Fanfics de Ouran High School Host Club - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Literatura Feminina

Era inverno, o frio se fazia presente. Os gêmeos haviam notado a queda de temperatura, talvez devessem fazer algo para se aquecerem...
" Qual o problema? Está frio. "

Mas o que aconteceria com nossos famosos gémeos dentro de um quarto e sozinhos na casa, coisa que raramente ocorria, todos os empregados de folga. Nossos gémeos irão conhecer um mundo de prazer inimaginável.

Nunca subestime o tamanho do seu mestre.
A força verdadeira pode estar escondida atrás dos mais doces olhos...
Como os de Honey-Senpai.

Um fim de tarde ao voltar da escola pode trazer muitas surpresas.


[ Hikaru x Kaoru, +18 Por causa do Yaoi, Fanfic feita de fã para fã sem fins lucrativos]

Férias. Tempo de descanso, diversão, passeios e de rir com os amigos.

Mas para os dois jovens Hitachiin as férias, até aquele momento, estava demasiado tediosa.

O que pode acontecer por causa de uma soneca, uma freada, e uma olhada?
Tudo que uma pequena sequencia de acontecimentos pode causar na vida instável de dois garotinhos ricos.


[REPOSTADA DO NYAH 16/12/2011]

“Haruhi era dona de uma personalidade admirável, sem dúvidas. E dentre todas suas características, a naturalidade que demonstrava para com todos encantava e surpreendia. [Nome] gostaria de entender, de aprender a ser tão natural quanto a garota do Host Club que fazia seu coração palpitar bem… Naturalmente.”

Não estava preparado para vê-lo andar de mãos dadas com outra pessoa. Não estava preparado para ficar sozinho.
Porque o amava. Acima de tudo e de todos. Acima de sua própria felicidade.
E mesmo que não estivesse preparado para deixá-lo ir, ainda assim, o faria. Pois Hikaru era mais importante que o seu egoísmo.

[Twincest não-correspondido]

Daquele dia em diante, tudo iria mudar... Havia um sentimento novo tomando conta de mim.

"Nossos olhos já se viram.
Olhávamos com olhar do querer, sem nos envergonhar.
Nossas línguas falavam sem pudor.
A sua, a minha, a nossa língua.
Encostávamos.
Um no outro pelos lábios.
Nem sempre precisávamos de palavras, sempre de nossas línguas afetuosas.
Que era melhores que as palavras, que não sabíamos falar.
Não sabia desse amo,
Que entra em minha garganta e adormece em meus lábios."