Fanfics de Patrulha Salvadora - Tag Ciriquina sem o personagem Zafenate Panéia sem o gênero Ficção Adolescente

"Uma coisa que tenho certeza é que nenhum de vocês esquecerá essa cápsula; e então, quando chegar a hora, todos estarão contando os minutos para abri-la!” A professora os contagiou com seu entusiasmo, vendo os rostinhos se iluminarem.
Seria um lindo momento dali há vinte anos.
~*~
“Eu havia me esquecido completamente disso.”
“Nossa cápsula do tempo?” Seus olhos se arregalaram, apanhando os papéis. “A professora Helena disse que poderíamos abrir em vinte anos.”
“E está fazendo todo esse tempo, Dani. Aqui, novembro de 2012. Vinte anos atrás.” Carmen suspirou, secando os olhos. “E todos nós esquecemos.”
~*~
Vinte anos se passaram, e cada um seguiu seu caminho. Apesar do eterno carinho, a distância os pegou e o contato se perdeu. Um acontecimento triste, porém, fará a turma do 3º ano da professora Helena se unir uma vez mais, dessa vez com uma missão importante: salvar a Escola Mundial das garras de Gonzales e Gonzalito.

Amor pode ser descrito de várias formas, usando apenas quatro letras.
A M O R
L O V E
L A R A
L U C A
E N Z O
N I N A
M A L U
E M M A
S A R A
L I A M
R A V I
15 anos se passaram do fim de uma louca jornada, que culminou na noite mais louca de suas vidas e um novo significado para a palavra amor. Mas agora, esse novo significado é representado por um grupo de adolescentes com os hormônios à flor da pele, ideias próprias e um espírito inquieto, loucos para honrar o legado dos "santos diabinhos".
E ninguém sabe o que pode acontecer...

Paulo e Alicia não esperavam um bebê.
Daniel e Carmen não queriam um bebê.
Mário e Marcelina não estavam no momento para ter um bebê.
Jorge e Margarida ansiavam por um bebê.
Cirilo queria, mas Maria Joaquina não estava pronta para um bebê.
Davi e Valéria lutavam por um bebê.
E nada disso importava mais. A jornada havia começado, e só havia um caminho à seguir: em frente.

* Fanfic em 15 capítulos;
** Os eventos ocorridos nos capítulos não acontecem em sincronia, ou seja, não estão acontecendo no mesmo dia/momento;

"O sentimento de estar apaixonada pela sua prima era o pior de todos, ainda mais quando não existe possibilidade de ficar com ela. Eu odiava o fato de estar apaixonado pela minha prima. Odiava esse laço sanguíneo que nos unia. Odiava o fato de que ela nunca olharia pra mim como eu queria. Odiava o fato de não poder fazer nada para mudar isso. Odiava o fato de que nós nunca iríamos ficar juntos."

Chega um momento na vida, em que o Dia dos Namorados para a fazer sentido. É o momento em que você percebe que seu coração bate de forma diferente por outra pessoa, que as mãos suam ao pensar nela, e que você quer fazer de tudo para arrancar um sorriso dela.
E essas 24 horas, são totalmente para isso.
* Fanfic em dois capítulos.

Desesperados, Mário e Marcelina se unem com Alícia para encontrar uma namorada para o irmão da baixinha, só assim poderiam oficializar o namoro.
Em meio a tentativas falhas e encontros desastrosos, percebem que a única garota que poderia fazer o bagunceiro Paulo Guerra se apaixonar, estava ao lado deles o tempo todo.

Roberto Guerra, dono da renomada empresa Guerra's, foi encontrado morto dentro de sua mansão. Após ser feita a autópsia do corpo, foi descoberto que ele foi envenenado. Então, são enviados dois detetives para a mansão com o intuito de descobrir quem é o assassino de Roberto.

Agora com o futuro aberto, finalizado terceiro ano do ensino médio, cada um dos alunos da escola mundial levará seu rumo. Tomadas decisão, amores, e amizades cabem as eles tomaram.

Paulo Guerra, um traficante procurado por todo país. Um policial, chamado Roberto Gusman, procura ele por todos os cantos, até que um certo dia ele quase consegue pega-lo! Paulo então resolveu achar uma coisa para usar contra o polícial e descobre que ele tem um ponto fraco; sua filha. Mas mal ele sabe que o ponto fraco do seu inimigo também irá se tornar o dele.

"- Você me destruiu, Maria Joaquina! E o pior é que... foi no momento que eu mais precisei de você. - disse o Rivera - A paixão que eu tinha por você era tão cega que eu não via o quanto você era horrível...
- Cirilo...
- Mas hoje eu posso dizer que eu não te amo mais, eu não sinto mais nada por você além de pena..."