Fanfics de Penélope Cruz com o gênero Policial - Mais de 10 mil palavras sem o gênero Tragicomédia sem a tag Chantagem

De onde viemos? Para onde vamos? Essas eram as perguntas que cercavam a humanidade desde os primórdios. Mas essas perguntas foram substituídas por outras como por exemplo: Sou compatível? Qual minha cor?

No ano de 2010 dois eventos acometeram os EUA no mesmo dia em minutos diferentes, o primeiro foi a passagem de um meteoro e logo após a explosão de uma bomba radioativa, a principio aqueles que foram atingidos e conseguiram sobreviver sofreram sequelas passando assim maus genes aos seus descentes, posteriormente não se sabe como e porquê alguns adolescentes começaram a soltar luzes. Todas as pessoas são normais até seus 15 anos, dos 15 até os 18 os jovens ficam em estado de observação para saber se eles soltam as luzes, se soltar significa que ele é um caso raro de mutação devido a bomba ou meteoro — até hoje não sabem se a mutação é causada pela bomba ou meteoro — então ele é levado para um colégio especial. Além de atacarem cada pessoa possuía uma cor neon que determinava qual era seu tipo de caso especial. Camila sempre agradeceu a Deus por seus pais serem normais e não haver nenhum caso especial em sua família até que um dia...

Ella Cooper uma londrina normal de 19 anos até que as empresas de seu pai Bradley Cooper vai a falência. Com o intuito de salvar sua família e se libertar de traumas passados, Ella aceita se casar com um completo estranho, o bilionário americano Ian Somerhalder.
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Tudo começou quando eu tinha 8 anos e minha mãe começou a namorar com Beckham, sim, David Beckham. Até aí tudo bem, minha única preocupação era manter uma boa relação com todos que me rodeavam, apesar da dor de morar longe do meu pai e aceitar que agora ele e minha mãe eram apenas meus pais, e não um casal.
Mas tudo mudou quando completei 10 anos, e minha mãe e David tiveram a brilhante ideia de morarem juntos. Sim, eu, minha mãe, David, e como se não bastasse, Brooklyn, seu filho. A partir desse momento, a única pessoa em que eu podia e queria confiar, não era bem uma pessoa, e sim um diário. Todas minhas frustrações, medos e principalmente meus maiores segredos, eram marcados ali, naquelas páginas cor-de-rosa, já que agora minha mãe havia deixando de ser minha melhor amiga, e não só pelos seus atos, mas também por minha opção. A partir daí, passei a escrever tudo em diários, e faço o mesmo até hoje, com 19 anos. Pra mim é um tipo de desabafo, uma fuga, uma solução.
Mas havia um único problema: E se, algum dia, alguém encontrar esses diários?

E se você pudesse voltar no tempo para realizar o desejo de conhecer o amor da sua vida?Jessie nunca acreditou que isso fosse possível ate acontecer.