Fanfics de Ouija: O Jogo dos Espíritos com o gênero Famí­lia - Tag Ouija

Como seria se os Bad Guys, os Star Sanses, o Classic e o Fell estivessem em quarentena... Na mesma casa?

É o que veremos nessa Fanfic!

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-`•Observações•´-
» Capa não de minha autoria.
» Qualquer erro fora das regras, avise-me se quiser ou se puder. Eu não tenho uma boa memória.
» Esaa Fanfic possui Yaoi e amor entre irmãos [NightDream/DreamMare]. Se não gosta disso, por favor, leia outra Fanfic.
» Alguns Personagens são de minha Autoria (Akira, Hiroshi, etc).

"Nós nos comprometemos com a morte, não dá pra escapar agora..."
Quando uma aluna do colégio Sekang morre misteriosamente, seus colegas de classe resolvem tentar se comunicar com a mesma, jogando com a tábua de ouija. O que acreditavam ser apenas um jogo se torna um verdadeiro inferno em suas vidas, acontecendo eventos sobrenaturais cada vez mais estranhos e macabros...

Mas agora, o que eles farão para se sentirem seguros novamente, será algo difícil de se resolver.
"Ouija criou asas sobre nós e não temos o que precisamos para corta-las"
"Vocês precisam se livrar da conexão, antes que algo pior aconteça."

Continue achando que é só um jogo...

A súbita e misteriosa morte de Laura Carter foi o motivo pelo qual um grupo de amigos se separou, e, na tentativa de superar a perda, cada qual seguiu um rumo diferente. Exceto Peter, seu irmão gêmeo, que, obcecado para descobrir a verdadeira causa de sua morte, não descansou até encontrar provas de que ela estaria ligada ao sobrenatural. Após um ano de pesquisas, Peter encontra um antigo tabuleiro perdido no sótão de casa e sofre o acidente responsável pela união de todos os amigos outra vez. O problema é que, à medida que todos eles se veem obrigados a voltar ao passado, forças terríveis passam a aparecer para lembrá-los de que nós não só não devemos mexer com o desconhecido, como também que ele estará sempre disposto a vir nos buscar caso não tenhamos cuidado. Isto porque, para todos os fatores, quando estamos perdidos e a morte nos chama, é apenas uma questão de tempo até finalmente a atendermos.