Fanfics de Os Instrumentos Mortais - Concluídas - Tag Clary Fray sem o personagem Agramon

(ADAPTAÇÃO DO LIVRO "UMA DUQUESA QUALQUER")


Uma Rainha em busca de uma nora.
Um jovem Príncipe relutante em se casar.
Uma atendente que adora desafios.
E agora?!

O que fazer com um Príncipe relutante em se casar? A Rainha de Halford – e mãe de Jonathan Herondale, o Príncipe libertino, irresponsável, que deseja apenas os prazeres da vida – tem o plano perfeito. Na verdade, ela conhece o lugar perfeito... Idris.

Na vila das jovens solteiras, a Rainha insiste para que o filho escolha uma dama. Qualquer uma. E ela a transformará na melhor Princesa de Londres, para que eles possam se casar e assumir o trono como Rei e Rainha de Halford. Jace, então, decide achar alguém que acabará com os planos e com a ideia maluca de forçá-lo a se casar. Ele escolhe a atendente da taverna Alicante, Clarissa Morgenstern Fray – que nunca sonhou com Príncipes ou com casamento, mas sim com o dinheiro que possibilitaria uma mudança completa em sua vida e na vida da pobre irmã, Erika.

O Príncipe e a Srta. Fray estabelecem um acordo: Céline – mãe de Jace – Tem uma semana para transformar a atendente em uma Princesa perfeita, então Clary deverá ser um desastre durante sete dias e, se tudo der certo (ou melhor, se tudo der completamente errado), receberá mil libras e poderá realizar o sonho de construir a própria biblioteca/galeria em Idris.

Em pouco tempo, porém, o Príncipe é surpreendido ao conhecer Clary e descobrir que a moça é muito mais do que uma simples atendente, e a atração entre os dois é inevitável. Mas em um mundo em que as classes sociais são o que realmente importa, vence a ambição ou o coração?


“Amor era um buraco nefasto que se abria na terra, ficando maior a cada instante. A menos que ela tomasse muito cuidado, com certeza cairia dentro dele.”

"-- Por quê ao invés de ficar me olhando assim você não me fode com força?"

Depois da briga, Jace vai atrás da Clary, porém o que seria apenas um pedido de desculpas, acabou sendo algo muito mais excitante.

Dylan Saltzman é mundana, quer dizer, era. Aos 18 anos ela é arrastada pela sua amiga Clary Fray para um submundo que nenhum mundano deveria conhecer, mesmo os que tem a Visão. Agora ela não é mais mundana, mas ainda se destaca em sua nova classificação. Uma guerra está prestes a acontecer, e se não fosse pelos eventos que cercam Clarissa Fairchild, ela poderia conseguir tempo para então perceber que algo a mais está acontecendo.

Sua mente é um caos, sempre foi, mas agora lembranças e tragédias estão voltando com a promessa de mais. Ela sente um epílogo neste final, uma abertura para algo que ela sabe que virá. Mas em meio a tudo isso ela ainda teve a chance de conhecer nephilins, vampiros e um feiticeiro que logo ganharam peso em seu coração, o que é novo e assustador. Dylan embarca neste submundo ao lado de Clarissa, mas por que ela sente que ainda há algo que ela deixou para trás?


"Estamos enlouquecendo e isso me arrepia até os ossos
Mesmo quando você vai embora, eu não estou sozinha
Eu nunca estou sozinha...
A cada dia que passa fica mais difícil dizer, mas eu te prometo
Não é assim que termina."
- Beth Crowley: "How It Ends"



Fic também postada no Wattpad.
MALEC é e sempre será o ship dos meus sonhos (junto com Sizzy, claro), mas nessa fic eles não são o foco, nem o casal principal. Sim, vai ter Malec, mas não esperem muito.

Após seu ex-namorado não aparecer para um tipo de encontro de despedida, Clary se vê sem saber o que fazer ao encarar os olhares de pena que as pessoas estavam lançando. Até que o garoto mais bonito que ela já viu decide ajudá-la, levando a noite antes destruída a um fim que a garota jamais esperaria.

•clace • au • universo mundano • one-shot •

- Então - ele olha nos meus olhos - o que foi aquilo?

- Aquilo o quê?

- O Merlion...

- Ah... sim, é – forço uma tosse breve e levanto meu rosto, respirando fundo - não foi nada demais. Besteira.

- Não pareceu besteira pra você, eu vi no seu rosto – ele parece estar mais perto a cada segundo, amaldiçoo a mim mesma por ter iniciado a conversa.

- Reação automática do corpo, cê sabe – blefo, rindo nervosamente.

- Se você diz então... Mas, o que acha de testar?

- Nem todos os Herondales eram ruins – Magnus disse – Eu conheci alguns deles, e admito que os amei . Eles foram grandes amigos, pessoas das quais eu vou levar para o resto da minha vida. Eu poderia te contar sobre eles, mas conheço outra pessoa que ficaria radiante em passar a história adiante com muito mais precisão do que eu.
Jace encarou o papel por alguns segundos. Ele continha um numero de telefone, e um nome : Tessa Gray.”

clace • angst • drama

Jace sabia que Clary estava apenas mentindo para si mesma, sabia que no fundo ela ainda o amava e que aquele cara que ela dizia amar nada mais era do que apenas um reflexo dele mesmo.