se mudar para Vermont com sua avó, Jace conhece uma menina revoltada que o ajudará a decifrar todas elas.
Magnus e Alec se conheceram na escola quando ainda eram crianças e daí surgiu uma bela amizade. Exceto que Alec nunca contou para ninguém sobre a existência de Magnus, o garoto mais velho e órfão que já havia passado por mais sofrimento do que sequer conseguia imaginar. Alec era parte do motivo pelo qual Magnus continuava lutando, assim como Magnus era parte do mundinho secreto, recluso e confortável de Alec. Talvez ele só tivesse medo de que, a partir do momento em que começasse a falar de Magnus, simplesmente não conseguiria mais parar, e todos veriam que, sim, ele tinha um amigo, e estava completamente apaixonado por ele.
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