Fanfics de Pentagon (PTG) com Yuto - Tags Imagine e Yuto

Imagines e Short Fanfics do PENTAGON

Já que tão poucas pessoas escrevem com nossos 10 filhos mais amados da Cube, resolvi criar essas pequenas histórias e compartilhar com vocês!
Espero que gostem!

Obs: serão vários estilos (mais curtas, longas; tipos de narração; estilos; com personagens originais ou não) e vários temas diferentes (drama, romance...)
:D

Pentagon, Fighting!!!

Sehyeon havia esperado muito tempo, mas a quinta-feira mais esperada do ano finalmente havia chegado, ou seja, a noite em que a jovem Cho finalmente veria sua banda favorita ao vivo. Contudo, mesmo que sua ansiedade e a companhia de amigos fossem coisas que a animassem, lembrar que Yuto — seu recente ex-namorado não superado e quem era inicialmente seu acompanhante para aquele show — tinha uma participação especial em cada uma das letras que ela escutaria era algo certamente doloroso.

| quinta-feira • coletânea “everyday” • 4/7 |

Coletâneas de Imagine do Pentagon, um com cada membro e situações diferentes.

{ EDawn × You | 18+ | Idade Média | Imagine }


Obelin é um reino próspero e de passado tão glorioso quanto o seu presente e futuro. É governado pelo Rei Ansel, pai de Kim Hyojong, um príncipe irresponsável e mulherengo, que nem sequer pensa em se casar algum dia, pelo menos, não depois do falecimento de sua única grande paixão. No entanto, com a morte do Rei Ansel, Hyojong se vê obrigado a assumir o trono contra a sua vontade. Como se já não bastasse ser rei, ele ainda teria que se casar, afinal, estando casado, conquistaria o respeito e a confiança de outros reis, sem contar que, um dos seus maiores desejos era dar uma nova mãe à sua filha Seraphina. E, em meio à tantas donzelas de reinos vizinhos, a grande sortuda fora ________, princesa de Horion, um dos reinos aliados de Obelin.

“– Admita, princesa, você deseja tanto quanto eu que este casamento aconteça. Afinal, Obelin e Horion sairão ganhando. –Dizia Hyojong, convicto de que seus encantos masculinos eram irresistíveis. E ele não estava errado em acreditar nisso.

– Talvez sim, talvez não. Não vejo problema nenhum em me casar com você, Vossa Majestade, todavia, eu prometi à mim mesma que só me casaria quando estivesse certa de que estou de fato apaixonada. –Retrucou a bela princesa, pondo algumas madeixas negras detrás de sua orelha direita.

– Acho que Vossa Alteza ainda não entendeu, por isso irei ser bem claro uma única vez. –Pôs-se na frente da moça, olhando-a nos olhos. Seu semblante era sério, sinal de que não era mais um de seus blefes.– O Conselho dos Reis ordena que eu me case e me “torne” um homem responsável, e de preferência, com uma mulher que seja tão séria e firme quanto minha mãe foi um dia. E ainda tem minha filha Seraphina, meu coração diz que ela necessita de um amor materno, e é justamente o amor que eu nunca serei capaz de dar à ela. Por isso, princesa ________, eu escolhi você para ser a rainha de Obelin, a minha rainha, e eu não irei aceitar um “não” como resposta.”

yeontography, 2018 • © Todos os direitos reservados

(Esta história teve como inspiração o MV de Naughty Boy)

Kim S/N sempre teve uma ótima vida. Filha de um milionário da construção civil não podia reclamar da vida que levava. Sempre foi grata ao pai por tudo que tinha e por isso queria seguir seus passos.
Aos 22 anos estava terminando a faculdade de Engenharia Civil e já visitava todas as obras da empresa de seu pai.
Já havia namorado algumas vezes, mas no momento estava dedicada apenas aos seus estudos e à empresa, sendo muito feliz assim.
E foi nessa ocasião que o destino colocou Adachi Yuto em sua vida.

O inverno costumava ser apenas uma época fria, solitária e difícil.
No entanto, Yuto conseguia aquecer meu coração de tal maneira que nem mesmo o mais rigorosos inverno era capaz de me fazer sentir sozinha.

[Imagine | Yuto x You | Repostagem | Fluffy]

Em uma realidade diferente da nossa, uma lenda relata que há milhares de anos, quando o mundo vivia em paz, existiam duas raças de seres racionais: Os Humanos e os Gatos. Mas não gatos como os que habitam nosso mundo, esses possuíam características antropomórficas: andavam em duas pernas e se vestiam como humanos, porém sem deixar de ter suas características tradicionais, como os pelos sedosos, as caldas compridas e as orelhas triangulares.

As duas espécies viviam em harmonia. A força bruta humana era complementada com a astúcia dos felinos. Apesar da amizade que nutriam, não havia relacionamentos amorosos entre as raças, cada um se casava e tinha filhos com a sua própria espécie e tudo corria bem. Porém, em uma determinada ocasião, uma princesa humana se apaixonou por seu conselheiro felino, se casaram e tiveram filhos. Seus filhos nasceram sem os pelos e com traços totalmente humanos, contudo possuíam a calda e as orelhas de seu pai.

Esse acontecimento foi recebido com felicidade por muitos, já que pensavam que seria uma evolução para todos, que gerariam uma espécie mais completa, unindo os pontos fortes dos humanos e dos gatos. A esses novos seres, se deu o nome de Neko, os quais foram se multiplicando com o passar dos anos e se tornando tão numerosos quanto as outras raças.

Entretanto, como nem tudo são flores, havia aqueles que não concordavam com a existência dessa nova espécie e achavam que eles trariam o fim do mundo e a extinção dos demais, dentre essas pessoas havia um humano muito poderoso e influente que declarou guerra a todos os Gatos e Nekos existentes. Infelizmente, os Gatos não eram tão fortes e foram facilmente extintos. Os Nekos lutaram e quando perceberam que não conseguiriam ganhar aquela batalha, fugiram e encontraram formas de se esconder nas florestas e montanhas.

O tempo foi passando e muitos Nekos conseguiam voltar à sociedade e viviam disfarçados entre os humanos. Usavam perucas, bandanas, chapéus, bonés, turbantes, Hiyabs, qualquer coisa que fosse capaz de esconder suas orelhas. Suas caldas eram espremidas com roupas que pareciam cintas e permitiam que eles andassem pela sociedade sem serem notados.

Havia aqueles que arriscavam viver sem se esconder dos humanos, mas em sua grande maioria permaneciam nas ruas, se alimentando de lixo ou da comida raramente doada pela espécie que agora se considerava superior.

E é nesse cenário que a nossa história se passa.