Fanfics de Os Vingadores (The Avengers) com o gênero Famí­lia - Menos de 5 mil palavras - Tag Natasha Romanoff

Wade Wilson (ou Deadpool) já cumpriu muitas missões na vida, das mais difíceis até as mais fácies, mas conquistar Peter Parker com certeza é a mais difícil de todas.

Two-Shot
Primeiro capítulo: Comédia, Fluffy
Segundo capítulo: Lemon (+18)

É nesse universo que o Scott entra no cu do Thanos?
Os heróis da Terra #69 correm perigo! O universo os considera idiotas demais para continuar existindo, então decide expurgar a vida de todo o universo para que o multiverso não seja completamente corrompido pela extrema estupidez desses "profissionais" do heroísmo.
Uma escolha deve ser tomada. Ou aceitam ser dizimados, ou lutam por sua existência!

Várias one-shots Romanogers.
Cada capítulo vai ser postado um vez na semana. Dependendo da semana de provas, eu posso até postar mais vezes.
Espero que gostem...E quando quiserem podem dar ideias também!
Aceito sugestões.

[...] Nunca falavam sobre o passado, nenhum dos dois. Ele respeitava isso na moça, ele acima de todos sabia da dor que existia quando se olhava para trás. Mas Steve tinha uma vida e amigos, provavelmente Natasha só tivera dor e torturas. Steve não olhava para trás, pois o coração doía com saudades; Natasha não fazia isso porque a alma se desmancharia em ódio se o fizesse.

Treze adultos. Sete crianças. Um trailer. Vinte horas.
Será que os heróis mais poderosos da Terra vão sobreviver a mais essa?

Depois muita insistência, Rocket resolveu escrever uma carta a seus antigos colegas de equipe, agora todos mortos. Ou como chamava agora, sua família.

• onde em um dos universos, natasha romanoff entra para a faculdade de fotografia e conhece um grupo de pessoas um tanto peculiares, dentre elas, carol danvers, uma estudante de artes disposta a tudo para chamar sua atenção.

{romadanvers; outros couples secundários} {comédia romântica lgbtq+}

Confiança, sim confiança...
O que é confiar?
Ainda não consegui definir, pois essa confiança que possuímos em alguém todos os dias não é nada confiável quando achamos que estamos seguros, diante de uma situação como essa, você descobre que uma das pessoa em que você mais confia não é assim tão confiável.
Então afinal o que é confiar? - Tony Stark.

A confiança, o amor e a amizade estão reunidos. Mas acidentes acontecem, e o que acontece nessa história é um assassinato, um assassinato que acabou com a vida de um herói, um grande herói. Um herói apaixonado pelo seu país, um herói que tinha amigos que o amavam, pessoas que o admiravam...Mas então foi assassinado de forma tão drástica, por quem ele jamais esperou, por quem ele e todos confiavam. A dor da perda e a dor de uma confiança perdida, juntas, são horríveis e os nossos heróis terão de passar por tudo isso, para solucionar o mistério por trás dessa traição, o mistério por trás dessa morte que trouxe dor a todos os Vingadores.

O homem com a armadura de ferro e a ex-espiã são pessoas diferentes, com histórias diferentes, mas com uma grande questão em comum. Neles há um corpo inteiro, mas apenas metade de um coração, e algumas migalhas dos sonhos que foram mortos. Ambos foram perdendo seus pedaços através de agressões físicas e mentais, foram desfeitos, entretanto, quando estão juntos, se recriam, e mesmo que não admitam, odeiam pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum.

Entre idas e vindas, o bilionário sente na pele que perdê-la é azul, só que numa tonalidade mais depressiva, algo que nunca tinha visto, nem sentido, mas que faz todo o sentido naquele momento. Descobrira o amor e o perdera em seguida, talvez essa seja a graça. Acostumado a ganhar tudo de mão beijada, encontrara algo que finalmente vale a pena correr atrás, e este alguém, tem cabelos vermelhos.

Romanogers fanfic

“De acordo com Elisabeth Kubler-Ross, quando estamos morrendo, ou sofremos uma perda catastrófica, passamos por 5 estágios de luto. Passamos pela negação. A perda é tão inconcebível que não acreditamos nela. Ficamos bravos com todo mundo. Bravos com os sobreviventes, bravos conosco, e então barganhamos. Nós suplicamos, imploramos, oferecemos tudo o que temos, oferecemos nossas almas, em troca de apenas mais um dia. Quando a barganha falha, e a raiva é demais para persistir, ficamos deprimidos, desesperados, até que finalmente aceitamos que todo o possível foi feito, e desistimos. Desistimos e tentamos aceitar.
[…]
Na escola de medicina, temos muitas aulas que nos ensinam como combater a morte, e nenhuma que nos ensine a continuar vivendo.”