Baek Hyung é uma garota transgênero. Vitima de bullying, se muda para um colégio interno e mesmo com medo de ser mais um alvo de chacotas, conhece Chanyeol, o líder do grupo de populares, que ao contrário dos outros, passa a protegê-la.
Onde Nakamoto Yuta é contratado pra trabalhar numa empresa bastante renomada em seu país, e logo nos primeiros dias arruma confusão com Kim Doyoung, o filho mimadinho de seu chefe.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18.
Do Kyungsoo, o amante de literatura que tem, como sua obrigação, ajudar seu pai em um puteiro. Lugar esse muito frequentado por Jongin, a perturbação de toda a sua vida do início ao fim, ou, pelo menos, deveria ser.
![sinopse atualizada]! ㅡ [;contém erros de português propositais em mensagens]
Bom um bando de grupo de garotos universitários não era nada demais certo? Ah estão enganados, cada um ali tinha um problema, seja nas notas, na família, e Yuta tinha um pequeno problema em ser quieto e observador demais
Certo dia depois do treino de basquete, Yuta se pegou olhando Taeyong de costas no chuveiro e que bela visão...e ninguém se lembra de quando foi que aquela conta no twitter apareceu ou quando os vídeos começaram a serem postados...mas aquilo era bizarro e gostoso ao mesmo tempo
Quando as pessoas falam que amizade não dura pra sempre...bom isso é verdade, por mais que naquele ano shotaro batesse o pé no chão falando que jamais iria se afastar de sungchan, aquilo infelizmente aconteceu, poxa faculdades diferentes e países diferentes é claro que não iriam ter muito contato
foram meses de espera até a nova mensagem de sungchan, mas nada aconteceu, se passaram dois meses e nada e bom sungchan gostava do japonês mas passou a ter raiva depois de uma certa foto
Eu vou tentar ser o mais direto possível... Estou cursando faculdade de direito, porque eu acho muito interessante e com certeza irá me render um futuro sem pobreza, apesar de meus pais terem deixado uma boa quantia, que é o suficiente para levar uma vida tranquila durante alguns anos, prefiro me prevenir, afinal, é melhor sobrar do que faltar, não é mesmo? Eu sou aquele típico garoto depressivo que não tem amigos e gosta de viver isolado e chorando pelos cantos lamentando sobre a vida ser uma droga. Se fosse algum tempo atrás, eu simplesmente optaria por cursar psicologia, para tentar entender o por quê de algumas pessoas serem completamente normais e levarem a vida numa boa, enquanto outras pessoas apenas se prendem a dor e ao sofrimento causados por traumas... Pois bem, eu sou esse segundo tipo de pessoa.
Meus pais morreram quando eu tinha 13 anos, num acidente de carro... E esse acontecimento simplesmente se fez presente como um abismo, cuja minha vida estava despencando cada vez mais, indo cada vez mais fundo, até chegar numa completa escuridão, sem fim e ...sem, saída?... Eu sempre tive a saúde fragilizada... e foi em uma das minhas recaídas, na véspera do aniversário da minha Omma, em que ela e meu Appa tiveram que correr comigo nos abraços até o carro e sair numa noite chuvosa até o hospital mais próximo. Isso se o maldito acidente não tivesse acontecido... foi tudo tão.. rápido... tão de repente... Foi como num filme de terror... Maldito acidente.. maldita recaída... Se eu ao menos fosse um pouco mais forte e tivesse aguentado as dores no corpo, a febre alta e a minha "companheira" crise nervosa que sempre aparece nos piores momentos, meu Appa não teria se desesperado e dirigido feito um louco pela estrada.. minha Omma não iria derramar lágrimas de forma agoniante, enquanto tentava me amparar em meio a um abraço no banco de trás do carro..
Quer dizer... quando é que minha vida fez sentido mesmo?..
Bem.. a partir desse dia funesto e pestilento, eu carrego a metanoia e a culpa da morte de meus pais... É inevitável.. eu fui um fraco... não passei de um fardo.... eles poderiam ter vivido felizes por mais tempo.. E por que raios eu sobrevivi!?
Eu almejo que algum dia eu me acostume com essa dor de uma vez por todas!.. Todos os dias eu me lembro dos meus pais, é como se um flash de lembranças boas e ruins se estampassem em meus pensamentos.. Então eu me dou conta, mais uma vez, que eu nunca vou conseguir criar novas memórias com eles, nunca vou poder dar a felicidade de lhes dar netos, nunca vou poder me redimir por ter sido uma criança problemática cheia de doenças.. E isso dói... dói de uma maneira insuportável.. como se eu estivesse sendo rasgado, pedacinho por pedacinho, como uma mísera folha de papel... Eu me transformei numa bomba de sentimentos, instável e impulsiva.. e é até bom que ninguém queira ser meu amigo, ou até mesmo chegar perto de mim, porque eu só causo sofrimento e desgraça a tudo e todos a minha volta, até pra mim mesmo...
— HOSEOK!? Por que está fazendo isso? Me responda!!
— ME DEIXA EM PAZ!! Eu não preciso que sinta dó de mim!!! Por que você não se afasta como todo mundo!? VAI EMBORA.. POR FAVOR!
— Eu não estou aqui por sentir dó de você, Hoseok.. eu não vou me afastar como as outras pessoas, elas não te merecem! Você pode até não enxergar, mas eu posso ver a pessoa incrível que você é.... Se você continuar fazendo isso, vai acabar se machucando mais.. e.. eu não quero que você se machuque, nunca mais!
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