Alexander Lightwood, pressionado por sua mãe à fazer algo produtivo com seu tempo, começou a trabalhar na empresa Duch, uma empresa de cosméticos fundada por sua família e os Herondale, uma família muito próxima à dele. Alec considerou isso a pior coisa que acontecera, ter que, contra sua vontade, trabalhar em algo que não queria e ainda ser subordinado de alguém em uma empresa que tecnicamente era sua, porém, mal sabia ele, que o maior de seus problemas era algo que ele não havia considerado: o "alguém" que seria seu "chefe".
Quando homens se esforçam para fazer um gesto ousado, geralmente são considerados românticos. Quando mulheres o fazem, muitas vezes são consideradas desesperadas ou psicóticas. O que muitos não sabem é que homens também podem ser desesperados e psicóticos, Alexander Lightwood era uma prova disso.
Com a confiança e o coração quebrado, Alec Lightwood se propõe a viver uma noite diferente de tudo o que já viveu, fazendo absolutamente tudo o que não faria em um dia normal.
Sua decisão o coloca frente a frente com Magnus Bane, o estranho mais bonito que já vira na vida, com beijos muito bons para ser verdade. Um homem que poderia facilmente ser um sonho, se não fosse pela única regra que carrega: Não se envolver com sentimento.
Mas para Alec que havia acabado de descobrir uma traição, não parecia um regra tão difícil a ser seguida.
escrita por Kimsiniz Em andamento
Capítulos 39
Palavras 178.324
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais
Gêneros Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial
Tédio. Uma boa justificativa para as atitudes de Alexander, assim como a necessidade de se sentir desafiado e a de conquistar alguém, o que poderia fazer se era tão divertido se sentir o objeto de desejo do cara que paquerava?
Porém o alvo do adolescente dessa vez não era alguém tão suscetível a seu controle. Alec só estava querendo brincar um pouquinho com a sanidade do homem, não imaginaria as consequências de provocar Magnus Bane, não sabia que acabaria se viciando no empresário e estaria tão desesperado para ser seu, lhe pertencer. Antes do que pudesse notar, o predador se tornava a presa.
escrita por DPeglow Concluído
Capítulos 31
Palavras 39.969
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Família, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Para início de conversa, Alexander não queria estar ali… mas ele não sabia mais para onde ir depois de ter sido expulso de casa. Agora ele estava encharcado da cabeça aos pés, grávido, se sentindo incapaz de parar de chorar… Magnus, seu melhor amigo estava na sua frente, parecendo sonolento, e muito confuso. Mas hey, Alec não o culpava, nem Alec sabia o que estava acontecendo e ainda era madrugada.
Alexander Ligtwood cresceu ao lado de Magnus Bane, que era seu vizinho e tornou seu melhor amigo. Com o passar do tempo e o crescimento dos garotos, eles, agora homens adultos e dividindo um apartamento, tem a possiblidade de descobrir um no outro sentimentos que vão além da amizade.
escrita por kingscars Em andamento
Capítulos 5
Palavras 6.104
Atualizada
Idioma Português
Categorias Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
Eu quis Alexander Lightwood desde o momento em que ele foi transferido para minha classe há dois meses. Ele é lindo, inteligente, inocente... Uma completa tentação. As camisas quase transparentes e calças coladas que usa me dão munição suficiente para enlouquecer de desejo, e eu não tenho vergonha de admitir que penso nele quando estou sozinho.
Por mais que eu deva sentir vergonha por querer um de meus alunos, há algo nele que clama por mim e me deixa irracional... Agora, ele precisa de aulas particulares, e não há nenhuma maneira no inferno de eu perder essa oportunidade.
Ficar com Alexander pode custar minha carreira, mas eu realmente não ligo! Eu farei de tudo para tê-lo.
Livro #1 da Série Taboo. Capa maravilhosa feita pela @nofuture
"—Foi você que mentiu para a minha mãe… —Alec respondeu, tirando a camisa preta e a jogando de qualquer jeito em algum canto que ele não se importou em ver. — Eu quase… quase quis rir, mas a minha boca estava ocupada."
“Nunca devemos julgar uma pessoa pelas marcas que carregam em seu corpo, seja ela qual for”
Alexander foi ensinado que pessoas com tatuagens não eram confiáveis, mas Magnus estava disposto a mudar o seu pensamento ao se tornar o seu colega de quarto.
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